CAPITULO 36

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LUCERYS

Observo Rafael examinar Helena.

- Ela não está amamentando?

Rafael pergunta.

- Não.

Respondo seco.

- Trago-o para min.

Ele pediu.

- Por que?

Pergunto já irritado.

- Ela está com muito leite acumulado, traga o bebe para ela amamentar.

Ele pede, vou até o quarto de Hellen que se encontra dormindo e a pego.

- Me dê ela.

Ele diz tirando o coberto do corpo de helena.

- O que acha que está fazendo?

Pergunto com raiva.

- Irei colocar a bebe para mamar.

Ele diz calmo.

- Eu faço isso tire suas mãos da minha mulher antes que eu as arranque dos seus braços.

Digo baixo, o mesmo faz o que mandei com medo.

- Coloque ela abaixo do peito da sua esposa.

Ele continua, me sento na cama e abaixo a blusa de Helena expondo um de seus seios, tento colocar o mamilo rosado na boca da minha filha, mas a mesma nega e passa a chorar, Hellen acorda.

- Calma.

Digo tentando fazer com que ela mame, Helena não acorda e Hellen passa a chorar.

- Maldição, ela não quer.

Digo com raiva cobrindo Helena com uma mão, deito Hellen na cama e a faço dormi novamente.

- Ok, vamos tentar outro método, compre um extrator de leite manual, já que a bebe não quer mais peito, Helena precisa extrair o leite manualmente ela mesmo.

Não ouço mais nada do que ele fala, peço para passar as instruções para Magda.

- Vem aqui, minha princesa.

Pego Hellen no colo e a boto de volta em seu berço, volto para ficar com Helena.

- Helena.

A chamo baixo.

- Hum...

Ela responde, vejo que a mesma acorda aos poucos.

Depois de um tempo observo Helena olhando para o nada, fico apenas ao seu lado, ela não diz uma palavra e eu também não.

- Aqui está.

Magda entra na sala com uma embalagem nas mãos.

- Com licença.

Ela diz entregando para o min e saindo.

- Você precisa se sentar.

Digo, Helena afirmar com a cabeça e se senta com as costas encostadas na cabeceira.

- O que é isso?

Ela pergunta baixo olhando para a embalagem em minhas mãos.

- Extrator de leite.

Digo.

- Eu faço isso.

Ela diz baixo, Helena tira a embalagem das minhas mãos, ela abre a caixa e ler o manual aprendendo a usar.

- Pode sair agora.

Ela diz com vergonha.

- Não.

Respondo simplesmente.

- Lucerys.

- Já disse, não vou sair.

Digo com raiva, ajudo Jelena a tirar a blusa, seus seios estão vermelhos e firmes parecem inchados suas veias estão bem marcadas isso deve doer para caralho, Helena coloca aquilo no seio e pressiona a lavanca, ouço seu gemido e seus olhos se enchem de lagrimas sua respiração fica ofegante.

- Isso dói.

Ela diz chorosa.

- Me de algo.

Ouço Helena dizer a fito sem entender.

- Me der uma daquelas drogas que você usava em min.

Ela implora, faço o que ela manda. 

IMPERFEIÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora