Se beber não engravide

Capitulo 46

Henry Cavill

Por mais que eu esteja em casa ainda queria ficar acordando para ficar alerta, com o aviso de kalleb, não podia deixar rayne e gabriela desprotegida.

Ainda mais depois da nossa discussão, eu havia entendido seu ponto de vista e realmente com a situação que ela havia dado como exemplo, pude entender seu lado.

Natalie estava ficando na casa de charlie e suzan, ela tinha medo de ficar sozinha por conta do acontecido, a policia disse que foram 3 homens muito bem armados, mas o intuito não era fazer mal a Natalie em si.

Mas deixar um aviso.

Tinha avisado james, que entendeu sobre ao que eu me referia.

Agora eu tinha que ficar em alerta com ambas, carla minha agente ja havia contratado uma equipe enorme para a segurança das duas.

Rayne ja tinha sua equipe mas tenho certeza que iria aumentar mais ainda, ela tanto quanto quando o assunto era Gabriela nos dois éramos paranoicos com sua segurança.

Não havia contado a ela sobre a bala com o meu nome, isso só iria deixá-la mais pilhada.

Porem com tudo seu julgamento das falsas acusações ja estava com data marcada.

20/05.

Não gostava dessa data, não sentia algo de bom sendo gerado nesse dia.

A defesa de rayne era boa ja tinha praticamente todas as provas de sua inocência, mais ainda sim, não sentia algo bom.

Ja era 06 da manhã estava amanhecendo, decido dormir um pouco.

{{***}}

Acordo percebendo que ja era de tarde, droga, não imaginei que iria dormi tanto, olho para o lado e não vejo rayne e gabi.

— Amor? — A chamo.

Sem resposta, me levanto indo em direção ao nossa quarto e nada.

Resolvo ir na cozinha, vejo rayne comendo enquanto olha algo no iPad e amamentando nossa filha.

— O que está assistindo? — Pergunta indo até ela — Uma novela que passava no Brasil.

Dou um selinho nela e depois um beijo na bochecha da minha pequena, que suga o leite com avidez.

— E qual é o nome? — Pergunto indo ate a geladeira.

— Caminho das índias — Diz — É uma história sobre um indiano que não podia casar com uma brasileira por ela era uma estrangeira, uma indiana que não podia casar com outro indiano por não ser da sua casta, é minha favorita.

Olho para ela estranhando seu gosto.

— Porque? — Questiono rindo.

— Porque o indiano e a indiano que não poderem viver seu amor, acabam se casando e construindo um amor, sem perceber .. — Explica.

— Assim como eu e você? — Pergunto.

— Quase! — Diz rindo — No caso, nossa filha decidiu vir primeiro!