CAPÍTULO 31

555 104 9
                                    

Ela era bonita. Não como Ann Sophie que parecia um anjo, ou como Rubi que parecia uma boneca, mas era bonita. E incomodava Jonathan. Ele nem prestava atenção no que comia.
"Eu quero ver o vovô. Você vai me levar para vê-lo?" Ele perguntou, tentando não olhar para a boca dela lambendo a colher.
"Sim, mas ele estava dormindo profundamente quando saí. Está entupido de remédios para não sentir dor. Sua mãe e sua avó estão com ele. E vocês não vão demorar para voltar para a Reserva, não é?" Ele disse, o olhar triste. Jonathan se sentiu culpado. Andrew o amou, cuidou e tratou como filho, seria ingratidão ir embora correndo.
"Acho que posso esperar até amanhã, mas eu quero falar com minha mãe." Andrew sorriu.
"É claro, filho. Ela só tem de atender, ela não é como você, estava muito cansada." Jonathan entendia. Sua mãe não era forte como ele. E até ele estava um pouco cansado.
"Está bem."
"Lá na Reserva tem garotas, Jonathan?" Verônica perguntou. Ela sorria, sua boca estava suja no canto de molho. Jonathan segurou a vontade de limpar com seu dedo.
"Sim. Mas são poucas. Eles as chamam de fêmeas."
"Nossa, que primitivo! Adorei! Como é isso? Eles dizem: venha aqui, fêmea?" Ela esticou a coluna e seus peitos vieram para a frente. A ponta deles apontou debaixo da camiseta. Jonathan se lembrou de Daisy. Ela vestia uma camiseta como Verônica quando ele a conheceu.
"Eu não sei." Ele baixou os olhos para a comida.
"Eu preciso ir atrás de Adam. Você não vai embora sem se despedir de mim, não é, Top Cat?" Noah se levantou e perguntou.
"Não. Só vou embora amanhã. Eu sinto muito por Adam. Os leãozinhos não me disseram nada."
"É claro que não diriam. Adam enlouqueceu com a substância que jogaram aqui dentro. Agora está correndo, perdido e perigoso. Mas eu agradeço a Deus que você não foi atingido." Noah sorriu. Jonathan tinha sentido falta dele.
Jonathan baixou os olhos. Adam era malvado, mas gostava dele, sempre o protegeu, sempre estava disposto a fazer qualquer coisa por Jonathan.
"Não pense nisso. Pelo que eu entendi, eles gostam de aprontar. E talvez não sabiam que isso aconteceria." Andrew disse. Jonathan queria pensar nele com pensava antes, como seu pai, mas estava cada vez mais difícil. Noah saiu.
"Bom, eu vou descansar um pouco. Quando sua mãe ligou, não consegui dormir mais. A noite, talvez a gente possa sair, que tal? Como nos velhos tempos? Pizza?" Ele sorriu e isso deixou Jonathan ainda mais culpado.
"Sim, vai ser legal." Jonathan encheu a boca de comida para não ter de falar nada mais.
"Se meus pais deixarem, eu posso ir também?" Verônica perguntou. Jonathan olhou implorando a seu pai que dissesse que não, mas seu pai não percebeu.
"É claro. Vai ser legal. Só não espere que nos comportemos, estará no meio de machos, como os Novas Espécies dizem. Não é, Jonathan?" Ele sorriu e saiu antes de Jonathan engolir a comida.
"Está mais calmo? Agora que sabe que seu avô está bem?" Ela perguntou. Jonathan engoliu e tomou suco para limpar a boca.
"Um pouco. Eu estou triste por Adam."
"Eu não o conheço. Meu pai faz negócios com o seu e precisou de um lugar para eu ficar nesse final de semana. E então, eu conheci Noah. Daqui a pouco, papai vai ligar dizendo que está me esperando lá fora." Ela explicou.
Jonathan acenou. Ele não conseguiu mais engolir nada, então se levantou e foi a cozinha.
Ela foi atrás.
"Quer ajuda?" Ela perguntou atrás do corpo de Jonathan, o calor do corpo dela o aquecendo. Se ela chegasse um pouco mais perto...
"Você tem namorada, Jonathan? Na Reserva?" Ela perguntou as suas costas. Jonathan engoliu em seco.
"Sabe, sua calda sempre se move tanto assim?" Ela passou a mão de leve sobre a calda dele, Jonathan pulou.
"Calma! Isso incomoda você? Que toquem nela?" Ela continuava tocando e subiu a mão até as costas de Jonathan.
"Você é tão forte! E grande também! Você tem nove anos mesmo?" Ela ficou a frente dele e lhe tocou o rosto.
"Você tem até um pouco de barba. Ela passou o dedo pela boca de Jonathan.
"Verônica, eu sou uma criança, eu não..."
"Você já beijou alguma fêmea?" Ele balançou a cabeça dizendo que não.
"Quer beijar?" Ela se esticou na ponta dos pés, fazendo sua boca ficar muito perto da de Jonathan.
"Eu não sei. Eu não sei como..." Ela encostou a boca na de Jonathan, um choque o percorreu.
"Gostou?" Foi muito rápido, ele não sabia bem.
"Quer outro?" Ela balançou um pouco, Jonathan a segurou pelos braços. Ele colou a boca na dela, o choque foi mais forte, seu coração disparou. Ela passou a língua pela boca dele, Jonathan desceu as mãos pelos braços dela, chegando em suas pernas. A pele dela era lisa, macia. Jonathan levou as mãos para as costas dela e a apertou contra ele, sem parar de chupar os lábios dela. O de cima e o de baixo. Ela ergueu o corpo e se sentou na bancada da pia, puxando Jonathan para o meio das pernas abertas dela. Jonathan rosnou, ela se assustou.
Jonathan deu um passo para trás. Ele estava assustado com o que sentiu, com o seu pinto que estava duro e em pé. Seu pinto nunca ficou tão duro. Ela olhou para o seu corpo e sorriu.
"Acha que o que estamos fazendo é errado?" Ela perguntou, os olhos azuis fixos nele. Eram olhos claros, pálidos.
"Eu não sei." Ele tinha de sair dali, mas seus pés estavam colados no chão. Ela estendeu a mão e o puxou, Jonathan deu um passo. Verônica sorriu e tirou a blusa, seus peitos pularam. Jonathan abriu a boca abismado.
"Quer tocar?" Ela tocou em cada peito com uma mão e apertou. Ela puxou os bicos e fechou os olhos. A mão de Jonathan tomou vida e foi sozinha até o peito e espalmou o cobrindo. Ela pôs sua mão sobre a dele e pressionou contra seu peito. Jonathan estava quente, sua calda balançava. Ele rodeou a ponta com o dedo, ela sorriu, estava gostando. Jonathan tocou o outro, prendeu o bico entre dois dedos.
"Quer provar?" Jonathan arregalou os olhos.
"Tem leite?" Ele já tinha visto mulheres amamentarem bebês. Ele sempre quis saber que gosto tinha.
"Veja por você." Jonathan não perdeu tempo e abriu a boca e sugou a ponta com força. Ela gemeu.
"Isso, chupa, Jonathan, chupa com força!" Ela sussurrou. Jonathan sugou mas não saiu nada. Porém, era gostoso, chupar aquele bico, passar a língua por ele, morder devagar.
"No outro também, Jonathan, por favor." Ela pediu e ele atendeu, chupou o outro peito e segurou no que havia deixado. Ela pegou em sua mão e colocou debaixo da saia que ela vestia. Jonathan estranhou encontrar pêlos ali, mas ela mexeu em sua mão, passando a ponta de seus dedos no meio de suas pernas.
"Aí, Jonathan, aí mesmo!" Ela se movia contra sua mão.
Jonathan estava quente, estava doido parecia que queria engolí-la.
"Vamos para o seu quarto? Lá podemos continuar." Ele hesitou. Ela tinha os olhos meio fechados, sua boca estava inchada, seus peitos subiam e desciam. Ela deu um passo para fora da cozinha e ele ficou olhando o rebolar dela naquela saia pequena. Logo estavam em seu quarto, ela tirou a saia, se deitou de costas na cama e abriu bem as pernas.
"Que ver de perto?" Jonathan não conseguia tirar os olhos do triângulo de pêlos no meio das pernas dela. Havia algo rosa, ali, como uma pétala de flor. Ela tocou seus seios.
"Vem, Jonathan, vem aqui, por favor." Ela tocou o meio das pernas.
Ele não sabia o que fazer, seu pinto latejava preso na calça. Ela olhou para o volume e se sentou na cama. Verônica baixou sua calça e seu pinto apontou para cima. Ela passou a mão pela ponta e saiu um pouco daquele líquido branco. Ela espalhou o líquido pela ponta de seu pinto e passou a língua pelos lábios. Jonathan não conseguia se mover. E Verônica, o chupou. Jonathan fez aquele som, o som que um leão fazia. Ela tirou a boca de seu pinto e sorriu.
"Gostou da minha boca, Jonathan?" Ela esperou ele responder, então ele acenou.
"Quer mais?" Outro aceno e ela o chupou de novo. Jonathan rosnou, ele estava descontrolado. Ela não conseguia colocar todo o seu pinto na boca, mas ela o empurrava até sua garganta, lambia, sugava e ainda apertava com as mãos subindo e descendo por todo seu pinto, Jonathan ia explodir. Mas ela parou.
"Você já fez isso consigo mesmo?" Ela perguntou massageando seu pinto pra cima e para baixo. Jonathan fez que sim. Ele devia sentir vergonha de admitir, mas não sentiu. Ela parecia achar que era uma coisa boa.
"Sabe que faz um pouco de bagunça, não é?" Ele concordou. Saía um tanto daquele líquido branco e voava longe.
Ela se levantou e o beijou na boca por um tempo, sem parar de alisar o pinto de Jonathan.
"Espera" ela abriu uma frasqueira e tirou uns vidrinhos de lá.
"Podemos usar isso? Para não fazer bagunça?" Ela perguntou sorrindo e ele não entendeu.
Jonathan não sabia o que ela queria dizer, mas não importava. Ela se sentou de novo e novamente o lambeu desde a base e se concentrou na ponta. Ela lambeu e sugou, massageando, para cima e para baixo. Jonathan segurou a cabeça dela e enfiou todo seu pinto em sua boca. Tirou e colocou, tirou e colocou várias vezes, rosnando e gemendo. Ela apertou sua calda e Jonathan gritou enquanto o líquido jorrava de sua ponta. Ela colocou um vidrinho na ponta, a boca do vidro estava fria. Um pouco de líquido branco caiu dentro do vidro.
Ela fechou o vidro com uma tampa e colocou dentro de uma caixa.
"Eu deixei escapar um pouco, mas não fez muita bagunça."  Ela sorriu e o beijou de novo. Jonathan sentiu o choque passar por seu corpo de novo.
"Será que você vai me retribuir a gentileza?" Ela se sentou na beirada da cama, abriu as pernas. Jonathan fez o que sentiu vontade, a lambeu no meio das pernas. Havia um cheiro ali, um cheiro bom, Jonathan lambeu e lambeu cada vez mais rápido, até que estava vibrando sua língua contra a flor dela, e Verônica estava gemendo.
"Se toque, Jonathan, se toque." Ele continuou com as lambidas e se tocou. Estava de joelhos, as pernas dela tocavam o chão.
"Boa técnica, nem parece que foi sua primeira vez, Jonathan." Honest apareceu no quarto, sorrindo e olhando para Verônica. Ela se encolheu e gritou.
"Não grite. Dói meus ouvidos e os de Jonathan também, não é, Jonathan?" Ele disse. Honest cruzou os braços.
"Vamos embora?" Jonathan subiu as calças e olhou para Verônica, que tampava seus peitos com as mãos. Honest pegou a caixa que em que ela guardou o líquido que saiu do pinto de Jonathan. Ele o colocou contra a luz.
"Quase deu certo, você é boa, tem meu respeito." Ele disse. Jonathan não sabia o que dizer.

LEOOnde histórias criam vida. Descubra agora