capítulo 7

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Subi as escadas cansado por causas das horas de viagem, a viagem de Nápoles até aqui me deixou exausto, mas estou com a pulga atrás da orelha, conhecendo meu pai posso imaginar a surpresa, minha mãe souber ficará uma fera, e o castigará. Don Bruno não suportará dona Yolanda o ignorar.
Coloquei a mão na maçaneta, por instinto a outra mão na minha arma, se for alguma cilada estou pronto para me defender.
Meu avô fez isso algumas vezes isso comigo, sempre alegando que tenho que está pronto até para a traição de uma mulher, a qual for para cama comigo, todo cuidado e pouco.
Abri a porta lentamente, meus olhos e ouvidos em alerta para mínimos sons e imagens, meu coração está batendo freneticamente , bombeando o sangue por minhas veias , dando injeção de adrenalina por todo o meu corpo e minha mente.
Empurrei a porta preparado por um possível ataque, paralisei ao ver a moça sentada na minha cama, com a minha arma apontada em sua direção.
- Don colombo.- A moça fez uma reverência assim que me viu, avaliei para me certificar que não estava escondendo uma arma.
Rosnei guardando a arma na minha cintura.
- Capo Colombo..- A corrigi girando meu corpo - O don e meu pai.- esbravejei
Passei a mão nos meus cabelos desgrenhados,  fechei meus olhos por fração de segundos , com meus ouvidos atntos,com os ruidos que fez percebi que se levantou, ficando próxima as minhas costas, girei em meus calcanhares ficando de frente.
- Saia.- ordenei lhe apontando a porta
Me fitou surpresa com a minha atitude, vi seus lábios se contrair. Estou cansado, quero apenas ter uma boa noite de sono, estou cansado das mulheres me procurando como degrau, para mudar seus status social.
A olhei lhe avaliando, deve ter no máximo um metro e setenta centímetros de altura, corpo curvilíneo, um belo par de pernas, cabelos longos e presos, seios fartos, os olhos negros, usando um vestido de couro.
A tornando sensual e desejável aos olhos de qualquer homem, porém hoje não estou de bom humor, apenas quero descansar sem incomodos.
- Vim lhe satisfazer senhor. - disse se defendendo colocando a mão no meu peito, ao qual retirei
- Saia antes que se arrependa. - lhe dei um aviso - Não estou de bom humor. O que me satisfazera pode se fora dos padrões que está acostumada.- lhe dei um aviso bem claro.
Porém a moça e teimosa e insistente, essa insistência pode ser promeninete ao seu medo de descumprir uma ordem do meu pai.
Abaixou ficando ajoelhada diante a mim, em total submissão. Levei a mão ao seu queixo o ergui para me olhar.
- Senhor.- murmurou
Me sentei na cama relaxado, a observei bem detalhadamente, Suas feições de angelicais, as quais podem esconder a sua verdadeira natureza.
- Realmente quer me satisfazer?- perguntei sarcástico - Posso lhe garantir que se arrependera.- fui ironico.
A moça apenas nomeou a cabeça em concordância, essa pobre coitada não tem noção daonde está se me metendo.
Com um sorriso debochado, comecei a retirar a minha camisa, retirei meus sapatos e as meias em seguida.
Comecei a caminhar em círculo a sua volta, balancei meus braços , deixando meu lado dominador fluir, agitei meu pescoço dolorido de um lado para o outro, estalando o meu pescoço aliviando a tensão.
Percorri meu dedo do pescoço dela descendo, para as suas costas nuas, lhe causando arrepios, pelo toque dos meus dedos.
- Não sei se você conhece as regras, porém lhe direi. - abaixei a altura dos seus ouvidos para sussurrar, deixando minha voz enrouquecida. - Quando chegar ao seu limite, diga a palavra amarelo, que imediatamente irei parar. - me levantei
Fui em direção ao meu closet, afastei as minhas roupas, para deixar a amostra a porta secreta, enfiei a mão no meu bolso, pegando um chaveiro, com algumas chaves, olhei de esgueira, vendo que a moça parada, me observando.
Destranquei a porta, me afastei lhe dando passagem. Incerta a moça entrou, assim que os sensores sentiram a sua presença se acenderam, estava no seu encalço, avaliando-a.
Deu alguns passos para frente, olhando a cama com lençóis de seda negros.
Esse quarto foi projetado com especialização minhas, a iluminação faz em alguns pontos ficarem escuros, dando um ar sensual e sombrio ao mesmo tempo, sem evidenciar a quem possa entrar aqui, alguns detalhes pecualiares.
Quem cuida da limpeza sou eu mesmo, não quero olhares curiosos.
Retirei a minha calça ficando nu, a vi engolir em seco, me sentei na cama, ficamos de frente um para o outro.
- venha me mostrar o que sabe fazer.- ordenei apontado o meu membro ereto apontando para o teto.
Se aproximou de mim com as mãos tremulas, deu atenção a minha masculidade, deixando manifestar sua experiência sexual.
Enrolei seus cabelos na minha mão, controlando sua ações. Puxei seus cabelos para trás, parando a sua ação de dar atenção ao meu membro.
A puxei arremessando na cama, caminhei a mesa de cabeceira, abri a gaveta vasculhei com meu olhar o que objeto que quero.
Praguejei ao não encontrar o que quero, girei meu corpo acabei ficando de frente com poste de poli dance.
- Dance.- ordenei frio e distante, lhe indiquei aonde estava o poste com um gesto.
Peguei de cima da mesinha o controle, acendi as luzes deixando evidente. Os flexes de luzes que iluminam o local,são vermelhos com apenas uma branca, deixa qualquer mulher sensual e sexy nesse poste, as caixas acopladas pelo quarto em diversos pontos, faz o som se espalhar, as paredes foram preparadas com abafadores acústicos.
Pelo visto don Bruno escolheu a dedo, a moça segurou o poste com força,deixou seu corpo deslizar por ele com naturalidade.
Enquanto a observo, abri o armário a procura de alguns sorrisos, dei um belo sorriso cínico, ao encontrar o que estava procurando.
Com uma única não peguei a caixa, a girei sobre a minha mão, eu a avisei para sair, insistiu que queria me satisfazer, agora aguente as consequências.
Gesticulei para que vinhesse em minha direção. Obdiente veio parando diante a mim, agarrei seus cabelos a puxando para um beijo, em seguida arremessei sobre a cama.
Retirei a tampa da caixa, peguei as algemas prendi seus braços sobre a sua cabeça, a quero vulnerável, me dando total liberdade em agir.
Abri a lateral do seu vestido, o puxei para retirar, estava sem sutiã com uma minúscula calcinha de renda branca. A deixei completamente nua.
- Levante a cabeça.- disse com um tecido na minha mão para venda-la.
O que acontecera de agora em diante, apenas eu me deliciarei, segurei com força o chicote passei pelo seu corpo, a vi estremecer com o contato com seus seios com o couro do objeto.
Desci com chicote pela sua perna, até a lateral da sua nádega direita, ali lhe chicotei com força arrancando dela um gemido, que me fez sentir um imenso prazer.
- Isso por você ser desobediente.- enquanto falava acertei outra chicotada - Esse por me enfrentar e insistir . - lhe dei outra chicotada na nádega esquerda, a direita já está avermelhada.- Só falará quando lhe de permissao.
Me apressei em colocar a Gag, que e uma mordaça de couro com uma bola no meio, essa bola fica na boca do submisso, para evitar gritos e barulhos desnecessário, apenas não quero ouvi-la.
Com vou lhe fazer em seguida. A girei a colocando de quatro na cama.
- Ergua seus quadris. - ordenei
Obediente ou com medo do castigo, acatou erguendo os quadris. Deslizei minha não-convencionais por suas nafegas.

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