⚠️🤫Capítulo 34 {Tsunade e Hawks} ⚠️🤫

35 6 8
                                    

Nota da autora: é a minha primeira vez que faço um capítulo quente, então, não me julguem a minha escrita se tiver um coco ;-;

P.O.V: Narradora

naquela mesma noite, Hawks sobrevoava sobre o centro da cidade e viu a Tsunade estranha, sentada fora de um bar agitado.

-Eai Tsunade-sama! E então, o que temo- Eita! Você tá acabada, hein.

Falou pousando e se assustou com o visual da moça, que segurava uma garrafa de vidro verde e seu vestimento era do seu trabalho, estava com uma blusa verde, seu jaleco branco e calça azul escuro.

-O que diabos quer de mim, Hawks! -Falou com sua voz trêmula.

-Er, nada. Quer me falar o porquê está assim? Se falar sobre seu ex eu te deixo aqui! -se sentou ao seu lado, na calçada.

-Snif-O Hayato...ele... -A mesma tentava falar mas sua voz não saia.

-Ei, calma -mesmo a abraçou de lado, a protegendo com suas asas enormes- se você não quiser me contar, não precisa...

Quando seus corpos se encontraram e se encostaram, Hawks sentiu que ela estava tremendo de ansiedade e que estava fraca por conta do álcool. Tsunade não falou nada e apenas tentava respirar, mas sua respiração falhava.

-Fique calma, estou aqui agora, não precisa mais ficar desse jeito...-O mais velho a abraçou mais forte e isso despertou algo na mulher.

-H-Hawks... -Emilly o abraçou com força.

-Quer ir pra casa? -Perguntou.

Tsunade ficou em silêncio e logo respondeu com um sinal com a cabeça balançando para cima e para baixo. Então o homem pegou na sua mão, se levantou junto com a moça e começaram a caminhar em direção à casa de Emilly. Ao chegar na sua casa, Hawks colocou a moça no seu quarto e a deitou na cama. Hawks foi para cozinha preparar algo para os dois, alguém estava o observando no corredor mas ele sabia que era Emilly então nem ligou. E o silêncio na casa logo quebra quando Tsunade perguntou:

-Hawks...

-Pode falar.

-Por que você está me...ajudando? -O homem logo percebeu o quê tinha errado na mulher e que não era o álcool.

-Você é minha amiga, além disso, eu não posso ser chamado de herói sem ajudar alguém. -O homem sorriu e logo deixou a moça segura.

Hawks se virou novamente para a bancada e essa foi a deixa para que Emilly, consumida pelo o álcool, abraçasse o homem por trás e

-Er... Emilly? Tem certeza que você-

Hawks foi interrompido com uma mordida no pescoço suave que fez o mesmo se arrepiar até as penas. Uma linha de baba se formou quando deixou de morder o pescoço do homem.

-Estou ótima. Com você aqui, o ambiente fica melhor que antes... -Antes que pudesse mordê-lo novamente, Hawks a impediu nervoso e extremamente vermelho:

-E-Emilly você está bêbada! V-Vamos voltar pro quarto pra você descansar.-A mulher o ignorou e logo o abraçou, nem ele imaginava o que ela desejava neste estado.

-mas só vou se você me beijar. -Sorriu meio desengonçada enquanto deixava o loiro confuso e com muita vergonha.

-E-Eu não posso fazer isso. Você acabou de sepa-

-O interrompeu- Deixa de ser frango Hawks! É só um beijo...não mordo... só se medir. -A mulher se aproximava dele cada vez mais.

-E-Emily v- -A mesma o beijou e logo o homem sentiu o gosto de álcool na boca mas, algo o fez permanecer naquela situação qje nem mesmo ele conseguia explicar mas ele sabe que não é culpa do álcool, era algo mais... sentimental.

Eu perdi você, me perdoe. {+15} [2/3]Onde histórias criam vida. Descubra agora