❤️ Capítulo 7 ❤️

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Boa noite, queridos leitores! Resolvi postar um capítulo agora! Tenho recebido pedidos! Que maravilha!
Obrigada!
Boa leitura!
Curtam o capítulo!

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Clarice 😂

Passei o dia inteiro sozinha naquele quarto, algemada à cama. Minhas mãos doíam muito e estavam até dormentes. Meu corpo estava quebrado de ficar naquela mesma posição o dia todo. Minha barriga roncava de tanta fome! Escureceu, logo aquele monstro chegaria em casa. O que será que ele vai fazer comigo?! Eu tenho que bolar algum plano para sair daqui, antes que seja tarde demais.

Conforme o tempo passava, o medo ia aumentando.

De repente, a porta se abriu e Yuri entrou no quarto, parando ao meu lado na cama. Fingi que estava dormindo.

- Gatinha, eu sei muito bem que não está dormindo. Abra os seus lindos olhos para o seu dono! Não faça nada que se arrependa! Não esqueci o que fez de manhã! Vou tomar um banho e já volto.

Seguiu em direção ao banheiro dando risadas. Ele gostava de me aterrorizar e estava conseguindo. Ouvi ligar o chuveiro e o barulho da água caindo, então abri os meus olhos e fiquei pensando em uma forma de enganá-lo. Voltou rapidamente para perto de mim, nu. Senti-me nervosa.

Sentou ao meu lado e foi abrindo as algemas. Nossos olhares se cruzaram.

- Que coisa feia, gatinha! Querendo me fazer de trouxa! Vamos! Vim louco de vontade de te foder. É só nisso que eu penso, quando lembro de você! Você será a escrava perfeita para mim!

Tentei virar o meu corpo para sair da cama. Yuri deu-me um tapa forte na minha bunda e pegou-me com brutalidade em seu colo. Levou-me ao banheiro.

- Yuri, por favor! Eu não estou bem! Eu não quero isso! Por favor, me solta! Está machucando! - Empurrava, fortemente o seu peito.

Ele ficou sério e muito bravo. Resolvi parar.

Tirou-me do seu colo, deixando-me em pé no meio do banheiro e se direcionou a uma poltrona perto da penteadeira. Sentou ali com seu olhar cruel, se masturbando e me chamando para aproximar dele. Fiquei estática e não o obedeci.

- Gatinha, estou esperando! Vai querer disputar comigo? Tenho certeza que você não ganhará de mim essa parada! É melhor vir aqui!

- Yuri, por favor! Eu imploro!

- Gatinha, vem aqui agora! Implorar não adianta nada comigo! Quer ficar mais um dia inteiro na cama algemada e sem comida, é isso!? - Falou berrando, assustando-me ao extremo!

Não esperei por mais nem um minuto, fui ao seu encontro. Quando cheguei à sua frente, ele retirou estupidamente o roupão do meu corpo. Puxou-me pelas mãos, dobrando o meu corpo em suas pernas. Fiquei com a bunda para cima. Que vergonha!

Puxou o cinto de couro de sua calça comprida, pendurada no gancho da parede perto dele. Meu coração estava destroçado e disparado, porque sabia o que ele ia fazer. Tentei levantar, mas ele pegou e me imobilizou com as suas pernas. Fiquei desesperada!

- Você vai adorar esse castigo! Não vai gozar novamente. Eu terei prazer total aqui! Apenas eu!

Yuri bateu quatro vezes, bem forte em minhas nádegas com o seu cinto. Eu gritei e chorei de dor. Ele estava sentindo prazer de ver o meu sofrimento.

Quando ficou satisfeito, abriu minhas pernas e me tocou intimamente. Yuri percebeu que eu não estava molhada para ele. Pegou um frasco de óleo que estava em cima da penteadeira e jogou várias gotas em meu sexo, deixando-o muito oleoso e escorregadio.

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