CAPÍTULO TRÊS

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Eu realmente sou uma desastrada, como a mulher que estava a seu lado que suponho ser sua namorada disse, uma blusa dessa deve ser bem cara

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Eu realmente sou uma desastrada, como a mulher que estava a seu lado que suponho ser sua namorada disse, uma blusa dessa deve ser bem cara.

Estou aqui com o homem a minha frente prestes a tirar sua camisa, olho para os lados tentando não olhar para o seu peitoral nu, nunca vi um homem despido a não ser aqueles de filmes e revistas.

Logo me assusto com sua voz grossa me fazendo uma pergunta.
— Gosta do que vê senhorita? — pergunta ele com um sorriso ladino.

Na hora tenho certeza que estou mais vermelha de que um tomate.

— A-me-me perdoe, irei lá ver se tem um blusa do meu pai para você vestir. — falo meio gaguejando pelo constrangimento e saio do local andando em passos largos.

Vou no escritórios pequeno aonde meu pai meche com os negócios da cafeteria, abro a porta de um armário que ele acostuma deixar umas peças de roupa vejo uma camiseta social azul pego e volto para lavanderia.

Entro pela porta avistando o homem a minha frente encostado na pia, fico um tempo o encarando e o mesmo retribui, nunca vi um homem tão lindo e encantador assim em toda minha vida.

Levanto a blusa que está em minha mão quebrando o contato visual e lê entregando quando sinto sua mão tocando a minha uma corente elétrica atinge nossas mãos a solto meio constrangida, vendo que o mesmo também deve ter sentido o choque.

— Aqui está a camisa senhor, espero que sirva, não é uma camiseta chique que custa o preço da sua igual sua namorada falou, mais se poder ajudar eu fico muito agradecida — digo com um sorriso no rosto.

Quando termino de falar vejo que o mesmo está rindo, olho para ele com cara de que não está entendendo nada e na mesma hora com medo de que eu possa ter falado alguma coisa errada.

— Senhorita primeiramente Amélia não é minha namorada, é apenas uma amiga e segundo não tem importância o importante é que você está me ajudando e agradeço por isso.

Sorrio com suas palavras, lembro que o café estava lotado e meu pai deve estar atrás de mim.

— Senhor lhe peço perdão de novo por ter derrubado café em sua blusa agora preciso muito ir meu pai deve estar desesperado atrás de mim espero um dia fazer alguma coisa para recompensar a vergonha que o fiz passar e se o senhor quiser pode ficar com a camisa.

Ele olha para mim com uma cara de quem está me avaliando fico um pouco meio constrangida olhando para os lados, vejo que ele percebe meu constrangimento logo veste a blusa e da outro sorriso ladino fazendo minhas pernas tremerem de um jeito que tenho certeza que não consigo dar um paço se não caio.

— Muito obrigada senhorita pela camisa amanhã a devolverei, desde então bom trabalho, espero lhe ver de novo — diz e saí da sala.

Logo em seguida que minha pernas volta ao normal fico um pouco atordoada porque isso nunca havia acontecido antes, vou até a cozinha pegando os pedidos e voltando ao meu trabalho.

Oiii meus amores, mais um fim de capítulo, demorei para postar, porque fiquei um pouco longe do celular e aproveitei a família e quando fui começar a escrever do nada me deu um bloqueio, por isso o capítulo foi bem curtinho.

Deixem a ⭐ e comentem se gostaram, isso me dá forças para continuar.

Beijos!❤‍🔥

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora