❤️ Capítulo 37❤️

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Meus amores! Clarice não tem paz! Mais um acontecimento desagradável e monstruoso que irá enfrentar!
Aproveitem e boa leitura!

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 Clarice

       Após dois dias no hospital, o médico nos liberou para irmos embora. O bebê estava saudável e eu me sentia tão bem que nem parecia que meu filho havia nascido.

       Enquanto eu estava no hospital, fiz uma videochamada para os meus pais e outra para Déb. Quando os vi, minha pressão ficou um pouco alta. O médico medicou-me e logo voltou ao normal. Marlon ficou um pouco bravo e disse que eu deveria ter esperado chegar em casa para fazer as ligações, mas eu não podia esperar.

          Mostrei o bebê para eles e acharam o menino a cara do pai. Meu maridinho ficou todo bobo e metido!

      Meus pais choraram de emoção! Queriam tanto encher o neto de carinho. Estava com muita saudade deles. Eles ficaram de nos visitar, mas precisavam de um tempo para organizar tudo na loja.

       Quando chegamos em casa com o bebê, Dona Rayka e dona Anelise não sabiam o que fazer para nos agradar. As duas disputaram para pegá-lo no colo. Foi cômico vê-las discutindo pela primeira vez, mas conseguiram entrar num acordo. Enquanto o ninavam, nós subimos para o nosso quarto.

        Marlon deixou a mala no closet para me ajudar a tomar um banho. Eu disse que não precisava, mas insistiu. Tiramos as nossas roupas e entramos no box. Abriu o chuveiro para mim e a água quentinha foi caindo pelo meu corpo. Ele pegou a esponja, colocou o sabonete líquido e começou a passar pela minha pele delicadamente.

       Durante o banho, percebi que me observava. Acabei ficando um pouco envergonhada.

      — O que foi que está olhando, hein, garanhão? — Falei brincando, mas estava ressabiada. Será que ele viu algo que não gostou?

     — Estou admirando a minha esposa e a mãe do meu filho! Você está gostosa pra caralho! Esses peitos cheios e essa bunda... Hummm, que delícia!

     — Obrigada, meu amor! Eu sei que ainda estou um pouco barrigudinha, mas logo estarei em forma. — Disse, sentindo-me um pouco insegura.

       — Barrigudinha? Onde você está enxergando isso? Você está linda! Eu me orgulho muito dessa sua barriguinha gostosa, pois carregou um presente muito especial, o nosso Saymon. — Sua mão alisava a minha barriga com carinho.

       Senti-me aliviada, ouvindo as suas palavras. Não ia esconder o meu corpo por nada. Ele me deixou à vontade!

       — Você é maravilhoso! Que vontade... Pena que nós temos que esperar o meu resguardo, mas quem sabe a gente ainda possa brincar um pouquinho com as nossas mãozinhas e boquinhas!? E... com alguns brinquedinhos eróticos também!

       Marlon olhou-me de um jeito safado e me abraçou, dando-me beijos levinhos pelo meu rosto, pescoço, boca e ombros. Que cafajeste! Queria me enlouquecer!

     Demos continuidade ao banho excitados, mas não fizemos nada. Enquanto eu me enxugava, ele trouxe uma camisola e uma calcinha para eu vestir. Deitei na nossa cama para repousar e ouvi batidas na porta.

       Marlon foi abrir e era dona Anelise com o bebê aconchegado em seu colo. Ele abriu um enorme sorriso e pegou o nosso filho. Da porta, ela falou:

      — Claricinha, esse meninão não parava de chorar. Ele quer você e já está na hora de mamar, filha!

     — Sim, dona Anelise, ia chamá-la. Está na hora mesmo, obrigada.

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