CAPÍTULO EXTRA

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Chego em uma de minhas empresas, passo pela recepção cumprimento todos os funcionários e em seguida entro em minha sala

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Chego em uma de minhas empresas, passo pela recepção cumprimento todos os funcionários e em seguida entro em minha sala.

Com meus 37 anos de idade nunca me imaginava estar aonde estou.

Sento na cadeira, aonde em seguida abro meu computador e começo a responder alguns e-mails de propostas para parcerias com nosso produto.

Os minutos vão passando que nem vejo Nicolas encostado no batente da porta me observando.

Olho para meu marido que com seus 49 anos de idade ainda continua um homem forte e viril, seus cabelos com o tempo foram ficando grisalhos e sua barba bem rala.

Com seus olhos azuis marcantes ele me olha de cima a baixo quando me levanto da cadeira.

- O que está fazendo aqui senhor Bennett? - Pergunto o provocando e em seguida sentando em cima de minha mesa de frente para ele.

- Vim dar um beijo de bom dia em minha mulher, não posso? - fala mas continua no mesmo lugar, apenas me observando.

- Claro que pode, só um beijo? - passo a minha mão pelos fios de meu cabelo os ajeitando.

- Sim ou você quer mais que um beijo? - pergunta agora saindo de seu lugar, vindo em minha direção.

- Talvez sim, ou eu também poderia deixar você sem me tocar por um bom tempo. - falo vendo sua expressão de interrogação.

- O que eu fiz agora, para você me privar de relar em seu delicioso corpo? - passa a mão no cabelo como gesto de nervosismo. Desde quando nos conhecemos ele nunca consegue disfarçar o nervoso, por sempre fazer o mesmo movimento.

- Você acha que me engana querido, mais sei que você convenceu nossa filha a não sair com o amiguinho dela. Até quando você irá proibir a menina de fazer as coisas que todas garotas fazem, pelo seu ciúmes besta? - brigo com ele, pois ontem nossa menina Bella, que estava tão ansiosa para sair com o amigo de sua escola, de repente falou que tinha desistido de ir. Na hora percebi que era dedo de seu pai ciumento.

- Princesa entenda meu lado, eu não consigo imaginar algum moleque relando a mão em nossa princesinha, só de pensar já me dá vontade de socar algo.

- Nossa princesinha - faço aspas com os dedos - já está grande, na idade dela, Devid e você já faziam muitas coisas.

Ele revira os olhos - É por isso mesmo que eu tenho medo, sei do que somos capazes.

- São capazes de serem uns grandes idiotas. - reclamo brava.

- Princesa vamos esquecer isso. - encosta em mim e abraça minha cintura. - lembra quando eu disse que iria te fazer gozar apenas com os movimentos de minha língua em cima da mesa de meu escritório? - pergunta mordendo o lóbulo de minha orelha.

- Lembro. - digo já afetada por sua aproximação.

- Que tal eu realizar isso agora, depois de anos ainda dá tempo. - diz e vai em direção a minha boca mais eu viro minha cara.

Senhor Bennett (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora