capitulo 34

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A cada segundo que essa maledetta tenta escapar de mim, me dá mas vontade de alcança-lá, sua empafia, e nariz em pé me deixa ainda mas irritado.

Passo mas uma fez a mão sobre o ferimento causado por ela, o sangue está caindo sobre a minha roupa e sujando-a.

A raiva está borbulhando dentro do meu ser, encaro a cena caótica que se tornou na parte frontal do galpão,

Sentindo o ódio me preencher e dominar de dentro para fora. A minha cabeça lateja e pulsa de acordo que vejo aquela maledetta se afastando, por meus instintos descontrolados, sigo pela direção que aquela maledetta intrometida seguiu.

Essa maledetta que se entitula rainha vermelha,está se tornando uma pedra no meu sapato, me enfrentando dentro dos meus domínios. Trinco meu maxilar, enquanto franzo a minha sombrancelha.

Essa mulher é uma mentirosa, arrogante, me fazendo chegar ao ponto de não conseguir controlar meus instintos impulsivos, nem os galhos da vegetação que essa maldita se enfiou conseguem me parar. Não vou sossegar, enquanto não descontar a minha raiva.

Não estou conseguindo conter o furacão destrutivo dentro de mim, que quer passar devastando tudo a minha frente para alcançar essa maledetta, estico a minha mão para puxa-la para trás, e descontar em cima dela toda a minha raiva.

Estou com a combinação de sentimentos perigosos, que pode ser tornar como uma bomba relógio a qualquer momento explodir, essa maldita tem atormentado a minha mente e a minha vida.

Pouco me importa que foi que chamou a polícia, nesse momento, minha atenção está voltada a não deixa-la escapar.

- Domenico, polizia dopo di te ( a polícia atrás de você). - a voz de Dario me alertava enquanto ouço tiros a distância.

Não vou deixa-la me envergonhar, diante dos meus soldados e do meu clã!

Meus olhos foram direto aonde a maledetta dessa Rainha vermelha se encostou. Rangendo os meus dentes, a puxo com força para ficamos de frente um com o outro. Meus olhos cravados nos meus, apesar de sua respiração entrecortada e a minha ofegante.

Mas uma vez ouço me alertarem que a polícia está no nosso encalço.

- Cala a merda dessa boca e apenas deixe rola. Caso contrário seremos presos.- rosno a alertando

A coloquei sobre o capo do carro, abri a minha calça a deixando deslizar, a puxei para mim a beijando , sem me importa com seus protesto que preferia ser presa. Enlacei suas pernas na cintura enquanto a beijava, desabotou a minha camisa enquanto socava meu peito.

O seu perfume me deixou inedibriado pela proximidade, gemi ao sentir o gosto dos seus lábios. A puxei com força pela cintura, para ficar colada ao meu corpo, e sentir que estou excitado.

Merda de mulher, está mexendo com meus instintos. Escutei os policiais se aproximando.Enquanto a beijava abri o botão da sua calça, enfiando minha mão por dentro da sua calça . Apertei suas nádegas a fazendo gemer, suas pequenas mãos se infiltraram por baixo do meu paletó.

A beijei com mas intensidade, arrancando de ambos gemidos.Escutei os policiais falarem que somos amantes, e passos distanciando. E meus soldados gritando do outro lado dos arbustos.

Me pegando de surpresa me empurrou para trás, nos entreolhamos por alguns segundos, até a maledetta me pegar de surpresa, puxou da minha cintura e retirou da capa a minha faca, senti quando a faca foi empurrada contra meu abdômen. Retrocedi alguns passos para trás, abaixei meu olhar para dar de encontro com a faca cravada na minha barriga.

Ergui a minha cabeça, a maledetta já está abrindo a porta do lado do carona, nem bem fechou o carro saiu andando. Para me deixar ainda mas irado.

Respirei fundo, puxei a faca de uma só vez, olhei para a lâmina suja com o meu sangue, puxei a minha calça para fecha-la.

- E aí garoto se divertir? - meu padrinho colocou a mão no meu ombro.

- Não importa ,aonde ela esconda vou acha-la. - grunhiu prometendo para mim mesmo- Aquela maledetta me paga.

- Já vi esse filme.- meu padrinho foi sarcástico pela primeira vez

Ofegantes vinheram em nossa direção Dario e Lucca. Que se atentaram a ficarem me observando.

- Ela escapou chefe?- Lucca indagou olhando de esgueira da Dario

- Maricas ainda tem coragem de pergunta isso!? - meu padrinho encarou os dois - Domenico você está precisando de soldados melhores. - encarou aos dois dando uma indireta.

- Eu me esforcei ao máximo.- Lucca se defendeu - Não fui eu que manobrei o carro para fuga.

- DO QUE VOCÊ ESTA FALANDO?- Rosnei o interrogando

- Dario manobrou o carro, para a mulher que estava no carro.- Lucca cuspiu as palavras

Dario partiu em direção a Lucca o erguendo do chão, preparando o punho para lhe dar um soco.

- Que história é essa? Devo ter ouvido errado.- olhei para os dois irritado

O gosto daquela maledetta está impregnado em mim, assim como seu cheiro, coloquei a minha mão sobre o corte para estancar o sangue. O sangue está melhando os meus dedos.

- Quem fez isso com você garoto?- meu padrinho me encarou diretamente

- Aquela maledetta, mas me vingarei dela custe o que custar. - cerrei a minha mão - E quanto a você Dario, eu te avisei, que essa era sua última chance....

- Eu consegui o telefone da outra.- Dario me cortou falando de uma vez atropelando as minhas palavras.

- Então a rastreie, quero resultados, não desculpas esfarrapadas.- girei meu corpo para meu padrinho - como ficou a situação com a polícia? - o questionei

- Não se preocupe os homens deram um jeito neles.- deu um meio sorriso - E o que veio em sua direção, são associados nossos. Vamos moleque, vou te levar para fazer um curativo aí, antes que morra de tétano.- colocou sua mão no meu ombro- Só não vai se apaixonar pela maledetta.- esboçou um sorriso

Dario abaixou a cabeça assim que olhei em sua direção, sabe muito bem que cometeu um grande erro manobrando aquele carro, alternei olhando em direção a Lucca desmanchando seu sorriso debochado.

Dario que me dê o paradeiro daquela maledetta o mas rápido possível, caso contrário o estrangularei até a morte, não terei piedade nenhuma.

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