Peter entrou no quarto vendo as garotas sentada uma olhando para a outra, pareciam estar tentando telepatia.
– Ei. – ele murmurou.
– Oi, Peter. – Kate acenou.
– Você tá bem? – America perguntou.
– S-sim, quer dizer... – Peter coçou a garganta. – Desculpe por ter acordado vocês ontem.
– Tranquilo. – America disse.
Kate deu batidinhas na cama.
– Eu queria... eu quero contar algo a vocês. – ele mexe os dedos nervosamente.
Kate e America trocam olhares.
– Você não precisa, Peter. – elas disseram juntas.
– Mas eu quero. – o garoto insistiu. – Alguns meses trás eu, eu perdi alguém importante pra mim. – Peter começa a cantar, Aurora e Pietro aparecem na porta, ele os encara e eles o encentiva a continuar. – Eu perdi minha tia, ela era minha única família. – America arregala os olhos em quanto Kate esfrega as costas dele. – Até agora. – ele olha para Aurora e Pietro.
Aurora está parada em frente a um prédio, segundos depois Peter aparece e entra no carro.
– Olá, Peter. – ela comprimenta.
– Obrigada pela carona, Aurora. – O garoto agradece. – E desculpe o incômodo.
– Magina, eu teria que vir pra esse lado hoje então não foi nenhum problema. – ela dá partida no carro. – Como está sua Tia?
– Os médicos ligaram, pediram para que eu fosse até lá. – o garoto diz.
– Quer companhia? – Aurora pergunta.
– Claro. – ele concorda.
Meia hora depois eles param em frente a um hospital.
– Pode ir na frente. – ela instrui. – Vou achar algum lugar pra estacionar. – o garoto concorda e desce do carro.
Peter entra no hospital, ele fala com a recepcionista que entrega a ele um crachá, ele pega o elevador e espera alguns minutos. As portas se abrem e ele sai olhando em volta, ele vai até uma porta e bate na mesma. Uma enfermeira abre e o olha dando um sorriso triste em quanto da espaço pra ele passar.
– Oi Tia May. – Peter comprimenta a mulher, a mesma está deitada em uma cama.
– Oi, querido. – a mulher responde sorrindo. – Venha cá. – meio receoso ele se aproxima. – Você veio sozinho?
– Não. – ele nega. – Aurora está lá fora estacionado, ela me deu uma carona.
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Lar, é aquele que você cria.
Teen FictionAurora Petrova vivia uma vida tranquila ou quase, quando você tem uma família composta por um gênio playboy e filantropo, um homem que ficou congelado por 70 anos, uma espiã russa letal, um Deus asgardiano com alma de criança, um doutor que se trans...