CAPITULO 4

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Helena.

Sinto uma picada em meu pescoço.

- .

Coloco minha mão sobre meu pescoço.

- O que você fez.

Pergunto me sentindo tonta.

- Vamos nós divertirmos.

Ele sussurra em meu ouvido, sinto medo, mas não consigo racionar.

- Vem vamos beber um pouco.

Ele diz me sentando de volta na cama.

- senhor Moureis...

Tento dizer.

- Lucerys, essa noite quero que me chame apenas de Lucerys.

Ele diz com um sorriso de me dá medo em seu rosto, só isso que consigo sentir, medo e puro pavor.

- Eu quero ir para casa.

Sussurro me sentindo mal, ele não me ouve e se ouvi finge que não me escuta, ele vai até uma mesinha e se servi novamente, Lucerys anda lentamente até mim e se ajoelha em minha frente, ele me olha tão intensamente.

- Beba.

Ele ordena levando o copo até meus lábios, mas afasto o copo com minha mão.

- Eu não bebo.

Digo.

- Hoje você beberá.

Ele diz pousando o copo em meus lábios novamente, acato sua ordem por que estou fazendo o que ele manda, o que está acontecendo o gosto amargo da bebida faz minha garganta queimar.

- É uma droga, que faz com que você me obedeça.

Ele diz lendo meus pensamentos

.- O que? Por quê.

Digo confusa, minha mente está um caos me sinto tão pesada.

- Estou com calor.

Sussurro, meu corpo parece brasa.

- Vamos dar um jeito nisso.

Ele diz se pondo de pé, vejo Lucerys pegar uma câmera e em seguida ele a liga, ele pousa a câmera encima da mesinha ela está apontando para a cama em minha direção.

- Lucerys para que essa câmera?.

Pergunto me sentindo tonta, fica em pé a minha frente e começa a desabotoa meu vestido, não consigo impedir apenas fico parada e deixo-o fazer o que quiser.

- Que seios apetitosos .

Ele diz com malícia não consigo pensar em nada meu celebro e meu corpo paralisou, ele tira meus braços do vestido me deixando exposta da cintura para cima.

- Para, por favor.

Sussurro me sente tão cansada, ele me ajuda a ficar em pé, Lucerys puxa meu vestido para baixo o tecido se amontoa em meus pés, ele rasga meu sutiã ele se afastar um pouco para me olhar sua respiração fica ofegante a me olhar.

- Lucerys, por favor, quero ir para casa não estou me sentindo bem.

Digo cansada tento cobrir meus seios não vou aguentar estou me sentindo muito mal, meu deus o que está acontecendo por que não consigo me mexer.

- Você não vai se lembrar disso amanhã, eu prometo apenas se entregue.

Ele diz e eu faço o que ele manda me entrego ao meu subconsciente e que Deus tenha piedade de mim por fazer isso.

IMPERFEIÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora