FINALIZADA!
Arabella é uma jovem problemática de 17 anos. Sua vida e confusa deis que ela nasceu, mas tudo piora quando ela é obrigada a ir estudar em um colégio interno. Seu irmão, Jaden e encarregado de cuidar dela, e ele não facilitará sua vida!
...
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Na manhã seguinte, a claridade do meu quarto me despertou do meu cochilo. Meus pais, Jaden e eu passamos a noite vendo filmes, só subimos para os quartos quando já era bem de madrugada.
Levanto-me da cama e vou até o banheiro para fazer minhas higienes matinais. Depois de já estar limpa, visto roupas de corrida e saio do quarto. Estranho o barulho que ouço da cozinha enquanto desço as escadas e vou até lá.
Meu pai estava de costas para o balcão preparando café preto. A torradeira estava ligada e o aroma de pão quente que saía dela fez meu estômago roncar.
- Bom dia? - Olho para o relógio de ponteiros pendurado na parede e observo que são 07:42. - Tá fazendo o quê acordado tão cedo? -
- Ah, bom dia querida. - Ele se vira para mim e seca as mãos em um pano de prato. - Sua mãe me fez acordar cedo pra ir até o mercado do centro comprar coisas pra fazer churrasco. -
- Uh, que delícia. - Sorrio debruçada no balcão. - Você já foi? -
- Ainda não, vou tomar café primeiro. - Despeja o café em uma xícara grande e toma um gole, em seguida a torradeira apita avisando que as torradas estão prontas. - Quer ir comigo? -
- Eu ia correr agora. - Ele pega um prato e coloca as torradas em cima.
- Você corre todos os dias, um dia só não faz diferença. - Se senta no banquinho atrás do balcão e sorri sapeca para mim. - Eu deixo você comprar aqueles chocolates que você gosta. -
- Uh, então eu vou! - Rio animada.
- Tá, mas toma café primeiro, ficar de estômago vazio faz mal. - Ele morde um pedaço de sua torrada.
- Estou acostumada a não tomar café, pai. -
- Tô nem aí, você não sai enquanto não comer pelo menos uma torradinha. - Reviro os olhos.
- Vou comer a sua então. - Me aproximo dele e pego a torrada a qual ele ainda não havia comido.
- Tem suco na geladeira, sua ladra. - Levanto as sobrancelhas e rio dele.
- Ladra? Eu?? Por que? - Falo cínica.
- Você roubou minha torrada! -
- É, tem conceito. - Rio outra vez indo até a geladeira. - Mas a culpa foi sua, você quem mandou comer uma torrada. -
- Mas não a minha, né??? - Nós dois rimos.
(...)
- Pai, já chega! Pra quê tanto abacaxi?? - Pergunto parada atrás do carrinho.
- Pra fazer suco ué. - Ele põe outro abacaxi no carrinho.
- Vai fazer suco pra um exército? Tem cinco abacaxis aí, seu louco! -
