CAPÍTULO TRINTA

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Chego em minha casa tiro Arabela do carro, ando para dentro com ela em meus braços um pouco sonolenta, subo os poucos degraus que tem para dar acesso até meu quarto, abro a porta a deposito em cima de minha cama e vou em direção ao banheiro para p...

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Chego em minha casa tiro Arabela do carro, ando para dentro com ela em meus braços um pouco sonolenta, subo os poucos degraus que tem para dar acesso até meu quarto, abro a porta a deposito em cima de minha cama e vou em direção ao banheiro para preparar seu banho.

Depois de ter a dado banho em Arabela enxugo seu corpo evitando olhar muito pois não serei capaz de me controlar e sei que ela deve estar dolorida.

A visto com uma de minhas camisas, ela deita na cama e se entrega ao sono, dou um beijo em sua cabeça, cubro seu corpo com a grande coberta da cama e vou tomar meu banho.

Fico mais do que pretendia de baixo do chuveiro pensando sobre tudo o que anda acontecendo, vou em direção ao closet e tiro a toalha que está enroscada em minha cintura.

Viro me de costa para o espelho e encaro as cinco cicatrizes que carrego em minhas costas.

Um alívio me toma por Arabela não as ter percebido, pois sei que minha reação não iria ser boa se ala perguntasse algo.

Colo uma roupa larga, ando até a cama me deito puxando o corpo de Arabela para o meu e adormeço em seguida.

[...]

Depois de ter ido na farmácia pegar algumas coisas para Arabela, faço um café da manhã com várias refeições, levo até ela que já está acordada e mexendo no seu celular.

— Bom dia princesa. — ela vira para mim com os olhos de admiração.

— Bom dia.

—Trouxe o seu café da manhã.

— Aí que gostoso! — fala olhando para a bandeja repleta de coisas. — Com tanta coisas para comer não irei nem almoçar hoje.

— Princesa, antes de você ir se arrumar, eu trouxe uma pílula do dia seguinte para que você tome. Ontem eu fui irresponsável por não ter usado proteção com você!

Vejo suas bochechas corar quando eu toco no assunto.

— Tu-tudo bem.

Pego o copo de água junto com o comprimido e a entrego.

Ela toma o remédio e vai fazer sua higiene matinal, escuto o barulho da água do chuveiro caindo no chão, só de imaginar que ela está totalmente nua me dá vontade de tirar toda a roupa que visto entrar no banheiro e faze-la minha novamente, mas me contenho.

Depois de alguns minutos ela sai do banheiro vestida com um roupão, sua cabeça está abaixada pela vergonha.

— Princesa deite aqui que irei passar a pomada em você que comprei.

— O que-que?.... Você irá passar em mim?

— Sim.

—  É e-eu não sei....

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora