Clarice Spencer é uma jovem universitária que mora num confortável apartamento alugado em New York. É uma mulher arrojada, comunicativa e independente. Adora viver intensamente grandes emoções. Ela é linda, fatal e muito cobiçada pelos homens.
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Boa tarde! Neste capítulo meus leitores, vocês irão conhecer um pouco de Yuri Asimov. Ele tem uma carinha de almofadinha e valentão, mas é um tremendo covarde! Boa leitura!
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Yuri 😈
Estava louco para pegar mais uma escrava. Sim, as mulheres são escravas. Eu as uso de todas as maneiras! Quando elas não são mais úteis, eu as descarto. Se fossem boazinhas e obedientes, eu as libertava, mas tinham que viver bem longe de mim. Agora, se fossem chatinhas... paravam numa cova bem funda! Ninguém conseguia encontrar os seus corpos!
Meu nome é Yuri Asimov. Sou russo e tenho trinta e quatro anos. Sou filho do famoso empresário russo Higor Asimov. Tenho tanto dinheiro que posso fazer tudo o que eu quiser, principalmente com as vadias que eu pego para mim. Meu pai sempre me ajuda a encobrir os meus PROBLEMAS.
Desta vez, minha escrava é uma jovem chamada Clarice Spencer. Uma bela mulher. É o tipo de mulher que eu gosto. Curvilínea, charmosa, linda e sedutora. Achei-a em uma balada. Quando a vi, já sabia que seria a minha escolhida. Ela é uma putinha safada. Transamos logo na primeira vez que a conheci, mas ela deixou-me enfurecido, fugindo de mim naquela noite no Nightclub. Fiquei mais louco por ela. Essa vadia não sabe que quando Yuri pega uma mulher, ela me servirá como uma boneca, dando-me prazer.
Levei Clarice para a minha casa. Tranquei-a em meu quarto e abusei dela. Chamei os meus seguranças e os avisei que teríamos uma nova escrava. Eles também participam das orgias que eu realizo com as moças, depois que me canso delas. Todos os seguranças aprovaram essa morena e estavam loucos por ela.
Resolvi deixá-la trabalhar para que a sua família não desconfiasse de nada, porém tentou ser mais esperta que eu. Fugiu do trabalho e foi para um hotel. Eu também fui um tolo. Sempre coloco um rastreador no celular das minhas putinhas, mas não tinha dado tempo de colocar no de Clarice.
Coitadinha, achou que tinha se livrado de mim. Eu tinha seguranças que a observavam discretamente. Fiquei totalmente fora de mim, quando busquei essa vadia no hotel. Levei-a para a casa novamente e me descontrolei ao ouvir suas desculpas e implorar para ser perdoada. Também teve a ousadia de me bater. Acabei dando uma surra nela até ficar desmaiada. Chamei os meus seguranças e a levamos para o hospital. Não queria nenhuma vagabunda morrendo em meu quarto.
Enquanto eu me trocava, meus seguranças a colocaram no meu carro. Eles não valiam porra nenhuma, pois quando eu cheguei, estavam aproveitando da situação e acariciando o corpo de Clarice.
- Chefe, essa escrava, mesmo machucada, é muito tesuda! Que delícia! - Falavam levantando o seu vestido e tocando suas partes íntimas.
- Agora não é o momento disso, droga! Não estão vendo que ela pode morrer aqui no meu carro? Quando ela voltar, vocês podem aproveitar dela, mas não toquem em seu rabo, porque eu serei o primeiro a comer essa bunda tentadora!
- Chefe, essa garota já deve ter dado esse traseiro para muitos homens!
- Eu tenho certeza que não, porque quando eu toquei neste assunto, ela ficou aterrorizada e o meu dedo entrou com muita dificuldade em seu cuzinho. Ela reclamou de dor. Porcaria, não deu tempo de comer essa bunda! Vamos, porque eu quero logo resolver isso!
Levei-a ao hospital que alguns médicos e enfermeiros são meus amigos e recebem uma grana preta para cuidarem das minhas escravas. Eu me excedia muito e toda hora, elas eram medicadas! Eles conseguiam cuidar das moças sem me causar problemas.
Clarice foi levada para ser atendida. Pedi para dois seguranças ficarem de guarda em seu quarto. Entrei, coloquei as suas roupas e sua porcaria de bolsa dentro de uma gaveta, num armário. Joguei tudo lá. Fiquei sentado um tempão, esperando-a vir para o quarto.
Estava demorando quase um dia inteiro e eu ficando impaciente. Droga! Essa vagabunda estava me dando trabalho! Eu ainda tinha muito para aproveitar dela. Essa garota, com certeza, vai para uma cova depois de ter me causado esse transtorno.
O médico trouxe Clarice desacordada e explicou-me que ela ficaria apagada por um bom tempo, por causa dos remédios. Só acordaria no outro dia. Então, pedi para os seguranças, pagarem os médicos e os enfermeiros e voltarem logo para cuidar dela. Eu estava cansado, aborrecido e de saco cheio. Decidi comer alguma coisa. Aproximei-me de Clarice e ela estava completamente adormecida.
Fui para o refeitório e pedi um lanche completo. Estava esfomeado! Comi como se fosse a última refeição, lentamente, pensando em tudo o que eu queria fazer quando essa vadia acordasse!
Essa mulher pagará por ter me desobedecido. Quando estava saindo do refeitório, recebi uma ligação do meu pai. Como sempre, muito bravo comigo, pois ficou sabendo sobre essa encrenqueira. Tive que contornar a situação. Fiquei explicando o que aconteceu, porém omiti alguns fatos.
Essa droga de ligação demorou muito, porque meu pai era exigente e também queria saber como estavam os nossos negócios nos E.U.A. Fui obrigado a dar algumas explicações, mas combinei de ligar outro dia.
Saí do refeitório e fui correndo para o quarto. Queria ver aquela putinha que estragou a minha noite. Ao chegar no corredor, ouvi uma confusão e percebi Clarice fugindo novamente. Não acreditei! Ela estava correndo em direção ao elevador. Fiquei furioso. Como conseguiu acordar e sair do seu quarto? Os médicos terão que dar muitas explicações sobre isso!
Corri atrás dela e tentei abrir a porta do elevador. Essa maldita porta tinha que abrir para eu pegá-la. Nunca uma escrava me deixou tão puto da vida!
Clarice teve a coragem de bater em minha mão até me ferir seriamente. O que será que ela leva naquela maldita bolsa!? A porta do elevador fechou. Berrei com todos no corredor. Os médicos e as enfermeiras, observavam o meu descontrole. Meus seguranças acabaram aparecendo. Xinguei a todos.
Ordenei que fossem atrás dela pelas escadas. Eu desci pelo elevador e no térreo não a achei. Alguém pagará pela sua fuga!
Quando os meus seguranças chegaram ao térreo, ordenei que pegassem o carro e fizessem uma busca pelos arredores. Eu saí caminhando, tentando seguir os passos dessa louca. Ela estava a pé. Não poderia ter ido muito longe. Tenho certeza que logo, colocarei as minhas mãos nela.
Procurei em todas as casas e em todos os lugares. Entrei em todos os estabelecimentos abertos. Passei a madrugada procurando. Ela havia sumido. Evaporado. Aquela garota soube ser esperta. Durante a noite, ligava para os meus seguranças para saber como estavam as buscas.
Amanheceu e não a encontramos. Fui para casa, querendo matar a primeira pessoa que estivesse à minha frente.
Entrei gritando com todos e fui para o quarto. Quebrei tudo o que tinha lá dentro. Berrei até saltarem as veias do meu pescoço. Onde ela poderia estar!? Não tinha a mínima ideia!
Eu vou até o inferno, mas encontrarei aquela safada! E... quando eu a pegar... se arrependerá pelo resto da sua vida!
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