MARJORIE CAMPBELLItália, que lugar bonito, estava empolgada para passar esses dias com o Bruno e os meninos, Bia também havia vindo com as crianças, e Vera também, então faríamos uma bagunça boa.
– Não me morde que dói. – Bruno briga com Liz que mordia o braço dele e gargalhava, tínhamos acabado de chegar no hotel e tudo que eu queria era dormir e dormir mais um pouco.
– Filha, sem morder.
– Essa fase é ótima, Maya arrancava um pedaço de mim todos os dias. – Lucão brinca tentando pegar a afilhada no colo, que se joga nos braços dele e morde seu peito já que foi o que ela conseguiu alcançar devido à altura do dindo.
Eu e Bruno começamos a rir e ele olhava pra ela indignado que apenas começou a bater palminhas como se nada tivesse acontecido.
Entramos nos receptivos quartos que eram muito bonitos, e tinham uma vista perfeita para aquele lugar.
– Que vista linda. – Falo toda boba e Bruno sorri me abraçando por trás.
– Sim, todos os lugares aqui da Itália são bem parecidos pra mim, nem consigo imaginar que morei tanto tempo nesse país.
– Tem vontade de voltar?
– Sinceramente? Não! – Ele fala e eu sorrio. – Eu amo o calor Brasileiro.
– Defina calor brasileiro, Bruno Rezende.
– Das praias, surtada.
– Surtada seu rabo. – Falo mordendo sua boca e indo ver o que Liz estava fazendo por estar quietinha demais, mas ela estava sentada no tapetinho do quarto brincando com sua boneca.
Ficamos deitados descansando um pouco da viagem, e depois do almoço os meninos foram treinar na arena, e eu fui conhecer um pouco da cidade com a Bia e a Vera e as crianças, era tudo realmente encantador, mas uma das culturas mais diferentes que havia conhecido, não havia viajado para muitos lugares, quase nenhum, mas eles eram muito diferente dos americanos, porém um diferente legal, eu amava conhecer as culturas.
– E você e o Bruno? Já estão planejando ter outro bebê? – Vera fala do nada no meio do nosso almoço e eu quase engasgo com o macarrão que estava comendo.
– Não Verinha, Liz fez 1 ano faz 1 mês e meio, nem pensamos sobre isso, eu nem sei se quero outra criança.
– É tão ruim a criança crescer sem um irmãozinho, não é Bia? – Ela pergunta e Bia faz uma careta.
– Ah é legal quando tem uma diferença pouca de idade, o Theo não aproveita nada da Maya, não tem paciência, enfim, é relativo, mas você tem que querer né Mar? – Ela fala tentando aliviar o clima e eu concordo.
– Sim, como eu disse é algo que não pensamos. – Falo e Vera pareceu perceber que eu não estava gostando do assunto e mudou falando como o treino dos meninos era pesado, e lembrando que Liz entraria em quadra com Bruno pela a primeira vez.
Ela havia ganhado uma camisa oficial dele, com o número dele e o nome dela, e ele autografou "Para a princesa mais linda do mundo, a bebê do papai" eu ficava boba imaginando ela vendo essa camisa toda pequena e autografada pelo pai quando ela crescesse. Depois do almoço voltamos para o hotel, e eu resolvi encher a banheira para eu e Liz tomar banho, coloquei suco de laranja na mamadeira dela e um vinho em uma taça para mim, e assim que a banheira encheu, eu entrei com ela entregando sua mamadeira.
– Ai filha a mamãe tá cansada. – Falo fazendo um bico, ela bebe o suquinho me ignorando. – Você tem vontade de ter um irmãozinho?
Ela me olha e balança a cabeça negativamente, como se entendesse o que é ter um irmãozinho.
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always been you | bruno rezende
Fiksi Penggemaronde marjorie e bruno são melhores amigos a anos, diriam até que são a versão feminina/masculina um do outro, a conexão entre eles era inexplicável. até tudo ficar confuso, e uma noite, uma simples noite, mudar completamente a vida dos dois.