Capítulo 05

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LEMBRANDO QUE A OBRA ESTÁ REGISTRADA

Plagio é crime não caia nessa!

LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

"Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena - detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa"


Peço desculpas pela demora. Realmente essa semana foi complicada, mal tive tempo para mim. Prefiro esperar e escrever algo realmente bom para vocês.

"Por detrás de uma pessoa que fere há sempre uma pessoa ferida. Ninguém agride os outros sem primeiro se auto-agredir. Ninguém faz os outros infelizes, se primeiro não for infeliz." Augusto Cury


- Obrigada Lola foi maravilhoso nosso passeio. -ela está parada no pátio da mansão Valdéz, próxima a fonte na entrada da casa.

- Sou eu que agradeço minha amiga. Não vejo a hora das aulas começarem, é ruim vê-la somente uma vez por semana. -ela choraminga.

- Não conversei com Soledad até quando vou trabalhar. Mas eu acredito que seja até ela voltar, então será festa todos os dias no apartamento das chicas.

- Eu nem acredito que você me chamou para dividirmos o apartamento! -através do vidro do carro consigo vê-lo na sacada.

- Lo é melhor eu entrar, já está ficando tarde. Me mande uma mensagem quando chegar.

- Pode deixar senhorita preocupada. Nos falamos durante a semana e boa sorte com a fera! -nós gargalhamos. Despeço-me de minha amiga espero seu carro cruzar o portão e entro. Checo meu celular e vejo que passa das oito da noite.

- Boa noite! -Maria, Micaella e José estão jantando quando chego à cozinha.

- Boa noite menina, quer jantar?

- Obrigada Dona Maria. O Javier desceu para comer?

- Ele disse que esperaria por você.

- Por mim? - pergunto surpresa e todos riem.

- Também achei estranho. -Micaella bufa.

- Quieta menina. -José a repreende bravo. - Minha sobrinha às vezes não tem papas na língua. -continua sem graça. E descubro que são parentes.

- Posso por a mesa Maya? -Maria muda o assunto.

- Por favor, vou chamá-lo, mas vocês podem comer sossegados em meia hora descemos.

Fico invocada com o fato de ele estar me esperando. Tenho que confessar que nos últimos dois dias não havíamos discutido para valer, apenas as farpas normais. -sorrio em pensar.

Bato em sua porta, não espero sua resposta e entro. Ele está no mesmo lugar de quando sai.

- Olá -fico sem resposta. - Não vai falar comigo? -me aproximo de sua cadeira de rodas e me sendo em um banco.

- Por que você demorou? -ele está sério.

- Porque hoje é minha folga? -sou irônica.

- Quem era no carro? -ele acende um cigarro.

- Já disse uma amiga. O que você fez durante o dia?

- O que se pode fazer em cima de uma cadeira de rodas? -diz nervoso.

- Hey! Pare com isso. -ele me olha. - Imagino como seja difícil para você, mas ainda existe uma chance, não existe?

- Que chance Maya? Virei um estorvo, não posso fazer nada sozinho.

DOCE DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora