T2 Ep12 Nunca ameace o território de um lobo

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Midoriya on

A muitos anos o mundo era dividido entre humanos e não humanos, com esses dois lados opostos conviviam em harmonia, mas com a criação da primeira religião e pelo fato dos monstros não serem semelhantes uma guerra se iniciou ... e ao final dela a maioria dos monstros tiveram que se alto exilar para uma pseudo-dimenção, ou plano de existência, para sua própria proteção.

Pelo menos a maioria se exilou, o contato entre os monstros e humanos não acabou por aí. De acordo com uma lenda popular no folclore monstro, uma jovem Kitsune se apaixonou por um por um ser humano gentil mas ao ver que além de não a corresponder o mesmo tinha uma esposa, que infelizmente era estéril. Ela como uma forma de dizer adeus, deu um presente, um filho para o casal.

Então o mundo se tornou uma sociedade sobre-humana, cerca de 80% da população mundial apresenta algum tipo de poder que é conhecido como individualidade, mas isso trouxe consequências, esses mesmos 80% não só não conseguem usar magia como também são muito fracos a mesma.

Os monstros decididos a sair do alto exilio, decidem criar heróis monstro para que quando a verdade caísse na mesa, a recepção fosse a melhor possível. Eu faço parte desses monstros heróis, Midoriya Getsuro Izuku, um garoto antes quirkless agora um Werewolf ou Lobisomem, chamem do que preferirem. Depois de passar muitos perrengues por conta de algumas mudanças do corpo finalmente estou pronto para arrasar no festival esportivo.

E por falar nele... o dia do festival esportivo finalmente chegou.

(Mãe):- Zuku. – Estava amarrando os cadarços dos meus clássicos tênis vermelhos. Minha mãe me chama.

(Eu):- Sim mãe?

(Mãe):- Tenha cuidado para não ferir os outros gravemente. – Minha mãe me alerta e eu fico com aquela gota cômica na cabeça.

(Eu):- Não deveria ser outra coisa a ser dita, mãe?

(Mãe):- Não. – Eu desisto de entender isso, minha mãe volta a falar. – Filho, mostre pra eles do que você é capaz. Irei gravar tudo em alta resolução.

(Eu):- Tá.

(Mãe):- A "eu" do passado até desejaria sorte, mas sei que você não precisa de sorte. Arrase filho! – Minha mãe fala animada, eu só rio de boca fechada.

(Eu):- Eu irei mãe, estou indo. – Digo abrindo a porta pra sair.

(Mãe):- Te amo filho.

(Eu):- Também te amo. – Digo finalmente saindo de casa, fechando a porta atrás de mim claro, e correndo em direção a floresta.

Midoriya off

Autora on

E o festival esportivo "começa" entre aspas com uma multidão em várias filas e alguns fogos de artifício sendo lançados aos céus.

(Repórter chata):- Que revisão de segurança mais lenta. – Era a mesma repórter que tentou tirar alguns furos de reportagem sobre All Might à alguns meses atrás.

(Camêramen):- Eles foram atacados por vilões á pelo menos um mês, é obvio que iriam ser rigorosos. O pessoal tá criticando muito a decisão da escola de continuar com o festival, mesmo com o ataque sendo recente. – O cara da câmera explica.

(Repórter chata):- É das notícias ruins que vem a audiência. Não aprendeu isso quando trabalhou no Cidade alerta do canal da Record?

(Camêramen):- Não me lembre dos meus anos sombrios.

(Repórter chata):- E além disso a galinha dos ovos de ouro está no estádio do 1° ano, a turma 1-A será o foco desse ano. – A repórter fala animada.

BNHA(AU) : Wolf PowerOnde histórias criam vida. Descubra agora