Capitulo 20

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Henry Cavill

Acabei de chegar em Londres, por sorte ainda e de manhã, vou poder ir ver rayne antes de começar os compromissos com James, sem tempo a perde pego logo o carro e vou em destino a sua casa.

Como ja era 10 horas da manhã o trânsito ja estava fluindo normalmente, estaciono o carro e vou direto para o elevador colocando o código de seu andar. Minutos depois chego ao destino.

— Rayne? — Pergunto olhando para os lados a procurando.

— Minha nossa senhora que homem — Escuto uma voz desconhecida e olho em sua direção.

Vejo uma mulher loira e alta, ela estava com a expressão de surpresa e lembrava um pouco rayne.

— Henry! — Escuto sua voz e olhando diretamente para sua direção.

Era como seu meus instintos soubesse onde ela estaria, observo seu sorriso e principalmente seu rosto, ela tinha acabado de acordo e seu cabelo bagunçado revelava isso, mas isso só confirmou de como ela era linda ao natural, sem todo aquele delineado e por mais que seja uma maquiagem simples ainda não escondia sua verdadeira beleza hipnotizantes.

— Você chegou agora? — Pergunta vindo me abraçar.

Retribuo o abraço me curvando ate sua altura, achava fofo o fato dela ficar na ponta dos pés para me cumprimentar ou abraçar, mas algo também me chama atenção, sinto ja um obstáculo entre nos, não muito nítido mais ja estava la.

— Minha nossa como cresceu! — Falo ao terminamos o abraço e olhando na direção de sua barriga.

— Você não faz ideia, cresce mais a cada dia e parece que ele sente quando você esta por perto, porque eu estava dormindo tão bem mas um chute na minha bexiga me fez despertar — Relata um pouco indignada — Não é pituquinho.

Estranho a última palavra que ela disse.

— O que é isso que você acabou de falar? — Pergunto sorrindo

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— O que é isso que você acabou de falar? — Pergunto sorrindo.

— O que? Pituquinho? — Confirmo com a cabeça — Ah, é uma apelido em português que o Guilherme colocou, ai acabou pegando significa pequeno em um tom fofo e divertido.

Fico enciumado com esse Guilherme, quem ele era? Porque eu nunca ouvi falar dele, porque ele estava dando apelido para o meu bebê.

— Ai meu deus como são fofos — Escuto uma voz chorosa.

Rayne olha rapidamente e sua expressão muda de sorridente para travessa, não posso negar que isso me chamou atenção, a deixava com um ar certamente malicioso.

Se beber não engravide Onde histórias criam vida. Descubra agora