Corações de Gelo

🔥🔥Capítulo 19🔥🔥

Perigo, sangue, violência.

O acasalamento não é apenas sexo, prazer e junção de órgãos reprodutivos.

É um ritual, união de almas, entrega, confiança...

Desde os primórdios da existência espécies de todos os tipos seguiram este ritual e dele nasceram legados, cujo as histórias se entrelaçavam.

Uma mulher teve um filho homem, ao crescer ele ceifou centenas de vidas inocentes.

Uma garotinha nasceu da infidelidade de um homem, foi vendida para ser prostituta, quando cresceu conquistou o coração de um homem rico, que a comprou, abusou, a violentou.

A gravidez foi inevitável, mas o homem não queria a criança, pois acabaria com a beleza da sua jovem puta. A história é pouco conhecida, mas o final foi registrado, como um lembrete que mostra o quão cruel o ser humano pode ser.

Você pode ser um herói ou um vilão.

Independente de qual espécie que sejam, os pais ensinam os seus filhotes o caminho a se seguir e os seus princípios, sendo errado ou não.

O acasalamento é um momento delicado e único.

Øřïœn é ciente disso.

Parado diante de Agnes, cuja as pernas estavam escancarada, com os finos dedos dedilhando o pequeno monte rosado. Fúria insana o dominou.

Assim que viu o seu companheiro furioso, Agnes retirou os seus dedos da sua ntimidade.

O olhar animalesco, cruel e ardente a intimidava.

Øřïœn sorriu mostrando duas presas longas e afiadas. O seu pênis estava tão duro que encostava na sua barriga.

Tão grande, tão duro... delicioso! E todo MEU. pensou Agnes enquanto passava a língua em seus lábios.

- Fêmea... se escondendo de mim? Do teu macho?.

- N-não.

- Não?!

Orion sorriu cruelmente enquanto entrava no pequeno ninho da sua fêmea, tão pequeno que mal cabia ele dentro.

Agachando-se ele afagou a cabeça da sua fêmea, igual um dono fazendo carinho ao seu bichinho de estimação.

- Você fez um bom trabalho minha fêmea. - fala ele olhando para o pequeno ninho forrado por peles macias.

Agnes corou envergonhada, mas no seu íntimo se sentia orgulhosa de si mesma por ser capaz de construir um lugar tão confortável para si, seus filhotes e seu companheiro.

- O-obrigado.

Øřïœn puxou o ar sentindo a fragrância deliciosa da sua fêmea.

Porra! Ela estava excitada. Muito excitada!

Sua pequena boceta parecia um vulcão jorrando seus fluídos. Ela ainda não estava no pico do cio, apesar do seu corpo está tão febril e tenso.

- Sua boceta é MINHA! - Øřïœn dedilhou a boceta suculenta de Agnes, que gemia sem pudor, esfregando-se como uma gata no cio.

- P-por favor...

- Quer alívio fêmea? Não acho que esteja merecendo. - afundou um dedo em seu buraquinho macio como seda, fazendo movimentos de vai e vem.

- Ppor que? - questionou ela, suando e choramingando de dor.

- Porque ousou tocar no que é MEU. Só EU posso lhe dar prazer e tocar.