CAPÍTULO TRINTA E NOVE

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Paço a mão pelos fios de meu cabelo para vê se alivia a enorme dor de cabeça que sinto

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Paço a mão pelos fios de meu cabelo para vê se alivia a enorme dor de cabeça que sinto.

Minha mãe lança um olhar preocupado em minha direção.

— Filho hoje eu terei que ir embora pois tenho alguns quadros para fazer, você tem o prazo de dois meses para ver o que você vai fazer de sua vida, se vai magoar Arabela ou vai admitir que sente algo por ela.

— Eu nunca irei admitir nada, a única coisa que eu quero é resolver todas as malditas coisas que envolve a vagabunda da Rubi e mandar ela para o inferno.

— Se não vai admitir nada então acabe com tudo, poupe a dor da garota, ela não tem culpa da porra dos seus problemas como você diz!

- Eu não con.....

— Consegue sim, por favor não se torne igual o seu pai!

— Não me compare com aquele merda!

— Então não seja igual a ele! Rubi quando quer algo ela vai até o fim, ela quer acabar com você, seja esperto e pense por onde ela irá começar ou você protege o que é seu ou você deixa que tudo acabe e não tenha mais nenhum concerto! — minha mãe pega sua bolsa levantando-se da cadeira e vindo até a minha. — Qualquer coisa me ligue, pegarei um táxi e irei até o aeroporto, você sabe o que fazer, adeus! — diz me dando um beijo em minha testa e caminha até a porta saindo em seguida.

Minha mãe disse uma coisa certa. Eu realmente sei o que fazer, só não sei como eu irei fazer.

[...]

Chego na casa de Brad, aperto a maldita companhia inúmeras vezes até que ele atende e quando vejo seu estado viro a cara o chingando.

— Vai vestir uma roupa porra, como você vem atender uma porta nessa situação?

— Não reclame, você que me fez vim até aqui assim, ficou tocando a merda da campainha inúmeras vezes!

— Tá bom! Vais se vestir, preciso conversar com você!

— Estou indo, você que manda. — sai indo diretamente ao seu quarto.

Espero alguns minutos até que ele aparece já totalmente vestido.

— O que acontece meu amigo?

— Rubi está me perseguindo desde semana retrasada, e eu tenho medo que ela faça algo com Arabela e....

— Peraí! Rubi? Te seguindo?

— Sim!

— Eu não acredito que a vadia te encontrou!

— Para minha infelicidade sim.

— E o que você vai fazer?

— Eu irei terminar tudo com Arabela, não quero prejudica-la.

— Sério? Você está se escutando meu amigo, você vai terminar tudo com a garota que já está totalmente apaixonada por você!

— Eu sei e não posso fazer nada, quando nos envolvemos eu disse que comigo ela não teria nenhum futuro.

— Meu Deus, pela primeira vez eu tenho vontade de te socar! — Brad aponta o dedo para mim me condenando.

— Eu não vim aqui para você me julgar! Quero que você cuide da empresa por mim por três dias, Irei fazer uma viagem com Arabela e irei acabar com tudo!

— Não!

Olho para ele com o cenho franzido.

— Não, eu não vou ficar na sua maldita empresa para você terminar tudo com a garota!

— Sério isso Brad? — me levanto do sofá colando a mão no bolso de minha calça, totalmente impaciente.

— Sério! E eu juro que quando você terminar com ela e se arrepender, que você vai! Eu vou aconselhar ela a nunca te perdoar!

— Pensei que você iria me apoiar! — digo e saio de sua casa, entro no carro e começo a dirigir sem direção.

Chego em minha casa, entro totalmente sem rumo, tiro toda minha roupa, me afundo de baixo da água gelada do chuveiro e começo a socar a parede descontroladamente até que vejo o sangue saindo de meus dedos.

Eu odeio o quanto eu te amo Arabela e não suporto o quanto eu preciso de você! — digo em voz alta para que toda a angústia que eu estou sentindo saia de meu peito.

Desligo o chuveiro, ando para fora do banheiro, pego a caixinha de primeiro socorros, paso uma pomada em meus dedos em seguida enrolo com uma faixa.

Pego meu celular disco o número do cordernado da faculdade de Arabela e coloco o aparelho na orelha.

— Alô — senhor Leôncio atende.
— Olá senhor Leôncio, aqui é Nicolas Bennett.
— Olá senhor Bennett, o que devo a sua ligação?
— Eu queria lhe pedir se posso pegar uma de suas alunas para uma viagem.
— Qual aluna?
— Arabela Vasconcelos.
— A senhorita Arabela, uma ótima aluna, pode sim, depois ela passa aqui e eu lhe oriento com a matéria que perdeu.
— Tudo bem senhor Leôncio, muito obrigado!
— De nada meu amigo.

Desligo o telefone, visto uma roupa social, saio novamente de minha casa, pego um de meus carros e dirijo em direção a cafeteria.

Boa noite xuxussssssss!

Capítulo novooooo!

Eu estou passada, Nicolas admitiu que ama Arabela 😲

Como será que vai ser essa viagem, será que Nicolas vai terminar tudo ou vai admitir para Arabela que gosta dela e lutar por ela?

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Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora