𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟖𝟑 🦋 Pôr do Sol

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Victor Augusto


Depois de terminar de arrumar tudo, descemos no elevador até a recepção do hotel. Fomos com o pessoal até a praia.

Tainá apresentou seu colega de quarto para nós, eles parecem ter se dado bem.

Como já era perto de 12:30h, o sol estava forte.

Depois de chegar na praia, pegamos os guarda-sóis e acomodamos nossas coisas. Colocamos as cadeiras de praia, colocamos refrigerante e algumas bebidas alcóolicas na mala térmica com gelo.

Logo, as meninas começaram a esticar suas cadeiras para deitar no sol. Nunca entendi a tamanha importância de ter a marquinha do biquíni na pele, mas ok.

Bárbara estava mais acuada em um canto, brincando com os próprios dedos, enquanto olhava o mar. Ela vestia uma camiseta e um shorts jeans, mas eu sabia que por baixo ela usava um biquíni.

Tirei minha camiseta e coloquei na minha cadeira de sol.

Andei até minha namorada, colocando minhas mãos em seu rosto e depositando um selinho em seus lábios.

─ Quer ir nadar um pouco comigo? – eu pergunto.

Bárbara olhou um pouco em volta, depois voltou a olhar para mim.

─ Não sei Victor... – ela diz.

─ Ei. – eu digo, fazendo carinho em suas bochechas. – Não precisa ter vergonha. Que se danem eles e o que vão pensar. O que importa de verdade, é que a gente está aqui, na praia, juntos. Você é linda, perfeita, não precisa se esconder. E se te olharem, eu vou morrer de ciúmes. – eu digo e ela ri. – Mas eu entendo que olhar para algo bonito, é legal.

Bárbara sorri um pouco corada, colocando uma mecha de seu cabelo para trás.

Dou mais um selinho em seus lábios e ela sorri.

A garota começou a tirar sua camiseta e seu shorts, ficando apenas de biquíni.

Ela pegou minha mão e a entrelaçou com a sua.

Começamos a andar até a beira do mar. A água estava bem clara, por estar um sol bem forte.

Fomos entrando bem devagar. Para mim, a temperatura estava refrescante, mas vi Bárbara fazendo algumas caretas de frio. Não segurei a risada.

Chegamos em uma parte mais funda, que batia mais ou menos em minhas coxas.

Abracei a cintura dela, trazendo a para mais perto. Ela passou seus braços por meu pescoço, devolvendo o ato.

Uma onda mediana acabou batendo fortemente em nós dois, de forma que molhasse da cintura de Bárbara (que era um pouco mais alta que da maioria das mulheres) para baixo.

─ Ai. – ela disse, fazendo uma careta de sofrimento, enquanto eu ria.

E assim foi indo, ondas seguidas batendo contra o corpo dela. Ríamos da forma como ela dava pequenos pulinhos e se agarrava mais ao meu corpo quando a água encostava em seu corpo.




{...}




Depois de algum tempo nadando, entramos numa parte mais funda da água, em que Bárbara não alcançava mais o fundo areado, e eu estava quase no mesmo estado.

𝐃𝐞𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐕𝐚𝐥𝐞𝐦 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐏𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬, 𝘣𝘢𝘣𝘪𝘤𝘵𝘰𝘳Onde histórias criam vida. Descubra agora