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A chuva tinha amenizado um pouco, o carro com aqueles assassinos passou a toda velocidade. Acredito que é seguro procurar ajuda naquele hotel de beira de estrada, levantei e liguei minha pequena lanterna que sempre carregava comigo,logo pude ver o rapaz resmungando.
— Vem! Vamos procurar abrigo!
— Meu joelho dói muito! — ele murmurou.
—“Eu vou te ajudar!” — Peguei sua mão — Ok, você pode se levantar?
— Sim! Onde estão nossas coisas?
—Estão aqui! — Eu coloquei as mochilas no meu braço. — Venha, coloque seu braço em volta do meu pescoço, assim você não força tanto o seu joelho ao caminhar.
— Ok, vamos! — ele murmurou baixinho. Então fomos caminhando devagar.
Depois de longos minutos, finalmente chegamos ao hotel. Havia vários carros. Provavelmente tem muitos hospedes.Era o único hotel no meio de toda aquela floresta. Diante da claridade, notei que o joelho do rapaz estava sangrando.
— Aqueles homens, será que estão aqui?
— Não sei! Mas tenho certeza de que eles não nos viram claramente. Você reconhece alguém?
— Não sei! Se eu ver algum na minha frente, talvez!
— Vamos entrar, ok? — Ele apenas assente.
Entramos na recepção e a porta fez um barulho horrível, visilvememte uma porta velha. Deixei o rapaz sentado em um sofá velho e me aproximei do homem que estava fumando e olhava desconfiado para nós.
— Boa noite! Precisamos de dois quartos! — Ele me olhou com alguma curiosidade.
— O único quarto disponível é um quarto individual! — Então eu olhei para o rapaz.
— Tem certeza que não tem outro? — perguntou o rapaz
— Só temos este! Se não quiser, pode ficar na chuva!— O homem falou com ignorância.
— Tudo bem! Vamos ficar com ele. — falei. Ele ajeitou o cigarro e pegou um pedaço de papel.
— Assinei aqui! — Peguei o papel e coloquei apenas meu apelido Jhope — São 150 wons...
Olhei para ele e tirei o dinheiro do meu bolso. Era muito caro para um quarto de hotel, mas não teve escolha. Ele me deu a chave. Caminhei em direção ao rapaz.
— É a última porta no corredor. E não tem direito ao café da manhã.
Eu balancei a cabeça e peguei a mão do rapaz para ajudá-lo a se levantar foi quando dois homens chegaram na recepção falando alto.
— Não há água no quarto! — disse um deles e o rapaz apertou minha mão com força.
Olhei para ele que estava com medo. Olhei discretamente para os homens e notei que um deles estava armado, tenho certeza que era um daqueles assassinos. Rapidamente saímos de lá para o corredor. Chegamos à última porta e notamos que eles também estavam entrando no corredor
— Abre rápido essa porta!
— Calma! — coloquei a chave na porta e para nosso azar emperrou um pouco antes de abrir.
Entramos e eu fechei a porta rapidamente. Coloquei as mochilas no chão. O quarto era velho e tinha apenas uma pequena luz perto da cama de solteiro. O rapaz sentou-se e reclamou do joelho.

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Vida Nova
FanfictionUma noite chuvosa! Um assassinato! É assim que Taehyung e Hoseok se encontram, após testemunharem a morte de um juiz. Sob proteção policial, os dois são dados como mortos para sobreviver dos assassinos. Para isso precisarão mudar de nome, de casa e...