×Capítulo 05 - O que esse homem tem de bonito tem de arrogância×

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Tinha acabado de sair da casa da Saby

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Tinha acabado de sair da casa da Saby. Ela morava a alguns quarteirões da minha casa, então eu ia andando porque quero parar de ser sedentário.

Só que as ruas agora são mais escuras, e eu tava com medo. Sempre fui ruins para brigas, então eu mais apanhava do que batia. Meu pai até tentou me ensinar algumas coisas, mais eu nunca prestava atenção.

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- Ei delícia - ouvi uma voz grossa falar.

Ah pronto, morri. Apressei meus passos, mais não adiantou de nada, o cara pegou no meu braço e me puxou pra pergo dele.

- Tava falando contigo - ele diz e logo sinto seu cheiro horrível de algo.

Além de tudo tava bêbado. Ok Noah, hoje você morre.

- Me larga - falo firme para não demonstrar o tanto que tava com medo.

- Calma amorzinho, não vai doer nada - fechei meus olhos e de repente o aperto da mão do cara no meu braço sumiu.

- Taylor tira ele daqui - ouvi uma voz grossa dizer.

Logo dois braços me puxaram.

- Ei me larga - falo me debatento.

- Para de se mexer caralho, tô tentando te ajudar - era uma garota.

- Quem é você?? - pergunto ao que ela me solta num beco escuro.

- Fica aqui - corre até onde tava o outro garoto.

Como eu sou curioso né, coloquei a cabeça para fora, vi que era dois loiros, uma menina e um menino, só não deu para ver os rostos por causa da má iluminação dessa bosta desta rua.

Como eu sou curioso né, coloquei a cabeça para fora, vi que era dois loiros, uma menina e um menino, só não deu para ver os rostos por causa da má iluminação dessa bosta desta rua

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Eu e Taylor decidimos ir para uma lanchonete perto da casa dela e fomos a pé porque andar de vez em quando não mata né.

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- Puta merda Beauchamp - fala rindo igual a uma retardada.

Estávamos voltando pra casa dela. Fomos conversando sobre assuntos aleatórios.

- Mano mais tu é?? - ela pergunta curiosa.

- Não poha - falo.

- Me larga - ouço uma voz do outro lado da rua, cutuquei o braço da Tay.

- Que é poha?? - apontei pro garoto e pro cara - Vamo embo... - não deixei ela terminar atravessei a rua.

- Calma amorzinho, não vai doer nada - meu sangue ferveu e eu meti um soco no cara.

- Taylor tira ele daqui - falo irritado.

- Ei me larga - pelo visto ela tava levando ele para longe.

- Nunca mais mexa em um garoto - dei um soco nele - Ou em uma garota - dei outro soco e ele caiu no chão - Da próxima você não acorda - Taylor veio até nós dois.

- Avisei o Jack, tão vindo pegar ele - assinto - Vai fala com o garoto?? - pergunta.

- Vou né - ela sorriu - Só vou falar com ele sua idiota, quando o Jack chegar manda ele acabar com esse merdinha - ela assentiu e eu fui lá para o beco onde ela deixou o garoto.

- Oi - sorriu ao que eu cheguei no beco.

- Ahn... você tá... bem?? - ele assentiu - Que bom, já pode ir embora - o sorriso dele sumiu.

 bem?? - ele assentiu - Que bom, já pode ir embora - o sorriso dele sumiu

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- Que bom, já pode ir embora - meu sorriso sumiu.

O loiro é muito bonito. Olhos azuis, pele clara, seus braços musculosos, mostra que malhava todos os dias.

O que esse homem tem de bonito tem de arrogância.

- Eu me chamo Noah, eu gostaria de agradecer pelo que fez - sorrio.

- Não te perguntei nada, agora vaza, não é hora de meninos como você estar perambulando pela rua - gente que ser humano grosso.

- Eu já sou maior de idade o mané - falo bravo.

- Então para de agir como uma criança e vai pra poha da sua casa - sai do beco, indo em direção a minha casa bufando.

Que caralho, quanto mais bonitos os homens são, mais idiotas ficam.

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Vi uma Van virando a esquina. Aquilo era novo por aqui. Será que o loiro é de uma máfia?? Oh meu deus, eu enfrentei um mafioso!!! Pelo menos eu tenho meu pai, ele pode matar ele, vai que ele faz alguma merda e vem atrás de mim??

Não pensa no pior Noah, vai pra sua casa e descansa - ouvi minha mente e fui para a casa.

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Primeira vez que nosh se encontra kkk.
Espero que tenham gostado.
Desculpa qualquer erro de português.
Bjinhos

•The Chief's Son• [Nosh Beaurrea]|ᴄᴏɴᴄʟᴜɪᴅᴀOnde histórias criam vida. Descubra agora