capítulo 8

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Desci com minha mão, afastei a lateral da calcinha, que por sinal está umida me mostrando que está excitada, sua respiração está entrecortada.

- Você só terá um orgasmo quando eu a permitir.- disse sendo dominador, e lhe mostrando a sua posição de submissa. - compreendeu?- a questionei para me certificar

Deslizei a minha mão livre até a caixa, pegando as famosas bola tailandesas, sem nenhum aviso a introduzi em sua femilidade, a fazendo de inclinar para a frente, para me impedir, segurei sua cintura e introduzi as bolas, pouco me importa se vai sentir dor, pela falta de lubrificação.

Dei um belo sorriso maquiavélico, pensando nos próximos passos, uma maneira de lhe infringir dor e me deixar satisfeito. Usando os meus brinquedinhos, mas qual?

A girei sem lhe dar tempo de reação, batendo com as costas contra o colchão da cama. Arfou com a minha atitude.

Um dos meus brinquedinhos na caixa me chamou atenção, o eletroestimulante, que tem a forma parecida com um bastão, em sua ponta eletrodos aos quais da choques de pequenas voltagem, estimulando a área que e aplicado, mas comum se utilizado em estimular nervos e músculos.

Liguei o eletroestimulante, e testei contra a cintura, vi o local oscilar,reagindo ao choque.

Vi em seus olhos e sua face o medo ali presente, mirava a minha mão com eletroestimulante, seu queixo tremulou com medo das minha atitudes.

- Não gosto de desobediência.- rosnei irritado.

Ao ver que escorria líquidos pelas pernas da moça, que esfregou uma na outra para encobrir, que estava tendo um orgasmo, com as bolas tailandesas dentro da sua vagina, conforme se mexe, as bolas metalicas massageiam a vagina.

- Desobediente. - rosnei impaciente - Receberá um castigo por isso. - a fitei com intensidade

Peguei dentro da caixa uma palmatória, a moça arregalou os olhos, apavorada.

- Me de sua mão. - lhe pedi, soltando o eletroestimulante sobre a cama.

Segurei sua mão, dei um beijo na palma, em seguida bati com força com a palmatória, grunhiu de cor, a cada segundo dentro de mim, cresce um monstro frio e insensível, que sente prazer em ver a dor estampada no rosto dessa moça.

Joguei a palmatória longe, voltei a minha atenção para o eletroestimulante.

- sente- se. - dei- lhe uma ordem esperando o próximo erro

Passei a minha mão com suavidade, dos ombros até o seios, segurei o seio com firmeza o apertando com forca, o abocanhei o sugando com força, o soltei nossos olhares se cruzaram, a mantive com olha fixo em mim, na minha mão direita o peso para seios.

O peso para seios, tem a forma de pérolas e aparência, porém são duas bolas de chumbo revestidas, das quais prendo no bico dos seios.

Peguei o seio direito o abocanhei, fazendo uma carícia com a língua , enquanto prendo o peso no outro seio, a vi jogar a cabeça para trás.

Voltei minha atenção para o eletroestimulante, afastei suas pernas uma da outra, lhe dei um choque na parte interna da coxa. A vi recuar, a puxei com força pela cintura.

Ficando a poucos centímetros de mim, dei um leve puxão no peso de seios, a vi morder os lábios com força.

- vai continuar desobediente?- a questionei

Balançou a cabeça em negativa, abaixando a cabeça em completa submissão.

- Fique de quatro.- dei a ordem, aguardei o cumprimento.

Me levantei da cama, recolhi os objetos e joguei na caixa, a coloquei no local ao qual peguei.

Abri uma gaveta do closet, a procura de um lenço, encontrei um preto de seda com comprimento ao qual me será util, para amarrar nas algemas em seguida na cama, imobilizando seus braços. Em outro peguei uma toalha.

Depositei o lenço sobre a cama, afastei suas pernas retirando as bolas tailandesas a fazendo soltar um suspiro de alívio.

Peguei as bolas e segurei junto a toalha, deixei cair sobre a cama, já com o lenço em minha mão inclinei sobre a garota, roçando meu membro ereto em suas nádegas, a garota deu uma leve requebrada.

Prendi o lenço nas algemas , a outra ponta amarrei na cabeceira da cama.

- Não será assim tão fácil. - sussurrei mordiscando sua orelha

Com um sorriso malvado me ergui da cama,e fui até ao banheiro.

Joguei as bolinhas tailandesas na pia para serem higienizadas mas tarde, faço questão que sejam esterilizadoras, evita a transmissão de doenças sexuais.

Abri a torneira e umedeci a toalha, fechei a torneira e girei no meus calcanhares retornando para o quarto.

Observei suas pernas trêmulas, devido está a muito tempo nessa posição, bati com a toalha no meio das suas costas. Dei a segunda puxada em suas costas.

Me cansei dessa brincadeira, arremessei a toalha longe. Fui a mesinha de cabeceira, mas uma vez abri a gaveta, pegando um preservativo, o abri e coloquei no meu membro, que implora por alívio.

Me reclinei sobre a garota, beijando suas costas, antes de gira-la lhe deixando com os braços cruzados.

Rocei meu membro em sua feminilidade, fechei meus olhos por alguns segundos.

Flashes vinheram a minha mente, a pele morena em um tom meio avermelhado, marcas de biquíni demostrando que pegou sol recetemente, o vestido vermelho que molda cada curva da maledetta( expressão italiana que quer dizer, maldita, terrivel, odiada), atrai atenção dos homens.

Não passa de uma maledetta arrogante, com aquele nariz empinado, mostrando sua altivez.

Grunhi ao lembrar daquela maledetta arrogante.

Abri meus olhos voltando a realidade, encarei a mulher a minha frente, completamente rendida em minha mãos , submissa aos meus comandos.

Bufei ainda mas contráriado, a soltei arrancando a venda, destranquei as algemas de uma lado, dei a chave para se soltar sozinha, puxei o peso de seio e joguei sobre a cama.

- vá embora. - trinquei meus dentes mal humorado. - caso meu pai lhe pergunte, responda que fiquei satisfeito, deixo entender que transamos, se abri a boca eu te mato. - a ameacei, minha fama de impiedoso com traidores se encarregará de mantê-la de boca fechada.

Meu tesão foi para o espaço, lembrando daquela maledetta. Bufando de ódio percorri o trajeto até o banheiro, retirei o preservativo e joguei na lixeira.

Abri o chuveiro deixando a água cair sobre o meu corpo tenso. Soquei a parede irritado.

Rainha vermelha degustação Onde histórias criam vida. Descubra agora