CAPÍTULO TRINTA E SETE

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Hoje começamos o mês de abril, um sorriso se forma em meu rosto quando vejo o resultado final de todas as minhas provas

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Hoje começamos o mês de abril, um sorriso se forma em meu rosto quando vejo o resultado final de todas as minhas provas.

Vou o caminho todo de casa escutando uma música no fome, mando uma mensagem para Nicolas que está totalmente estranho e me sinto tão insuficiente quando ele se priva em seu mundo e não diz nada para mim o que realmente está acontecendo, sinto que ele ainda não confia o suficiente em mim.

Chego na cafeteria e de longe avisto Any sentada em uma cadeira perto do balcão. Ela balança a perna direita freneticamente e sei que deve estar ansiosa para me dizer algo.

Ando até ela, sento me no banquinho e coloco minha bolsa em cima do balcão.

— Oi amiga! — digo tentando chamar sua atenção.

— Raio de sol, não vi você chegando.

— Percebi que está bem nervosa e distraída. — faço uma cara de desconfiada.

— É...... eu não sei como dizer o que aconteceu! — olha para mim aflita indo direto ao ponto.

— Não me mate do coração Any, diz logo!

— Tudo bem! Eu transei com Brad e agora não consigo esquecer aquele cretino. — olho para ela sem conseguir demostrar alguma reação. — Fala alguma coisa Raio de sol.

— Eu não sei o que dizer Any. —  passo a mão pelo meu cabelo.

— E eu não sei o que fazer para tirar o cretino da minha cabeça. Você acredita que quando eu cheguei em si do que estávamos fazendo ele me disse que eu estava devendo alguma coisa para ele pois eu tinha jurado que nunca ficaria com ele! — revira os olhos.

— E você disse?

— É..... sim! — fala desanimada e na mesma hora com raiva.

— Eu... — sou interrompida pela pontada que sinto no pé da barriga.

— Você está bem Raio de sol? — pergunta preocupada.

— Cólica menstrual. — faço uma cara de derrota.

— Já tomou algum remédio?

— Sim, mais demora alguns minutos para fazer o efeito. Mais não vamos falar sobre isso, retornando ao assunto de Brad, porque não conversa com ele?

— Eu não vou conversar com aquele cretino metido! — empina o nariz e vira a cara.

— Vai esperar ele vim?

— Não, eu não estou nem ligando para ele, vou fazer o máximo para tirar qualquer requisito de pensamento que tenho que envolva ele em minha cabeça.

— Tudo bem é você quem diz. — dou de ombros. — Então ontem a hora em que te liguei...

— Sim, eu estava com ele. — me corta não permitindo que eu termine de falar.

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora