CAPÍTULO VINTE E QUATRO

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Observo Arabela deitada em cima do enorme banco, seu peito sobe e desce pela sua respiração lenta, desço meus olhos pelo seu lindo e delicioso corpo ainda nu, foco meus olhos em seus seios que tem uma medida certa com os biquinhos totalmente rodad...

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Observo Arabela deitada em cima do enorme banco, seu peito sobe e desce pela sua respiração lenta, desço meus olhos pelo seu lindo e delicioso corpo ainda nu, foco meus olhos em seus seios que tem uma medida certa com os biquinhos totalmente rodados, desço mais para baixo e encontro o pequeno V que tem no meio de suas pernas, vejo sua boceta totalmente lisinha e na hora uma enorme onda de desejo me toma.

Lembro-me de a minutos atrás estávamos quase conectados, a única coisa que me impedia de me conectar totalmente a ela fazendo a minha, era o tecido de minha cueca.

Olho meu celular vendo que falta apenas quinze minutos para onze horas da noite, não acreditando que ficamos tanto tempo aqui.

Visto minha calça a ajeitando em meu corpo e na hora me lembro de quando eu a tirei Arabela ficou com os olhos esperançoso que eu tiraria minha camisa, a minha vontade era de realmente tirar e tentar me livrar daquilo que me consome só que eu não poderia, não com ela, sei que quando visse o que tenho em minhas costas iria perguntar sobre e eu não iria conseguir responder sua exclamação com tranquilidade e isso estragaria todo o clima maravilhoso que estávamos tendo.

Vou até Arabela e começo dar pequenos beijos em todo seu rosto.

— Acorda princesa .— digo parando de beijá-la.

Ela dá uma virada para o lado abrindo seus lindos olhos azuis e dá um sorriso tímido.

— Que horas são? — ela pergunta se sentando no banco.

— Dez e quarenta e cinco.

— Nossa já passou tantos minutos assim. —exclama ela com uma cara assustada—Eu preciso ir para casa, amanhã acordo cedo.— disse a procura de seu vestido e com uma mão cobrindo seus pequenos seios suculentos.

Pego seu vestido que está no chão atrás do banco dou em sua mão,ela olha para mim como se quisesse que eu saísse para ela se organizar então descido fazer isso saindo do local e esperando ao lado de fora.

Ela sai depois de alguns minutos já vestida e com uma cara um pouco estranha como se estivesse querendo me pergunta alguma coisa mais estava com vergonha.

— É e-eu não achei minha ca-calcinha. —diz inquieta passando as mãos no vestido sem olhar para minha cara.

Caminho até ela e dou uma risada, encosto minha boca em seu ouvido, um gesto que gosto de fazer para vê-la toda arrepiada e tensa, dou um beijo no lóbulo de sua orelha e digo:

— Creio que o jeito que ela está não dá para você vestir, mais se você quiser eu posso comprar outra, só não prometo que ela dá próxima vez sairá novinha e sem ser rasgada também .— digo e dou outra gargalhada pelo jeito que ela fica.

[...]

Depois de entregar Arabela em sua casa, vou para minha, quando chego tomo um longo banho de água gelada e fico pensando sobre o que poderá acontecer depois de hoje, o dia em que Arabela aceitou fazer parte dessa minha vida infeliz, uma parte de mim queria que ela aceitasse a outra não, nunca tive medo mas agora estou tendo por ela, não quero que ela saía machucada.

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora