Eu perdi você, me perdoe. {+15} [2/3]

Capítulo 12 {Me perdoe}

*No dia seguinte*

Não recebi nada desde as 9 da manhã, na hora do almoço, alguém bateu à porta.

-Eu abro! -A velha falou indo para a porta e quando abriu- Hum? Tsunade? O que faz aqui?

~perguntou~

Tsunade estava apoiada na parede e então voltou a ficar na frente da porta.

-Eu preciso falar com seu filho, Bakugou Katsuki...

-O que ele fez de errado?

~Perguntou a velha~

-N-Nada... eu preciso conversar com ele, é urgente.

-Bakugou! É pra você a visita!

-Hum? Tsunade? O que faz aqui?

~Perguntei na mesa tomando o café~

-Eu preciso conversar com você...

*No jardim*

-O que você queria falar comigo?

~Perguntei~

-É a S/n... ela... ela morreu...

Depois daquelas palavras, o meu mundo desabou...a carta que tinha feito para ela, quando ela acordasse, era inútil agora. Fiquei sem entender e pensando que merda eu fiz, me sentei na cadeira que fica debaixo do guarda-sol, enquanto eu permanecia chocado...

-Sinto muito garoto... -se sentou ao meu lado- ela era importante pra você.. não era?

Permaneci calado e de cabeça baixa... mas, Tsunade tira algo de seu bolso do seu casaco preto.

-Mas... isso estava em seu bolso, -Me entregou um chaveiro na minha mão- eu sei que se sente culpado, mas isso não é verdade. Desde criança, a S/n sempre queria ser o All Might, mas... ela teve muitas derrotas antes de se matricular na U.A, ela sempre teve aquele sorriso no rosto. -A mulher percebeu que estava pra baixo e então, suspirou- eu sei que não devia fazer isso mas, toma.

-Hum? -Peguei a caixa pequena- remédios para dormir?

-É... meio que esse remédio precisa de receita médica, mas os médicos sempre falam as mesmas coisas.Tipo: "tomar um comprimido todas as noites até acabar as cartelas no mesmo horário e blá blá blá". -Se levantou- O velório vai acontecer hoje às 9, vai vir?

-Não...

-Certo... fique bem.

Antes que Tsunade pudesse sair do jardim, eu a interrompi.

-A S/n tinha um animal de estimação?

-Hãm? B-Bom, sim. Ela tinha um gato, por quê?

-Ela me pediu para eu cuidar do gato dela mas, eu não tenho coragem de ir na sua casa depois...

-Eu entendo... mas, ele foi morto por um cachorro do vizinho. Sinto muito...

Permaneci em silêncio e ela foi embora...

*A noite//No cemitério*