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MARJORIE CAMPBELL

Estava fechando a mala pronta para ir pra Arraial com o Bruno, enquanto minha mãe tentava fazer Lucca dormir balançando ele de um lado para o outro, e Liz pintava o rosto com as minhas maquiagens.

– Eu acho que eu deveria ir junto. – Ela fala passando batom e eu olho pra minha jovem adulta.

– Eu acho que você tem que ficar quieta.

– Eu sou a menininha do papai, e você que vai viajar com ele, isso não é justo. – Ela cruza os braços e Bruno entra no quarto.

– O que foi que a senhora reclamona está reclamando?

– Que eu queria ir junto.

– La não tem nada que você gosta meu amor, nós vamos passear em outro lugar depois.

– Lá tem praia, eu gosto de praia.

– Aqui também tem, para de ser encrenqueira. – Minha mãe fala e ela sai pisando duro, começo a rir balançando a cabeça, era o preço de ter uma filha tão manhosa e encrenqueira quanto eu.

– Ela tem o pavio curto igual você e o Bruno, quem será que o Lucca puxou? – Minha mãe fala olhando o bebê que ainda não dormia mas tinha os olhinhos vidrado na vovó.

– Foi adotado. – Bruno brinca passando a mão na cabeça loira do filho e eu olho pra ele de cara feia.

Término de arrumar a nossa mala, e andamos até o carro, Liz como uma boa atriz estava pendurada no colo do pai gritando um "não vá, não me deixa" e depois da um sorrisinho sacana por algo que o Bruno falou pra ela, olho pra ele desconfiada e entramos no carro.

– O que você falou pra ela?

– Eu comprei uns 60 picolés de frutas, falei pra ela que ela pode chupar dois em vez de um.

– Bruno?

– Ai amor é de fruta, você chupa 10 se deixar, deixa ela.

Eu olho pra ele de cara feia que começa a rir. Nossa viagem foi de quase três horas, mas foi muito divertida, fazia anos que eu e Bruno não tínhamos esses momentos sozinhos e eu já tinha esquecido o quanto ele era divertido, e como éramos bons juntos.

Chegamos na pousada e ele pegou nossas malas enquanto eu ia na recepção pegar a chave do nosso quarto.

– Meu Deus que lindo. – Entro com ele que sorri concordando.

– Nossa, é tudo muito perfeito, olha fizeram até bilhetinho para nós. – Ele fala me mostrando um bilhetinho de boas vindas, eu leio com um sorriso no rosto e me jogo na cama chamando ele com o dedo.

– Mas já? – Ele pergunta subindo em cima de mim e me dando um selinho demorado.

– Já? Tô esperando quase dois anos.

– Eu não estou reclamando, pensei que você ia querer descansar ou ir pra praia e depois...

– Bruno, olha a vista desse quarto, eu quero você aqui e agora. – Ele sorri e ataca minha boca, jogo a cabeça para trás dando ainda mais acesso pra ele fazer o que estava fazendo.

– Ai! – Reclamo quando ele morde meu pescoço, ele sorri mordendo os lábios e volta a me beijar.

Inverto nossas posições e começo a puxar a sua bermuda para baixo.

– Pelo amor de Deus, Marjorie, porra! – Ele xinga, enquanto eu começo a masturba-lo, ele soltava alguns gemidos baixos e respirava fundo, eu o coloquei em minha boca e comecei a chupa-Lo enquanto o masturbava.

always been you | bruno rezende Onde histórias criam vida. Descubra agora