A família de Estella tem uma fortuna na casa dos bilhões. Gabriel é jogador do maior clube do Brasil.
Os dois são donos de personalidades completamente opostas e enquanto Estella precisa descobrir quem ela realmente é, Gabriel precisa se manter tot...
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Estella Bittencourt
Cuiabá, Brasil - 20 de fevereiro de 2022
Desço do jatinho sentindo o sol quente bater em minha pele e ando rapidamente até o carro.
Tomar a decisão de vir até Cuiabá para assistir a Supercopa do Brasil não foi fácil. Apesar de receber incentivo dos meus pais e das minhas amigas, eu ainda estava receosa quanto a sair de casa por muito tempo. Tomei a decisão anteontem, quando Gabriel saiu de casa para vir para cá.
— Tenho certeza que o Gabriel vai levar o maior susto do mundo quando descobrir que você veio, Estella. — Fabinho comenta e eu solto uma risada.
— Será? — pergunto em dúvida e vejo Valdemir rir.
— Claro que sim! Ele não está esperando por isso. — meu sogro afirma e eu sinto um friozinho na barriga.
Faltam pouco mais de duas horas para o jogo começar e nós já saímos do aeroporto direto para o estádio. Maurício conseguiu montar um esquema de segurança especial para mim, de forma com que meus seguranças ficassem perto de mim, mas totalmente à paisana.
Entramos no estádio, que já esta começando a ficar lotado, e fomos direto para área onde ficaríamos. Como é um jogo com mando da CBF e eu decidi vir em cima da hora, meu pai acabou não conseguindo alugar um camarote.
— Vamos tirar uma foto para eu mandar para ele. — digo e Fabinho se aproxima, junto com Valdemir, para a gente tirar a foto.
"Boa sorte, meu amor! Espero que essa torcida especial te dê ainda mais sorte... Te amo!"
Depois de poucos minutos, a resposta chega e eu abro um sorriso ao ler o que Gabriel havia escrito.
"Vocês vieram? Não acredito! A melhor surpresa do mundo... Te amo, meu amor, e voltarei com a medalha pra você!"
[...]
— GOL!!!! — grito ao ver Gabriel empatar o placar, aos onze minutos do segundo tempo.
— Sempre ele! — Fabinho comenta, enquanto grava um vídeo com seu celular.
— Sempre! — digo junto com Valdemir.
O Flamengo não estava jogando mal e alguns minutos depois, Bruno Henrique vira o placar. Começo a pular e cantar, vendo a torcida inteira empolgada. Meu sogro sorria de orelha a orelha até o Atlético empatar a partida.