❤️ Capítulo 29 ❤️

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Meus amores que demora né! Já vamos continuar com a história. Muita emoção e divertimento com esse casal incrível! Aproveitem!

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Marlon

Saindo do aeroporto, fui para casa sentindo um desgosto tremendo. Pensei que Clarice tivesse me perdoado, depois da nossa transa no banheiro. Entrei em meu quarto com uma garrafa cheia de whisky, achando-me um estúpido por ter cometido aquela injustiça com ela.

Bebi a garrafa toda, sentado na minha poltrona preta de couro. As imagens da nossa foda não saíam da minha cabeça. Seu corpo macio e quente junto ao meu, sua boca carnuda na minha, nosso gozo intenso... Pensar nesse momento estava sendo cruel para mim. Que pena! Nossa vida estava tão boa e tranquila. Yuri chegou destruindo a nossa rotina, mas eu vou descontar a minha fúria nele. Ele vai pagar por ter estragado a minha vida com Clarice!

Levantei da poltrona e cambaleando, fui até a cômoda. Abri a gaveta e retirei aquele envelope ridículo, contendo as fotos comprometedoras.

Olhei novamente para elas e com muita raiva, rasguei todas em minúsculos pedaços. Joguei no cesto do lixo me achando um perfeito idiota.

Ainda tonto, consegui chegar ao banheiro. Tomei uma ducha bem fria para acalmar a bebedeira e amenizar a tristeza que eu estava sentindo.

Depois do banho e aparentemente mais calmo, vesti um pijama e fui para a cama. Meus pensamentos foram até a minha leoazinha. Se essa cama falasse... ia contar os nossos momentos pervertidos e deliciosos. Que porra! Daria tudo para estar com ela agora em meus braços! Adormeci pensando em conquistar a sua confiança!

De manhã, ansioso e louco para começar a quebrar Yuri, tomei café com as senhoras. Liguei para Bastien, alguns amigos e Carlo. Fomos para o armazém.

Yuri estava precisando perder o rei que tinha na barriga. Chegamos todos no armazém que estava sendo vigiado por pessoas de minha confiança.

O monstro e seus capangas estavam presos todos separados. Pedi aos meus amigos que dessem um trato especial nos homens que participaram das fotos com Clarice. Aqueles vagabundos também abusaram dela. Não chegaram a estuprá-la, mas tinham a intenção. Bastien ficou encarregado de buscar as provas restantes com o infiltrado que colocou fogo no galpão da minha empresa.

Eu e Carlo seguimos para visitar o torturador de mulheres. Paramos diante da sala que ele estava. O segurança que tomava conta da entrada, disse-me irônico:

- Chefe! Acho que não vai conseguir brincar muito com ele. Já tivemos a oportunidade de deixá-lo bem bonitinho!

- Muito bem! Nós vamos entrar e vê-lo agora! Estamos curiosos, não é Carlo?

Meu pescoço coçava de tanto que eu queria encontrá-lo, cara a cara. Entreguei o paletó do meu terno para o segurança e a porta foi aberta para nós.

Entramos numa sala grande, fria e suja. Colocaram o monstrinho na sala que pedi. Quase igual ao quarto que ficou a minha moreninha. Yuri estava jogado numa cama velha, encolhido e virado para a parede. Percebi que respirava com dificuldade. Quando estávamos perto dele, virou e nos olhou furiosamente. Seu rosto e seu corpo tinham marcas feias e profundas.

Puxei uma cadeira para sentar perto dele. Queria provocá-lo. Tentou dar um de valentão, se movimentando para se soltar, mas as correntes em suas mãos não deixavam. Elas estavam bem apertadas. Senti um prazer malévolo!

- Está adorando a hospedagem, gatinho? Gosta das correntes que estão em suas mãos? São essas correntes que você colocou na minha Clarice, naquele quarto escuro e sujo, seu maldito! - Avançando sobre ele, dei-lhe um soco em seu rosto.

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