capitulo 24

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Cada vez que lembro que por questão de minutos aquela maledetta escapou da minha mãos o ódio toma conta de mim, apertei mas uma vez o copo de uísque que meu pai me deu, meu pai parado ao meu lado esperando por respostas minha, eu continuo em silêncio.

- Fale logo Domenico.- meu pai rosna batendo sobre a mesa, fazendo os objetos balançarem

- Os homens do maldito foram eliminados, colocamos soldados em alerta caso tentei novamente.- coloquei meu pai a par da situação, omitindo que é aquela maledetta que terei o prazer de eliminar

- Tem algo faltando nessa história.- meu pai está duvidando de tudo que lhe disse nos últimos minutos

- Pai não se preocupe, o maldito intruso, eu vou eliminar.- o garanti, peguei meu celular para lhe mostra a tatuagem, abri bem a foto e lhe mostrei

Percebi que ergueu sua sombrancelha, olhando para a foto.

- você está colocando em risco sua credibilidade com o clã em risco.- mas uma vez meu pai me repreendendo - Seu você precisa de você na Colômbia, novamente o nosso inimigo está tentando negociar com ele, Juan já preparou uma armadilha para ele e precisa de você.- apontou em minha direção seu charuto deixando cair as cinzas de cima da mesa.- Dessa vez não quero falhas. E sobre a foto, já vi essa tatuagem antes, vou investigar a fundo e lhe dou a resposta.

Assenti me levantando para sair, cruzei a porta e segui pelo corredor, para meu azar dando de cara com Dario.

- Domenico...- me perguntou da prostituta que o pedi mas cedo para aliviar meu estresse, nem deixe que completasse a frase.

- Morena, cabelos pretos e lisos compridos, olhos castanhos, seios médios, bunda arrebitado e a pele morena com tons meio avermelhados.- especifiquei

-Você quer uma prostituta ou a rainha vermelha?- seu sarcasmo me deixou irritado

Peguei Dario o imprensei contra a parede, extravasando todo meu ódio por ele, eu lhe alertei várias vezes para não tocar no nome daquela maledetta aqui, as paredes pode ter ouvidos.

- Faça o que te mandei e Cale a merda dessa boca, se você fosse eficiente, já teria entregado ela nas minhas mãos.- o sacudiu antes de solta-lo com passos largos segui em direção a piscina. - você tem uma hora para conseguir o que te pedi.- disse conforme ia me afastando.

Retirei meus sapatos, joguei o paletó sobre o gramado, sem pensar no que estou fazendo me joguei na piscina.

Comecei nadar na piscina em círculos enquanto a minha mente está turva em completa desordem, quem está por trás daquela intrometida? Quem teria essa coragem de invadir o nosso território, sabendo que vai começar uma richa nas ruas?

Inferno! Praguejei dando mas algumas braçadas, para chegar na beirada da piscina, me recostando no seu beiral.

- Quem está roubando a sua paz mi Hijo( meu filho)?- ergui meu olhar, para avista minha mãe parada com uma toalha com seu encantador sorriso.

- Apenas estou tenso por causa do intruso.- desconversei omitindo os detalhes

Sai da piscina, recebi da minha mãe a toalha, dei-lhe um beijo na bochechas, minha mãe me encarou seria, afinal nunca consegui mentir para ela, aliás nunca tive motivos para fazer isso.

- Apenas estou precisando descansar .- respirei fundo, não estou com a menor vontade de falar sobre aquela maledetta, que em breve deixará de ser um problema.

Dario se aproximou o suficiente para que visse que estava me sinalizando que estava pronto o que pedi para fazer. Beijei novamente a minha mãe e comecei me afastar sem lhe dar uma explicação, recolhi do gramado, meus sapatos, paletó e a camisa.

Meu corpo é minha mente precisam aliviar do estresse que aquela maledetta intrometida tem me causado.

Subi as escadas apressado, assim que abri a porta deixei cair no chão e fiquei admirando a morena em minha frente, pela primeira vez na vida Dario acertou, pregando uma peça em minha mente, o vestido preto moldando no corpo, ajustando deixando os seios maiores, moldando até a cintura as deixando livres e a mostra.

- Don Colombo.- a miserável fez um gesto de submissão abaixando a cabeça.

- Capo Colombo - a corrigi me aproximando, afastando seus cabelos. - A quero em silêncio, só falará quando eu lhe permitir.- beijei seus ombros nus - Seja obediente e será bem recompensada.

A puxei pela mão lhe dando um solavanco, a levando para o meu quarto secreto.

Assim que atravessamos a porta a tranquei, deixei a garota parada, minha mente empenhava em procurar uma máscara, para cobrir o seu rosto.

Vou extravasar todo meu ódio, daquela maledetta nessa garota, sorri ao ver a máscara dentro da gaveta, sorri ao ver a máscara vermelha que cobrirá todo seu rosto, passei meus dedos nos detalhes da máscara, cravejada em pedras preciosas, a retirei da gaveta, passando os dedos na fita de cetim negra.

- Retire a roupa.- ordenei lhe dando as costas, coloquei a máscara sobre a cama.

Puxei a minha calça molhada junto com a minha cueca, a jogando em um canto qualquer. Girei dando de cara com a garota com um lingerie vermelha, sorri, fiz um gesto com o dedo para a garota se aproximar.

Deu alguns passos em minha direção meio tropegos, coloquei a máscara em volta do seu rosto, amarrei as fitas de cetim. Fechei meus olhos formando em minha mente a sua imagem abusada.

- Maledetta la regina rossa( maldita rainha vermelha.- rosnei ainda de olhos fechado.

Joguei a garota sobre a cama, como um animal encurralado sua presa a prendi na cama com meu corpo. A respiração ofegante da garota contra meu ouvido me deixou em alerta, a cada um dos seus movimentos.

- Ti mostrero cosa succede a che si mette sulla mi sarada.( vou te mostra o que acontece com quem se mete no meu caminho)- sussurrei em seu ouvido a virando de lado para mim.

Passei a minha sobre a sua nádega, em seguida lhe dei um tapa, arrancado dela um gemido, a pele ficou avermelhada. Dei-lhe outro tapa no mesmo local, a girei deixando a nádega do lado oposto e lhe dei um tapa.

As marcas das minhas mãos ficaram na sua bunda, não sei o que está dando em mim.

Rainha vermelha degustação Onde histórias criam vida. Descubra agora