Nota da autora: é a minha primeira vez que faço um capítulo quente, então, não me julguem a minha escrita se tiver um coco ;-;
P.O.V: Narradora
naquela mesma noite, Hawks sobrevoava sobre o centro da cidade e viu a Tsunade estranha, sentada fora de um bar agitado.
-Eai Tsunade-sama! E então, o que temo- Eita! Você tá acabada, hein.
Falou pousando e se assustou com o visual da moça, que segurava uma garrafa de vidro verde e seu vestimento era do seu trabalho, estava com uma blusa verde, seu jaleco branco e calça azul escuro.
-O que diabos quer de mim, Hawks! -Falou com sua voz trêmula.
-Er, nada. Quer me falar o porquê está assim? Se falar sobre seu ex eu te deixo aqui! -se sentou ao seu lado, na calçada.
-Snif-O Hayato...ele... -A mesma tentava falar mas sua voz não saia.
-Ei, calma -mesmo a abraçou de lado, a protegendo com suas asas enormes- se você não quiser me contar, não precisa...
Quando seus corpos se encontraram e se encostaram, Hawks sentiu que ela estava tremendo de ansiedade e que estava fraca por conta do álcool. Tsunade não falou nada e apenas tentava respirar, mas sua respiração falhava.
-Fique calma, estou aqui agora, não precisa mais ficar desse jeito...-O mais velho a abraçou mais forte e isso despertou algo na mulher.
-H-Hawks... -Emilly o abraçou com força.
-Quer ir pra casa? -Perguntou.
Tsunade ficou em silêncio e logo respondeu com um sinal com a cabeça balançando para cima e para baixo. Então o homem pegou na sua mão, se levantou junto com a moça e começaram a caminhar em direção à casa de Emilly. Ao chegar na sua casa, Hawks colocou a moça no seu quarto e a deitou na cama. Hawks foi para cozinha preparar algo para os dois, alguém estava o observando no corredor mas ele sabia que era Emilly então nem ligou. E o silêncio na casa logo quebra quando Tsunade perguntou:
-Hawks...
-Pode falar.
-Por que você está me...ajudando? -O homem logo percebeu o quê tinha errado na mulher e que não era o álcool.
-Você é minha amiga, além disso, eu não posso ser chamado de herói sem ajudar alguém. -O homem sorriu e logo deixou a moça segura.
Hawks se virou novamente para a bancada e essa foi a deixa para que Emilly, consumida pelo o álcool, abraçasse o homem por trás e
-Er... Emilly? Tem certeza que você-
Hawks foi interrompido com uma mordida no pescoço suave que fez o mesmo se arrepiar até as penas. Uma linha de baba se formou quando deixou de morder o pescoço do homem.
-Estou ótima. Com você aqui, o ambiente fica melhor que antes... -Antes que pudesse mordê-lo novamente, Hawks a impediu nervoso e extremamente vermelho:
-E-Emilly você está bêbada! V-Vamos voltar pro quarto pra você descansar.-A mulher o ignorou e logo o abraçou, nem ele imaginava o que ela desejava neste estado.
-mas só vou se você me beijar. -Sorriu meio desengonçada enquanto deixava o loiro confuso e com muita vergonha.
-E-Eu não posso fazer isso. Você acabou de sepa-
-O interrompeu- Deixa de ser frango Hawks! É só um beijo...não mordo... só se medir. -A mulher se aproximava dele cada vez mais.
-E-Emily v- -A mesma o beijou e logo o homem sentiu o gosto de álcool na boca mas, algo o fez permanecer naquela situação qje nem mesmo ele conseguia explicar mas ele sabe que não é culpa do álcool, era algo mais... sentimental.
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Eu perdi você, me perdoe. {+15} [2/3]
Fanfiction☆Tentando segurar essa culpa nas suas costas, e tentando sobreviver com seus próprios sonhos e pesadelos, ele se encontrou com uma garota que era uma garçonete de uma cafeteira, e depois desse momento, Bakugou Katsuki tenta saber mais sobre os seus...