🔥Epílogo🔥

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O tempo passou...

Agnes já estava recuperada do infeliz acontecimento, felizmente ela enfim encontrou sua paz, não havia mais ameaças a sua felicidade.

Nicolay havia tido o seu destino cruel.

Lembrar dele sempre a machucava, então ela preferia fingir que nunca tinha o conhecido

Sentada tricotando Agnes de vez enquando sorria quando olhava as peripécias dos seus filhos com o pai.

O parto tinha sido doloroso, no entanto, assim que teve os seus quatro filhos em seus braços, ela não pôde deixar de sorrir grata por aqueles presentes.

Øřïœŋ chorava de alegria e a agradecia sem parar, beijando todo o seu rosto.

Agnes gargalhou quando o seu filho mais velho Ðrøgø atacou o seu pai o derrubando no chão, neste momento os dois pequenos garotos Æŋɗēr e Ťƴłēŕ aproveitaram a oportunidade e se jogaram encima do pai, fazendo uma montanha de pequenos filhotes.

Ēłíŋøŕ a única menina estava mamando no seio da mãe assistindo os meninos treinando com o pai.

Apesar dos quatro terem o tamanho de uma criança de quatro anos de idade, ambos eram ainda muito novos, haviam recentemente completado os dois anos de idade e ainda mamavam.

— Eu me rendo. — Øřïœŋ declarou fingindo está sem fôlego

Agnes gargalhou vendo Æŋɗēr com as pequenas presas na orelha de Øřïœŋ.

— Papai está ficando velho. — Ťƴłēŕ zombou.

— Velho é? — Øřïœŋ o atacou o enchendo de cócegas e depois capturou os outros que também caíram na gargalhada.

— Homens... — comentou Ēłíŋøŕ largando o seio e indo para os braços do pai.

— Oh minha pequena.

Øřïœŋ abraçou o pequeno corpo da sua menina o cheirando, Ēłíŋøŕ e Ðrøgø eram os que mais pareciam com ele fisicamente, já Æŋɗēr e Ťƴłēŕ pareciam com Agnes.

Ðrøgø aproximou-se da mãe e começou a mamar, juntamente com Æŋɗēr, enquanto Ťƴłēŕ estava entretido com os cabelos da mãe.

Øřïœŋ sentou-se ao lado de Agnes e deu um selinho nos lábios de Agnes.

— A cada dia você fica mais linda minha companheira. — Agnes sorriu com o elogio.

— Obrigado companheiro.

— Essa roupinha é muito pequena para caber em algum dos nossos filhotes. — comentou ele vendo Agnes tricotando uma pequena blusinha.

Agnes sorriu.

Øřïœŋ ficou paralisado.

Respirou fundo e sentiu.

Ele havia percebido algo diferente em sua companheira, mas não imaginou que...

— Não...

— Sim. — Øřïœŋ a abraçou e a beijou.

— Eu estou tão feliz, eu te amo, meu amor. Amo você e a nossa família.

— Eu também os amo.

Naquela noite Øřïœŋ, Agnes e seus filhos comemoraram a chegada dos novos membros.

E quando todos já dormiam Øřïœŋ e Agnes se amaram intensamente.

Então os anos se passaram a família cresceu e eles continuavam felizes.

Agnes amou Øřïœŋ.

Øřïœŋ amou Agnes.

E foram felizes para sempre, até o seus últimos suspiros...

Agnes faleceu nos braços de Øřïœŋ e logo após Øřïœŋ a seguiu para todo o sempre.

Então um novo ciclo se iniciou e novas vidas surgiram.

E assim se foi...

Porque a vida nunca para, ela se inicia dia após dia, para todo O sempre.

E viver é uma dádiva, não o viver de respirar, mas o viver de aproveitar, viver a vida intensamente é a melhor coisa do mundo.

Corações de GeloOnde histórias criam vida. Descubra agora