CAPÍTULO TRINTA E OITO

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Nicolas puxa a cadeira para que eu sente e em seguida senta na cadeira ao meu lado

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Nicolas puxa a cadeira para que eu sente e em seguida senta na cadeira ao meu lado.

— Como vai na Espanha Marta?

— Meu pai pergunta.

— Muito bem, cada dia mais me sinto feliz no lugar em que escolhi par viver o resto de minha graciosa vida. E como vai a cafeteria meu amigo?

— Cada dia mais cheia. — todos damos risada. — Mas também cada dia fico mais feliz com a evolução que estou tendo com a ajuda dela.

— E você Arabela, como vai a faculdade? — dona Marta pergunta.
— Um pouco cansativa dona Marta, mais gosto muito das aulas.

— Que bom querida, você e Nicolas darão um belo casal até no estilo profissional.

— Não comece mãe! — Nicolas diz bravo me fazendo ficar chateada pelo seu jeito de falar.

Dona Marta abre a boca para dizer algo mas o garçom a interrompe para saber o que queríamos comer.

Fizemos o pedido que chegou depois de vinte minutos e enquanto comíamos conversávamos sobre coisas aleatórias.

[...]

Acabo de comer um delicioso bolo de chocolate, até que sinto a respiração forte de Nicolas em pescoço me fazendo arrepiar.

— Vem comigo! — pega em minha mão direita para que eu levante da cadeira e começa a me puxar para a saída do enorme restaurante.

Sinto o vento leve bater em meus cabelos.

— Aonde vamos?

— Você vai ver princesa. — Nicolas diz dando de ombros.

Continuamos a andar, Nicolas segura possessivamente minha mão direita, sinto o vento bater mais forte, olho para frente e avisto o enorme mar.

Andamos pela areia até que a água do mar batesse em nossos pés.

— Quando me mudei para cá aqui era o lugar em que eu vinha para limpar minha alma suja.

— Como assim? — pergunto sem entender.

— Princesa a tantas coisas em meu passado que você não entenderia, eu acho que....

— Não! — seguro seu rosto entre minhas mãos o fazendo parar o que ia falar — Não diga isso por favor, apenas fica comigo! — peço com a voz amargurada.

— O que eu faço com você princesa? — pergunta encostando sua testa na minha.

— Me ame!

— Eu não sei se posso!

— Me beije então, por favor! — peço sentindo os lábios de Nicolas preencher os meus em um beijo caloroso, suas mãos apertam minha bunda, fazendo que meu corpo se choque com o dele e que eu sinta sua enorme ereção.

Nossas bocas duelam em uma enorme sintonia como se uma depende-se da outra, Nicolas morde meu lábio inferior, passando a língua molhada, larga minha boca e desce beijando meu pescoço nu.

— Humm! — gemo pelo calor de sua língua na pele sensível de meu pescoço.

Sinto suas mãos no zíper de meu vestido o puxando para baixo, a peça de roupa cai parando em minha cintura. Meus seios pequenos ficam a mostra.

— Nicolas não podemos alguém pode nos ver! — preocupada olho para os lados para vê se a vestígio de alguma pessoa.

— Shi, ninguém vai nos ver e
não vamos fazer nada, hoje só quero sentir a textura de seus deliciosos seios em minha boca.

Termina de falar e abocanha meu seio esquerdo como um bebê faminto, com a mão ele belisca o bico de meu seio direto me fazendo sentir uma espécie de dor e prazer.

— Ahh Nicolas! — gemo seu nome segurando em seus cabelos.

Ele morde o bico e assopra, depois vai para o outro fazendo o mesmo sistema, com sua mão ele junta os dois seios e lambe os bicos e chupa-os.

Coloca a auréola toda na boca e faz movimentos com a boca para que eu sinta o prazer se instalar cada vez mais em meu corpo e quando menos vejo meu corpo começa a tremer e gozo em minha calcinha com apenas Nicolas tocando meus seios.

Nicolas dá um beijo em meu peito direito e sobe beijando todo o meu pescoço até parar em minha boca entre aberta pela respiração entrecortada.

— Você é perfeita! — diz me dando um selinho demorado enquanto me ajuda a vestir o vestido novamente. — Precisamos ir!

— Tudo bem. — minha voz sai fraca.

Nicolas tira seu paletó me vestindo com ele para que eu sinta menos frio, sua mão se aninha com a minha e começamos a andar de volta para o restaurante.

[...]

A semana decorreu como uma coisa lenta.

Ainda continuo a receber aquelas ligações estranhas, tenho vontade de dizer a Nicolas mais tenho medo.

Nicolas também anda muito distante depois de nossa conversa na praia parece que ele se fechou ainda mais.

A semana toda estudei e conheci com dona Marta vários lugares que não conhecia, a cada lugar que íamos mãe de Nicolas me contava de sua vida, na maioria das vezes criticando o homem com quem casou e foi infeliz até sua morte.

Fui criando teorias em minha cabeça e supus que as marcas que Nicolas tem em suas costas foi seu pai que as causou, mas sei que a algo a mais.

Olhaaa quem voltou xuxussssssss!

Capítulo novo depois de tanto tempo!

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Perdoe por não ter dado sinal de vida, andei passando por uns processos não muito bons, aí juntou a escola e eu não tinha tempo para nada.

Me sigam no Instagram: Autora _biris. Lá eu estou sempre falando o porque fico sumida e quando vai sair capítulo!

Beijos até o próximo!❤‍🔥

Beijos até o próximo!❤‍🔥

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Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora