Mulheres Poderosas I - Donnatella

Capítulo 12 - Ethan

Era isso.

Agora eu sabia o real significado de tolo apaixonado.

Não sei quando aconteceu, se foi durante os meses de observação, se foi a junção do garoto e da dançarina. Se foi a obsessão, em descobrir algo sobre ambos.

O fato é que nesse momento, eu tinha a junção de duas perfeições. A inteligência aguçada de um garoto e as coxas fabulosas de uma dançarina e eu poderia degustar de tudo isso junto e lentamente.

Eu adorava a sensualidade e a força que a dançarina tinha.

Eu amava a pequena tímida e perfeccionista garoto ninja.

A junção das duas, me deixava louco. E ainda que minha razão, me mandasse dar um basta nessa ilusão, meu corpo só queria mais um pouco.

Eu me sentia um viciado em busca de mais uma dose. A última, antes da tão necessitada reabilitação.

Deitei minha pequena na cama. Provei sua boca e provoquei seu corpo com minhas mãos. Eu me sentia incrível, de longe era o cara sortudo mais sortudo.

Eu sabia, o quanto ela era desejada. Mesmo daquela forma, vestida de menino. Havia os que apreciavam seu jeito tímido e intelectual de ser.

Eu era um deles e me senti bissexual diversas vezes, por apreciar a inteligência e a curiosidade aguçada da mascote da Luna.

E agora, enquanto a sentava e desenrolava a faixa que cobria seus seios, eu sorria feito um idiota, porque eu tinha nas minhas mãos, o melhor dos dois mundos.

A beleza e a inteligência. A sensualidade e a timidez. A fragilidade e a força. Tudo aqui, na minha frente, a minha disposição. Por quanto tempo, eu conseguisse segurar.

Terminei de despi-la e tirei minha roupa rapidamente. Agora sem nada, nenhum empecilho entre nós.

Olhei ela vagarosamente. A faixa, havia deixado marcas em seus seios, em sua barriga próximo ao seu bumbum ... eu massageei e provei com a boca cada pedacinho marcado.

Os seios fartos, estavam duros e os bicos rosados imploravam por minha atenção. Passei a língua na lateral do direito, enquanto minhas mãos brincavam e acariciavam a ambos.

Os gemidos quase inaudíveis que ela soltava, me deixavam louco. Minha sede aumentava, na medida em que ela esfregava sua buceta úmida em minhas coxas. Abocanhei seu seio e chupei com mais força.

Eu queria marcá-la como minha. Juntei ambos em minhas mãos e passei a alternar a atenção entre eles. Mordiscava e lambia ora um, ora outro. Enquanto ela se ocupava em puxar meus cabelos e arranhar meus ombros. Sua excitação exalava o seu cheiro doce de mulher.

Desci minhas mãos por sua barriga e encontrei sua grutinha encharcada e pronta pra mim.

Eu sabia qual era o gosto de seu gozo, mas eu queria mais. Desci minha boca e abocanhei seu montinho com ímpeto. Mergulhei minha língua dentro dela e comecei a fude-la com a boca e com os dedos. Enquanto minha outra mão, beliscava e dava tapinhas em seus seios.

Não demorou pra ela começar a se esfregar suas coxas em minha cabeça, tremer e chamar pelo meu nome. Seu prazer veio forte e apesar de querer ver seu rosto enquanto gozava, me concentrei em lhe dar mais prazer. Segurei a lateral de sua bunda e a firmei no lugar, enquanto engolia deliciosamente seu prazer.

Beijei suas coxas e fui subindo pela sua barriga, enquanto ela voltava do gozo. Ela estava linda, seus cabelos negros espalhados na cama, soltos sem grampos e sem o costumeiro boné. O rosto vermelho, a face feliz e prazerosa.

Se o sexo tivesse acabado naquele momento, eu estaria feliz, ainda que meu pau estivesse doendo pra estar dentro dela.

_ Para de me olhar – ela pediu.