𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒅𝒊𝒗𝒊𝒅𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒄𝒆𝒍𝒂 (2/?)

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Vocês tendo que dividir a cela (2/?)

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No outro dia ela acordou antes de Carl, eles dormiram tão juntinhos que ela podia até sentir o seu "perfume" natural.  O braço dele ainda estava enrolado em sua cintura, o garoto estava tão avontade que  até babava um pouco, aquilo deixou S/n tão inojada que ela acabou levantando bruscamente, consequentemente acordado Carl.
Achando que sua cela tivesse sido invadida ele saca a arma ficando na frente da garota, para assim protege-la. 

nervoso ele a abaixa olhando preocupado  para S/n. 

— Você tá bem? — Ele pergunta ofegante e a garota fica calada, um pouco assustada por ele ter sacado a arma daquele jeito.

"Ele não abaixa a guarda nunca" pensou.

— Qual o seu problema?

— Você tava babando em mim. — cruza os braços. 

—  puta merda. — o garoto toca em seu coração.

Ela evitava pensar em como Carl estava fofo daquele jeito, rostinho um inchado, um biquinho, suas sardinhas, coçando um de seus olhinhos azuis.

— Tá olhando o que? — Ele diz indiferente dissipando a fofura. 

A garota revirou os olhos e retirou a manta que os cobria, assim que o fez ela notou algo em Carl.
Específicamente um volume estranho em suas vestes.

— Você tá...? Eu não acredito. — Ela levantou rapidamente da cama e o garoto olhou para o meio de suas pernas se dando conta de sua situação. — pervertido!

Com os olhos arregalados ele tentava tapar sua ereção com as mãos o que tornava aquela situação ainda mais constrangedora. 

— Não olha pra ele. — O garoto diz nervoso. — se vira e não abre o olho.

Ela o obdesse e não demora a escuta um barulho de xixi.

"Ele tá urinando?" Ela se pergunta. 

— pronto.

— Eu não acredito que você fez xixi aí. — diz se referindo a privada da cela. — que nojo Carl. — Ele revira os olhos e se senta na cama. 

— Escuta.  — S/n olha para o garoto. —  É normal tá? Isso acontece sempre.

— Acordar de Pau duro?

— Sim! Eu não sei por que isso acontece, tá bom? Mas só acontece. — o nervosismo era eminente.  — É normal.

— Mas tinha que ficar assim justo quando tá dormindo comigo?

—  Eu não controlo isso. — explica. — Só não quero que pense que sou um pervertido.

— Achei que não ligasse para o que eu penso sobre você.  — Diz de braços cruzados.

imagines • Carl Grimes Onde histórias criam vida. Descubra agora