pov Isabella
Conforme sua língua explorava minha boca a sua mão direita passava para dentro da saia do meu vestido, deslizando por minha coxa, onde ele pressionou os dedos contra minha pele, dando um leve aperto.
Impulsionei meu corpo para frente e instintivamente levantei um pouco a perna, o fazendo sorrir em meio ao beijo antes de puxá-la para cima do seu quadril.
Um suspiro de satisfação me escapou ao sentir a forma que ele me segurava.
Firmemente e confiante, como se tivesse todo o direito de me manter ali pelo tempo que desejasse.Quando nos separamos por faltar de ar ele despejou um selar em meu queixo antes de descer os beijos por meu pescoço, me fazendo entreabrir os lábios para respirar pela boca.
Tyler me fez deitar na horizontal, deixando meu corpo melhor posicionado sobre o divã e com o corpo acima do meu ele tocou meu pescoço com os dedos, descendo por meu peito antes de tocar meu seio esquerdo por cima do tecido.
Quando desceu o rosto até ali, apertei uma perna na outra ao sentir o roçar de seus lábios contra o bico que estava rígido.
- Quer que eu beije aqui, princesa? - passou o polegar sobre o lugar que tinha roçado os lábios agora a pouco e eu nada consegui dizer, se não acenar positivamente com a cabeça.
Com a pele arrepiada e as pernas levemente trêmulas eu vejo sua mão descendo uma alça do meu vestido sem desviar o olhar do meu.
Quando desceu a outra, baixou o meu vestido lentamente e assim liberou os meus seios, já que eu não usava o sutiã devido o vestido não precisar.
Ele afastou-se o suficiente para encará-los e eu senti minhas bochechas corarem diante do olhar intenso e hipnotizado que era direcionado a eles antes de voltar a encarar meus olhos.
Estava envergonhada, mas também tinha consciência de que ele já havia me visto praticamente nua, então apenas tentei ignorar a timidez, apertando levemente a barra do vestido com a ponta dos dedos.
Tyler já devia ter visto tantas outras mulheres, tão mais bonitas, com mais ou menos curvas. Mais jovens ou mais velhas, de diferentes etnias e lugares. Mas eu sabia que nenhuma delas era igual a mim. Não por eu ser mais especial ou menosprezar as demais, mas sim porque era essa a verdade. Seja para pior, seja para melhor, ninguém é igual a ninguém e embora ele pudesse sim já ter encontrado melhores, nunca seria a mesma coisa.
Me remexi um pouco inquieta quando ele deixou um beijou no meio dos meus seios e fez o mesmo com um bico antes de passar a língua ao redor da auréola.
Forcei a cabeça para trás ao sentir colocá-lo inteiro na boca e apertar o outro com a força necessária. Seus dentes morderam sem muita força, mas o suficiente para que eu sentisse minha intimidade molhar e assim ele dividiu as atenções de um para o outro, passando a chupar o que apertava e vice versa.
Sorri ofegante, pondo a mão sobre sua cabeça eu apertei seus fios macios enquanto encarava o teto do museu que era coberto por lindas pinturas, as quais eu não conseguia visualizar bem no momento, por estar com os sentidos desnorteados com a língua do loiro a me estimular.
Resmunguei frustrada quando ele parou o que estava fazendo mas seus olhos pareceram brilhar tamanho era o seu desejo quando subiu o meu vestido até a altura da minha cintura.
- O que você vai fazer? - perguntei ofegante.
Sua mão desceu por entre minhas pernas e carícias foram feitas na parte interna da minha coxa.
- O que seus olhos me pedirem.
Quando senti seus dedos em minha intimidade por cima do tecido de renda, encarei seus olhos, como da última vez.
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Amor no norte da França
Romance"- Sabe o que é, Isabella? - arqueei a sobrancelha e ele continuou - Você desperta o meu pior lado. - sorri. - Ao menos temos alguma coisa em comum." Na década de 1950 no norte da França, vivia a família Beaufort. A mesma, apesar da fabulosa condiçã...