XLIV

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Estella Bittencourt

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Estella Bittencourt

São Paulo, Brasil - 10 de dezembro de 2021

Acordo com alguns beijos sendo depositados em minha coluna e sorrio, ainda de olhos fechados. Gabriel percebe que eu acordei, mas ainda estou fingindo que estou dormindo, e continua deixando vários beijinhos em meu corpo.

— Eu amo acordar assim... — sou sincera e ele ri, me puxando para me acomodar em seu peitoral.

— Bom dia, linda... — diz com a voz rouca, me deixando arrepiada.

— Ótimo dia, jogador... — respondo e ele ri fraco. — Qual a nossa programação do dia? — indago um pouco curiosa e ele responde sem pensar muito.

— Pensei em almoçarmos em algum restaurante, antes de darmos um pulo no escritório da Nike. Eu preciso passar lá para assinar uns documentos, mas vai ser coisa rápida. No início da noite, eu tenho o Podpah. — me avisa e eu concordo.

— Tudo bem. Você quer mesmo que eu vá com você no escritório da Nike? — pergunto um pouco surpresa e ele me encara sem entender.

— Lógico que sim, ué. No escritório da Nike e no Podpah. — responde como se fosse óbvio e eu acabo tentando disfarçar a minha surpresa. — A não ser que você tenha algo para fazer... — diz rapidamente e eu nego.

— Eu só fiquei surpresa porque pensei que você preferisse ir sozinho. — digo sincera e ele joga a cabeça para trás, gargalhando logo em seguida.

— Eu nunca vou preferir ir sozinho se eu tiver a opção da sua companhia. — afirma e eu sorrio envergonhada.

Ficamos mais alguns minutos de preguiça na cama. Levanto e vou direto para o meu banheiro e aproveito para tomar um banho tranquilo, já que o dia de hoje vai ser intenso. Sorrio ao pensar nos últimos dias, em como nós temos aproveitado - ainda mais - a companhia do outro.

Os dias em Santos foram tranquilos, mesmo com alguns olhares de Lindalva na minha direção. Gabriel tentou - a todo custo - fazer com que nós ficássemos em um hotel, para que eu não precisasse passar por nenhuma situação constrangedora, mas eu neguei por saber da importância que a família dele tem pra ele.

Meu namorado não tem muito tempo, ao longo do ano, para passar com a sua família em algum lugar que ele se sinta confortável e eu não queria que ele deixasse de aproveitar os dias com seus pais, sua irmã e seu primo. Confesso que eu achei que seria bem pior e que muitos momentos constrangedores aconteceriam, mas Dhiovanna acabou me salvando em algumas horas cruciais.

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