CAPÍTULO VINTE E DOIS

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Enquanto preparo o almoço descido ligar para Any, pego meu celular vou em seu contato e ligo

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Enquanto preparo o almoço descido ligar para Any, pego meu celular vou em seu contato e ligo.

-Oi Bela-atende ela depois de 4 toques
-Oi amiga, como você está?
-Estou bem.-responde ela como uma voz totalmente desanimada.
-Me fale o que realmente aconteceu Any.-digo brava porque sei que ela não está bem.
-Eu e o Bruno terminamos-diz ela com a voz embargada.
-Ai amiga eu sinto muito.-digo lamentando.
-Ele me disse que era melhor terminarmos pois o namoro a distância não estava dando mais,essa foi a única explicação de merda que ele teve para dar.-fala chorando e nessas horas eu queria tanto que ela estivesse aqui para que eu pudesse a abraçar.

(...)

Depois de ficar um bom tempo conversando com Any e ter conseguido acalmá-la desligo o telefone respondo mais algumas mensagens de dona Marta e continuo fazendo o almoço.

𝗡𝗶𝗰𝗼𝗹𝗮𝘀

Hoje meu dia foi um grande inferno, reuniões atrás de reuniões e o mais pior de tudo era a vontade que eu estava de pegar meu celular e mandar mensagem para Arabela, perguntar se ela estava bem e o que havia decidido sobre as coisas que falei.

Saio de uma de minhas empresas, pego meu carro e vou para minha casa, quando estou alguns metros de meu estabelecimento vejo o carro de Brad estacionado na frente de minha garagem.

Ele está encostado na lataria da grande BMW e de longe vejo um sorriso debochado em seu rosto, direciono um olhar semicerrado para ele, que da uma gargalhada entrando no carro.

Abro a garagem, entro e ele logo entra atrás.

-Olá irmão!-fala ele quando já estamos fora de nossos automóveis.

-Ah o sumido apareceu né.-digo fingindo uma cara de bravo.

-Ah irmão sei que sentiu saudades de mim, mas sabe como é né as vezes tem que dá aquela sumida para desestressar.-fala e dá uma piscadinha.

Balanço a cabeça, entro para dentro de minha casa, peço a Mercedes que prepare alguns aperitivos para que eu e Brad possamos comer enquanto bebemos um whisky.

-Mas eai irmão como vão as coisas?

-Bem.-respondo com uma voz de desanimo.

-Sei, pode me contar irmão.-ele fala e fica olhando para mim como se estivesse tentando adivinhar o que realmente era-Ah vai falar que na hora de foder uma gata broxou é isso? Se for fica de boa isso acontece com qualquer um.

-Eu não sei porque eu ainda sou seu amigo!-digo para ele que me olha rindo-Não é nada disso seu engraçadinho.

-Porque amigo igual eu você nunca acharia irmãozinho, mas me fala é a tal Arabela?

Olho para ele com o cenho franzido-como você sabe da Arabela?

-Adivinha?

-Eu mato a Amélia-digo levantando da cadeira e indo pegar mais bebida.

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora