𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 53 ● 𝔓𝔢𝔯𝔬𝔩𝔞 𝔖𝔠𝔞𝔯𝔱𝔢𝔯

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Nolan ia tirando os pés do acelerador conforme o carro se aproximava do quarteirão

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Nolan ia tirando os pés do acelerador conforme o carro se aproximava do quarteirão. Um guarda se aproximou do carro e exigiu a identificação de todos. Esmey estava logo atrás em seu veículo.

Quando eu me identifiquei, o guarda não sabia muito se poderia confiar, mesmo eu explicando que era irmã da doutora Florence Scarter e estava morando na base há dias. A verdade é que, este funcionário se quer sabia sobre isso. O homem apenas sabe sobre guardar a porta, mas da porta para dentro, ele não sabe absolutamente de nada. Não me viu entrar ou sair. Ninguém o avisou que chegaria uma jovem com três visitantes. O trabalho dele era identificar e controlar a passagem de quem entra e sai.

Ele fez algumas ligações para obter as informações necessárias, assim que confirmou a veracidade do que eu disse, acabou por nos deixar seguir para dentro.

— Sim, senhorita Scarter, eu avisarei. Sim... — O funcionário meneava a cabeça em positivo ao receber as coordenadas. — tenho ordens para deixá-los passar. Por gentileza, apenas aguardem no hall de entrada. Alguém virá buscá-los.

Eu fiz que sim com a cabeça e em seguida o portão foi aberto e o carro continuava a seguir, parou cerca de alguns metros depois, atrás, o portão pesado acabou por se fechar emitindo um barulho estrondoso.

Ao descer do carro, meu corpo tremia um pouco. Florence viria ao meu encontro pelos próximos minutos. Eu sei que não seria nada fácil.

— Vai ficar tudo bem, meu amor. — Me veio um conforto ao sentir a mão de Simone envolver a minha em um doce aperto. Meneei a cabeça em positivo e engoli a saliva sentindo a garganta seca.

— Senhorita Scarter... — Um rapaz atencioso meneou a cabeça para mim em um leve cumprimento, sem me olhar tanto nos olhos. Peço por favor para que me acompanhem. — Concordamos e o seguimos.

Seguíamos por um corredor a qual eu nunca havia passado antes. Esta base é incrivelmente enorme. Se quer, eu conheci nem dez por cento, dela.
Andávamos e eu, estava me preparando psicologicamente para ouvir as queixas da minha doce irmã mais velha.

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