CAPÍTULO QUARENTA

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Paro o carro em frente o estabelecimento, saio do veículo, em paços apressados entro indo em direção ao balcão

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Paro o carro em frente o estabelecimento, saio do veículo, em paços apressados entro indo em direção ao balcão.

— Bom dia senhor Bennett! — Paty me cumprimenta enquanto limpa o balcão.

— Bom dia Paty, poderia me dizer se Fernando está em seu escritório?

— Sim, ele está lá, quer que eu diga que está aqui?

— Não Paty, obrigada, eu irei até ele.

— Tudo bem. — da um sorriso e indica para que eu entre.

Bato na porta do escritório, espero alguns minutos até que escuto a voz de Fernando indicando que eu posso entrar.

Coloco a mão na maçaneta, a giro e caminho para dentro do pequeno escritório.

— Nicolas meu querido o que lhe devo a sua visita? — Fernando levantasse de sua cadeira vindo até a mim e me dando um aperto de mão.

— Fernando bom dia, vim aqui porque preciso conversar com você sobre Arabela. — ele olha para mim com o cenho franzido.

— Exatamente o que você quer conversar sobre minha filha?

— É eu queria lava-la para viajar comigo novamente.

— Você ama levar minha filha em viagens né, espero que seja para ver a paisagem! — fala com uma cara feia me fazendo rir — Minhas palavras são as mesmas da outra vez, pode levá-la desde quando você cuide bem dela.

— Tudo bem, nós sairemos amanhã.

— Amanhã? Mais e a faculdade dela? — pergunta cruzando os braços.

— Pode ficar tranquilo que não irá afetar ela, eu já resolvi essa parte.

— Verdade, eu esqueci que você é o CEO mais famoso da Califórnia, perdoe. — zomba.

— Você está cheio das piadas hoje né? Viu o passarinho verde?

— Olha o respeito comigo moleque e se eu tivesse vido?

— Eu iria lhe parabenizar! — zombo também de sua cara. — Nós iremos para Grécia, voltaremos daqui três dias, obrigada mais uma vez!

— De nada, tome cuidado com minha filha, não faça me arrepender de ter aceitado o envolvimento de vocês dois.

— Tudo bem, até mais! — lhe dou um aperto de mão e saio de seu escritório.

[...]

Paro o carro em frente a faculdade de Arabela e de longe vejo ela saindo com o tal Michael, ela ri para ele como se ele falasse as coisas mais engraçadas do mundo.

Um fogo enorme de ciúmes sobe em minha cara, saio do carro e me encosto na lataria, respiro fundo para não ir até lá e dar um soco na cara daquele moleque.

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora