Passo o pincel pela tela desenhando os pequenos seios de Arabela.
Ele está deitada no sofá totalmente nua e corada pela vergonha, um de seus braços estão debaixo de sua cabeça e o outro está esticado para fora do sofá.
Depois que a fiz gozar em meus dedos mesmo querendo me enterrar nela para aliviar o tesão que eu estava sentindo me segurei, pois estava pensando em fazer uma pintura de Arabela desde quando a vi.
Ela morde os lábios me fazendo rir pelo seu jeitinho.
— Não ria por favor. — pede ainda imóvel.
— Tudo bem princesa.
Continuo a fazer os movimentos com meu pincel e termino de desenhar todo o seu corpo.
Começo a pintar sua boceta, fazendo uns pequenos riscos para demonstrar seus pelo pubianos, minha boca saliva só de pensar em sentir seu gosto novamente deixo meus pensamentos de lado e continuo pintando.
[...]
Com a pintura já terminada depois de algumas horas, viro a tela em direção a Arabela que fica de boca aberta quando vê.
— Meu Deus! — fala colocando a mão na boca.
— O que achou princesa?
— Está perfeito Nicolas, não dá para acreditar que sou eu aí.
Ando até ela que admira todo o meu corpo agora vestido apenas com minha calça, fico de frente para ela, seguro em sua nuca e dou um beijo em seus lábios macios.
— Você é perfeita, colocarei esse quadro em meu quarto, para todos dia em que eu levantar, eu possa admirar sua beleza.
Arabela se levanta do sofá ficando em pé, seus seios pequenos ficam em contato com meu peito, ela olha para mim como se quisesse alguma coisa e antes que eu pergunte sinto seus beijos em meus músculos.
— O que está fazendo Princesa? — pergunto mas ela não responde, apenas continua trilhando um caminho de beijos até os gominhos de meu abdômen.
Ela passa suas unhas em meu peito de fazendo riscos vermelhos, até que ela chega no cós de minha calça.
— Não precisa fazer isso princesa. — tento me afastar mais ela segura minha calça.
— Me ensina como te dar prazer.
— Ara.... — ela me interrompe colocando os dedos em meus lábios.
— Por favor Nicolas. — ela olha para mim com os olhos pidões me deixando ainda mais duro do que já estava e não aguentando mais, ordeno.
— Desabotoe minhas calças! — com suas mãos pequenas ela desabotoa e em seguida puxa a peça que cai no chão.
Ela olha para o meu pênis que aponta já duro em direção a seu rosto, pego sua mão e coloco em volta de minha extensão, gemo sentindo sua mão quente, coloco minha mão por cima da dela e começo a fazer movimentos de vai e vem a ensinando.
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Senhor Bennett (Concluída)
Romance(𝙀𝙢 𝙧𝙚𝙫𝙞𝙨𝙖̃𝙤) Arabela Vasconcelos uma menina inocente e ingênua, com 18 anos não conhece quase nada sobre o mundo,mora com seu pai pois sua mãe morreu quando tinha apenas 4 anos,uns dos seus maiores sonhos é fazer faculdade e dar uma vida m...