(𝙀𝙢 𝙧𝙚𝙫𝙞𝙨𝙖̃𝙤)
Arabela Vasconcelos uma menina inocente e ingênua, com 18 anos não conhece quase nada sobre o mundo,mora com seu pai pois sua mãe morreu quando tinha apenas 4 anos,uns dos seus maiores sonhos é fazer faculdade e dar uma vida m...
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Sinto beijos molhados em minha costas, abro os olhos lentamente até acostumar com a claridade do quarto, me mexo na cama sentindo um pequeno incômodo no meio de minhas pernas e quando lembro quem foi o causador disso coro descaradamente.
— Posso saber o que minha princesa deliciosa está pensando? — a voz grossa de Nicolas enche meus ouvidos me fazendo arrepiar.
— Pensando na noite de-de ontem. — digo ainda mais envergonhada.
— Humm. — se coloca por cima de mim fazendo que eu sinta sua ereção. — Em que parte da noite de ontem? — pergunta beijando a pele nua de meu pescoço. — espero que seja na parte em que eu estava socando bem fundo dentro de você. — morde meu lábio inferior me fazendo soltar um gemido, ele tenta começar um beijo mais viro o rosto, olha para mim com os olhos arregalados.
— Ainda está chateada comigo?
— Não! — digo rápido. — É claro que não, é que ainda não escovei meus dentes.
— E isso importa? — um sorriso sexy se forma em seus lábios.
— Sim.
Ele rola os olhos e antes que eu espero ele toma meus lábios em um beijo molhado e quente, sua língua passei entre minha boca, Nicolas massageio meu mamilo direto me fazendo dar um gemido em sua boca, para de me beijar coloca meu seio sua boca e começa a suga-lo, puxo deu cabelo gemendo e quando ele vai abocanhar outro seio seu celular começa a tocar.
— Porra! — esbraveja.
— Vá atender. — digo sorrindo para tranquiliza-lo.
Sai de cima de mim bufando e arrumando a enorme ereção dentro da calça, anda até o criado mudo e pega o telefone.
— É da empresa princesa, vou lá fora atender.
— Tudo bem.
Vem até mim e dá um beijo em meus lábios e depois sai do quarto.
Levanto me dá cama com o lençol enrolado em meu corpo nu, vou até o banheiro, faço minha higiene matinal, tomo um banho e visto meu vestido ficando sem calcinha pois Nicolas rasgou a mesma, depois de vinte minutos esperando ele entra no quarto totalmente nervoso.
— Aconteceu algo? — exclamo preocupada.
— Eu preciso ir para empresa, mais está tudo bem princesa. — vem até mim e contorna meu lábio inferior com o dedão. — Você é perfeita! — coro com seu elogio. — Mandarei que te leve até sua casa, pode ser?
— Sim. — digo desanimada enquanto alinho meus cabelos.
Pego minha bolsa, me despeço de Nicolas que ainda continua com uma cara nada boa e vou embora com um de seus seguranças.
Chego em casa, corro até meu carto e visto uma roupa mais confortável preparo algumas coisas que vou fazer no almoço e permito me andar até a cafeteria.
Chegando no estabelecimento vejo que a uma boa parte de clientes, ando até a cozinha aonde encontro meu pai preparando os pratos.
— Papai. — o chamo fazendo a atenção do mesmo vim para mim.
— Bom dia minha menina, eu já estava preocupado sem notícias suas!
— Me perdoe, meu celular acabou a bateria. — dou lhe um abraço.
— Tudo bem, mais da próxima vez que for sair vê a porcentagem da bateria do celular ou vai matar seu velho pai. — diz sorrindo.
— Prometo que verei. — pego o avental, amarro em minha cintura e começo a trabalhar.
[...]
Após mais algumas horas de serviço, termino o almoço, eu e meu pai comemos e fomos assistir televisão.
Deito me no sofá e encosto a cabeça no ombro de meu pai, começamos a conversar sobre coisas do nosso dia a dia, falo do que aconteceu na noite passada e o mesmo me aconselhou a ver bem as coisas antes de sofrer, sua mão calejada faz um leve carinho em minha cabeça e sem que eu queira adormeço.
Acordo com o celular tocando, pego com os olhos ainda meio fechados e sonolentos, sem ver quem é atendo.
— Alô! — nada sai do outro lado da linha. — Alô! — apenas silêncio. — Se não falar nada Irei desligar! — ameaço já impaciente mais a pessoa ainda insiste em ficar muda, tiro o celular da olheira e desligo.
Levanto me do sofá, vou a procura de meu pai com o celular na mão ainda sem entender a ligação.
Abro a porta de seu quarto e o vejo dormindo em sua cama, bato a porta devagar e a fecho, meu celular toca novamente em minha mão, olho para vê se é o número desconhecido novamente mais é Nicolas.
— Oi — falo depois de atender. — Oi minha princesa! Como você está? — Bem. — minto. — Liguei para dizer que não sei se dona Marta te falou mais ela está vindo para Califórnia amanhã. — Ah que alegria, ela não me disse, mais fico tão feliz de poder vê-la novamente. — Sim, estou pensando de marcarmos uma janta entre você e seu pai e nós dois, o que acha? — Eu acho perfeito! — digo animada. — Que bom minha princesa, agora que o recado está dado, eu preciso ir. — Tudo bem. — Beijos! — fala e desliga sem dar tempo de eu dizer algo.
O que pode ter acontecido na empresa para Nicolas estar tão desesperado?
A pergunta martela em minha cabeça me fazendo massagear minhas têmporas, pois me sinto um peixe fora da água quando Nicolas não dividi seus problemas comigo.
Afasto todos os pensamentos ruins e na hora me lembro de Any, deixei minha amiga sozinha ontem.
Vou em meus contatos acho seu número e ligo para ela que me atende com a voz totalmente ofegante.
Cheguei meus xuxuzinhossssss!
Espero que vocês não estão querendo me matar pelo atraso.
Esse capítulo ficou mais pequeno do que o comum mais espero que gostem.
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O que será que vai acontecer agora emmm? Nicolas tem tantos segredos que irá ser uma hora lendo quando ele revelar tudo kkkkkkkkkkkk.
