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Não revisei tudo. Boa leitura♡︎
Narrado por Harry Potter
– E quem é seu pai, porra? – Murmurou Blaise indignado.
– Delphini? Era pra você estar morta. – Disse Pansy com os olhos arregalados e a boca aberta tão aberta que seria capaz sua língua pular para fora.
– Quem é Delphini? – Perguntei extremamente confuso. – Por que era pra estar morta? E por que... – Me voltei para o telefone. – E por que fez tudo isso apenas por isso?
– Não é apenas por isso, eu quero meu pai, preciso dele. – Falou calmamente. O telefone ainda estava no viva voz e tudo do outro lado da linha era um repleto silêncio, menos quando ela falava.
– Seu pai está morto. – Resmungou Regulos de fundo.
– Eu sei caralho! Luna o matou com um tiro na cabeça. Eu não sou burra, porra! Quero o corpo dele, preciso e vocês tem que trazê-lo para mim! – Agora sua voz transmitia nervosismo e ansiedade.
– Cadê a pose de calma e confiante? – Blaise riu.
– Não estamos com o corpo. – Falou Pansy ainda pensativa.
– Estão! – Falou alto ao outro lado da linha.
– Entregamos a polícia local. – Prosseguiu Pansy.
– Mentira! – Protestou.
– Não é! – Pansy agora também estava nervosa, então respirou fundo e tentou se acalmar massageando seus ombros.
– É sim, porra! Só me entreguem a droga do corpo, sei onde ele está, sei que querem queima-lo, mas preciso dele. Eu preciso. – O fim da frase soou como um pedido de socorro, ela estava praticamente implorando.
– Pra quê? – Perguntou Draco com uma calma que parecia impossível sentir naquele momento.
– De quê isso importa, porra?! Vão fazer um funeral? Vão plantar flores em homenagem ou alguma coisa assim? – Perguntou ela irritada.
– Você também não vai. – Draco falou ironicamente.
– Eu só preciso do corpo Malfoy, eu só quero isso.
– Me dê um motivo.
– Eu tenho algo que lhe pertence. – Aquela frase fez com que toda sala caísse em um silêncio profundo, ninguém olhava para nenhum lugar em específico, mas todos queriam saber o que Draco diria, o que ele faria.
– A única coisa que me pertence e que me importa está comigo. – Falou secamente. Firmou uma de suas mãos em meu braço se assegurando que eu ainda estava sentado em seu colo. Querendo ter certeza que eu estava ali. Seguro.
– Seu pequeno protegido. Não, eu não vou tocar nele, não se preocupe. – Debochou.
– Nunca estive preocupado, tocar no meu garoto e pedir pela morte, você não quer o mesmo destino que o seu pai, quer? – Agora o tom de deboche vinha inteiramente dele
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In a Black Suit
FanfictionCom o passar dos anos e das provações, aprendi a viver com minhas próprias defesas, com todas as dificuldades que passei, hoje sentia estar no melhor momento da minha vida, tudo estava perfeitamente equilibrado. Viver dessa forma estava bom, ao meno...