12.

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Linda;

Se tivesse uma palavra pra definir o que sinto vendo tudo que meu filho faz pelo morro, com toda certeza é orgulho.

Orgulho em saber que acertei na criação dele, ele virou um homem incrível, e tenho certeza que ele vai continuar sendo, eu vejo os olhos dele brilhar ao ver a Cecília.

Ele chegou em pouquíssimo tempo mais é uma menina cheia de luz e eu como mãe sei que eles vão ficar juntos e tomo maior gosto disso!

Linda: Toma aqui seu pacote de doces Gabriel. — entrego pra ele que sorri.

Cecília: Promete pra tia que vai dividir comigo? — diz pro Samuel.

Samuel: Claro que sim moça bonita! — sorri, galanteador pra ela.

Linda: Que isso senhor Samuel.

Samuel: Sabe como é tia Linda, olha que moça bonita, não da pra não reparar.

Solto uma gargalhada.

Cecília: Você também é muito bonito. — ela diz sorrindo. — Prometo que jaja vou brincar com você.

Dou risada, e continuo entregando os doces, vendo meu filho se aproximar.

Linda: O que você quer hein?

Raridade: Levar a Cecília e a senhora liberar.

Linda: Está liberada, pode ir ceci.

A empurro enquanto ele ri, e a tiro daqui voltando a entregar os doces para as crianças. A felicidade deles são a minha, e eu  o que puder fazer para ajudar farei.

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Raridade;

Puxo a mão da Cecília que tenta vir rapidamente, diminuo o passo sorrindo pra ela.

Raridade: Vamos brincar com as crianças. — digo, sorrindo.

Vejo o sorriso dela se abrir, mostrando suas covinhas uma graça po.

Cecília: Vamos. — diz animada, olho em seus olhos fazendo nossos olhares se cruzarem, desviando assim que ouço as crianças me chamarem.

— Vem tio. — gritam em uníssono.

Pego a mão da Cecília a puxando e ela gargalha  seus cabelos voavam com facilidade enquanto corríamos.

O sorriso estampado no rosto dela era a coisa mais linda que eu já vi, sorrindo junto a leveza que ela me trazia era como se ela fosse uma droga e eu a porra de um viciado.

Eu admiro a beleza dessa mulher, a força, a maneira que ela leva as coisas com tanta facilidade.

Saio dos pensamentos sentindo uma mão macia no meu ombro.

Cecília: Está com você. — sai correndo, rindo com as crianças que corriam para não serem pegas.

Solto uma gargalhada, correndo atrás deles.

Respiro fundo puxando o ar, papo de que as crianças não deixaram a gente parar mais.

Cecília: Cansei! — diz, sentando ao meu lado.

Raridade: Eu também. — sorrio, olhando em seus olhos.

Levo minha mão ao seu rosto acariciando, vendo ela fechar os olhos por instinto, aproximo meus lábios do dela, sentindo sua boca macia na minha e o gosto de menta presente.

Peço passagem com a língua, a sentindo ceder, suas mãos vem de encontro ao meu pescoço e eu sorrio entre o beijo, acariciando sua nuca com o polegar.

A vendo encerrar o beijo com vários selinhos em minha boca, sorrio bobo, vendo as bochechas delas corarem, tomando uma coloração avermelhada.

Vejo as crianças nos chamarem novamente e entrelaço minha mão na dela, voltando a correr com eles.

[...]

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Meu Adeus [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora