Durante os dias seguintes Agnes tratou de ficar grudada em Øřïœŋ, a necessidade de acasalar fazia com que ela o desejasse mais do que tudo. Quando tinha o mínimo de oportunidade Agnes esfregava o seu sexo no macho, que mal conseguia se segurar, ele estava prestes a joga-la contra a parede e acasalar até não aguentar mais, os dragões eram seres bastante resistentes no quesito sexo, capazes de passar um dia inteiro fazendo sexo sem pestanejar e Agnes sem saber estava provocando uma enorme fera com a vara curta.— Eu tô com fome. — murmurou a fêmea com dengo, pela milésima vez e como das outras vezes ela tratou de esfregar o seu sexo no bumbum do macho, enquanto o abraçava de costas.
O cheiro fresco da sua excitação não passou despercebido ao nariz do macho, cujo não conseguia mais segurar as presas que cresciam, os olhos adquiriram um brilho selvagem, os músculos ficaram tensos.
Agnes percebeu isso, assustada tratou de se afastar lentamente do macho. E isso foi um erro.
Dragões eram feras selvagens, se excitavam quando viam uma presa com medo e Agnes era a sua presa.
O macho se virou de repente, Agnes tentou gritar, mais foi em vão, sua voz foi silenciada quando Øřïœŋ agarrou o seu pescoço e começou a beija-la com força e brutalidade, ele não estava no controle, a besta que habitava em seu corpo queria se saciar.
Agnes sentia a dureza do macho próximo ao seu sexo, e ao contrário de todas as expectativas dada a situação, gemeu e esfregou seu sexo no do macho em busca de atrito, fazendo com que o macho perdesse o resto da noção.
— É isso que você quer?. — perguntou Orion em meio ao tormento.
— Ssim. — gaguejou Agnes.
Em seguida, ele a mordeu em seu pescoço. No começo, uma sensação
agradável, como uma mordida de amor, e então ele pressionou mais forte, tão forte, que uma dor alarmante percorreu a sua carne.
O local onde ele a mordeu irradiava com a dor, de modo que ficou a sua marca . A maneira como ele a
marcou com a boca a fez se sentir quente. O ser sombrio a arrasta até o quarto onde a joga contra a cama e de cara contra as peles.
Suas mãos pressionaram as suas costas a imobilizando, a situação toda se transformou um desafio quando a fêmea pressiono a pequena bunda contra a virilha do macho.Um rugido reverberou da garganta do macho.
Øřïœŋ esfregou o seu sexo duro nos pequenos lábios vaginais da fêmea, ao qual gemia totalmente manhosa.
— P-por favor... — os gemidos de Agnes foi o combustível que Øřïœŋ queria.
— Porra! — gemeu Øřïœŋ, enquanto passava a sua boca por todo o tronco da fêmea, selvagemente a beijando, mordendo, consumindo-a. Ela não sabia dizer se dóia ou agradava,
enquanto ele misturava suavidade com a selvageria.Øřïœŋ a virou bruscamente, deixando-a deitada de costas para a cama.
E então sem que ela esperasse viu o rosto do macho desaparecer para baixo, para a sua área feminina.
Ela arqueou quando sentiu a queda da sua língua dentro dela. Ela gemeu alto, sentia as pernas tentarem envolver-se em torno dele, mas ele a prendeu para baixo segurando em suas coxas, enquanto brincava com os dedos nos nervos sensíveis, cuja a área fazia gritar de prazer.
Ela miava como uma gata no cio, quando a dor alarmante a consomiu em ondas quentes, ensopando a pequena parte íntima. Ela pôde se sentir pronta, mais do que pronta, é como se a sua área feminina de menina estivesse disposta a ser dele, convidando-o ao seu calor escorregadio.A besta sombria correu a língua plana por toda a sua abertura,
lambendo os fluídos que ele convocava do corpo da fêmea que tremia só com o erotismo esmagador do ato, a maneira como ele a provocava a enlouquecia.Então ele a comia, com abandono, como alguém que tem sede de algo
por tanto tempo e finalmente foi capaz de se saciar.Ele chupa o seu clitóris, Agnes treme quando uma explosão de alívio e de energia entra em erupção em seu
clitóris. Pulsos de calor elétricos rolam para longe do meu núcleo como um terremoto devastador.
Ela clama, faz juras de amor e soltas palavras descomplexas enquanto o seu quadril empurra contra o rosto másculo do seu macho, que cuja a língua e lábios continuavam a dançar ao longo da sua intimidade
quando cada onda torna-se mais fraca.— Porra, nós não terminamos. — suas palavras vibram em sua carne
sensível.Orion se ajeitou ficando em cima da fêmea, seus olhos sombrio a encarava fixamente, enquanto esfregava a cabeça do seu membro para cima e para baixou.
— Peça.– ordenou ele com autoridade.
Agnes exitou, mas o desejo ainda a banhava e exigia o prazer. Engolindo o orgulho ela murmurou:
— Por favor! Me tome.
Ele então empurrou todo o seu comprimento na fêmea, furioso. Não havia delicadeza ali, havia somente desejo cru e feroz.
Um grito estrangulado saiu da garganta de Agnes, enquanto jogava a cabeça para trás, contra a cama feita de peles felpudas. Ela sentia a curva do pau bater profundamente e dolorosamente em seu interior.
Ele se retirava quase completamente e estocava novamente. — Por
favor! — gritou a fêmea, arqueando as costas se preparando para o impacto do membro, ela não sabia o que pedia, apenas queria o prazer que membro do macho a proporcionava a cada batida no ritmo.Os únicos sons que preenchiam na caverna eram apenas os sons de seu
quadril batendo na carne macia da bunda, os sons dos seus fluídos
correndo ao redor do membro e a voz alta e chorosa, implorando: — Por
favor! Por Favor! Por Favor! Por favor! — a voz vibrava com o violento impulso do corpo contra o seu.Suas bolas batiam violentamente contra a fêmea, a lembrando de sua
conquista com cada toque e o despertar das terminações nervosas.Agnes apertava o seu sexo em torno do membro duro e, em seguida, BOOM. Tudo liberta. Tudo explode, entra em erupção e estilhaça.
Com as paredes se contraindo em torno dele, seu corpo entra em
erupção, o pau do macho incha nela, enquanto o seu aperto fica mais forte. Mais mesmo ele ainda mantém o
seu ritmo, cobrindo a sua boca com a dele, em um beijo sensual e apertando um seio com uma mão, rolando o mamilo entre os dedos. E antes que ela termine o seu
orgasmo, ele começa a construir outro novamente.Ele aperta o seu seio tão forte que ela grita de dor misturado com prazer e, em seguida, ela sente o seu pau pulsar dentro dela, então ele grunhe em seu pescoço, seus gemidos quentes a
envolvem. Seu calor atira dentro dela e ela goza de novo em torno de seu pau latejante, ao mesmo Øřïœŋ começou a ficar gelado como um bloco, seus olhos brilhavam, escamas brancas surgiam por seu corpo e então uma explosão de fogo gelado cobriu Agnes, por um segundo ela pensou que fosse, mas então um prazer tão doloroso e intenso a atingiu.Segundos se passaram e aos poucos o brilho foi se extinguindo e corpo do macho desabou em cima dela, os seus corpos ambos estavam relaxados como se tivessem perdidos as forças vitais.
Entretanto após alguns minutos, ele se levantou em um ropante com rosto tenso e perturbado. Havia dor em seu olhar, ele encarou o corpo avermelhado de Agnes.
Ele acreditava que a havia machucado.
Ele havia perdido o controle da situação e a marcou novamente.
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Corações de Gelo
RomanceDragões... Uma das primeiras criaturas a habitar na terra, no mar e no ar. Conhecido por serem seres perigosos e impiedosos, muitos seres humanos os perseguirão e os mataram. Alguns dragões vivem em ilhas mistériosas com outras criaturas perigosas...