Leah tinha acordado Freya e Davina haviam garantido que a bebê estava bem, mas nenhuma deles sabia explicar como que Leah tinha garras haviam teorias mais nenhuma confirmação, mas havia ficado decido que Leah usasse aquilo até saberem como aquilo havia acontecido, pois não sabiam se isso era arriscado para ela ou Faith, Elijah tinha conseguido convencer Klaus a não iniciar uma massacre as bruxas, por mais que ele também quisesse, mas não queria que a filha nascesse em meio um guerra, havia ficado decido que se fosse para massacra alguém só ocorreria após o nascimento de Faith, mas Davina e Kol ficariam de olho nas bruxas e sem alguém saísse da linha seria punida pelo própria Davina, Elijah evitaria um guerra a todo custo naquele momento Leah estava no final da gravidez como poderia ficar bem no meio de uma guerra de facções. Davina entrou no quarto trazendo chá consigo colocou sobre uma pequena mesa e serviu para Leah e para si e se sentou em uma cadeira perto da cama, todos ficavam de olho em Leah nos últimos dois dias temendo alguma lesão interna ou até feitiço que elas não tivessem percebido.
-Onde tá o Eli? – questionou Leah tomando um pouco do chá.
-Ele foi com Hayley e Jackson tentar uma aliança com os lobisomens para sua proteção e da Faith. – explicou Davina.
-E você acha que isso vais dar certo? – questionou Leah ela não gostava de ser uma donzela indefesa, mas até ela temia por sua filha ela já havia lidado com os x-man’s do mundo vampiro mais as coisas que ocorriam em Nova Orleans era novo para ela.
-Bem, cachorros se protegem. – Só depois que falou Davina percebeu a burrada que fez Leah arqueou uma das sobrancelhas. – Leah, me desculpe não é nada pessoal é que não tenho boas experiências com lobisomens.
-É, mas parece que tem ótima com vampiros. – rebateu Leah de maneira mais acida do que deveria.
Davina só esbouçou um sorriso Leah era o oposto de Elijah e isso fazia os dois serem perfeitos um com o outro.
-Eu admito mereci essa. – disse Davina sorrindo. – Mas, acho que nós duas nos apaixonamos por homens de uma família complicada.
- É acho que sim. – disse Leah.
-Mas, me conta como você e o Elijah se conheceram.
Leah começou a contar a história e Davina ficou pálida quando ouviu uma palavra especifica.
-Foi aí que eu tive um impriting com ele. – disse Leah e a xicara caiu das mãos de Davina. – Davina, tá tudo bem?
A bruxa se levantou com pressa e de maneira desajeitada.
-Tudo eu só... Só lembrei que tenho que falar com o Kol sobre nosso casamento. – a bruxa saiu do quarto deixando Leah sozinha sem entender nada.
A loba voltou a ficar só e a saudade da família voltou a aperta estava no meio da tarde em Nova Orleans, deveria ser por volta do meio-dia na reserva, Leah tinha se livrado do seu celular, mas ela lembrava de todos os números de cor o celular de Elijah estava na mesa ao lado da cama, quando Leah percebeu já estava colocando o numero da mãe e levou o telefone a orelha logo alguém atendeu.
-Oi, mãe. – disse Leah.
-Leah é você? – o loba reconheceu a voz do seu alfa, Leah fechou os olhos vendo a idiotice que tinha feito. – Leah, por favor não desliga. – a voz de Jacob era suplicante e Leah tinha que admitir que era bom falar com o amigo.
-Oi, Black. – cumprimentou Leah. – O que está fazendo com o telefone da minha mãe? – logo Leah ficou preocupada será que tinha acontecido algo com a mãe.
-É que vai ter uma reunião na casa de Sam e sua mãe foi para lá e pediu para eu pegar uma sobremesa aqui. – explicou Jacob deixando Leah mais calma. – Leah, você não sabe o quanto é bom ouvir sua voz. Meu Deus, quando eu contar para o pessoal...
-Não, você não pode fazer isso. – suplicou Leah ela não estava pronta na verdade ela se questionava o porque não havia desligado ainda.
-Tudo bem. Tudo bem. Eu não vou falar. – prometeu Jacob. – Mas, você está bem?
-Estou. -garantiu Leah nesse momento Elijah entrou no quarto percebeu o que a mulher estava fazendo e preferiu não interferir Elijah sabia o quanto família era importante e por mais que a esposa disse que só ele e Faith eram o suficiente ele sabia que ela sentia falta da família. – Eu conheci o meu imprinting.
-Hummm. – disse Jacob o alfa tinha perguntas, mas ele temia que se forçasse demais Leah desligasse e sumisse de novo. – No caso ele é o pai do seu bebê?
Leah suspirou imaginando que e mãe tinha encontrado os testes de gravidez.
-Sim, eu fugir por causa dele. – explicou Leah e ouviu Jacob bufar do outro lado.
-Como assim por causa dele? – questionou Jacob não entendendo como um homem teria feito Leah deixar tudo. – Por acaso esse desgraçado engravidou você e te abandonou? Leah se foi isso eu juro que eu vou atrás dele é só me dá o nome vou eu e o Emmett nós vamos arrastar ele até onde você e fazer ele assumir o bebê nenhum sobrinho meu vai ser abandonado.
Leah esbouçou um sorriso ao imaginar Jacob e Emmett tentando força Elijah a algo.
-Não, ele não me abandonou coisa nenhuma, na verdade ele está aqui e está feliz que vai ser pai. E não é um sobrinho é uma sobrinha titio Black. – explicou Leah.
-Meu Deus, uma mini Leah. – brincou Jacob arrancando risadas de Leah. -Tomará que não puxe o seu temperamento.
-Ah claro. Não fui eu que fugir pro Canadá por ter levado um fora. – rebateu Leah o que fez Jacob ri anos depois a sua beta ainda esfregava aquilo na sua cara.
-É você tem um ponto. – Jacob coçou a parte de trás da cabeça envergonhado. – Mas, me diga porque ligou?
-Bem, primeiro estava com saudade da minha mãe e segundo estou gravida e não sei bem o que esperar. Achei que minha mãe pudesse me dá uns conselhos. – admitiu Leah.
-Olha ela não está aqui agora e eu não aconselho você ligar para ela de novo nesse número afinal ela deixa o telefone jogado em todo lugar, Sam se ofereceu para vir pegar a sobremesa, mas eu que insisti, ou seja, por pouco sua conversa teria sido com um ouvinte menos agradável e charmoso. – explicou Jacob ele queria que Leah falasse com a mãe ela estava vendo Sue definhar dia após dia sem a filha, mas forçar Leah a falar com todos ou até voltar também não seria uma bom, pois a amiga parecia feliz pela primeira vez em anos. – E ainda tem o Seth se ligar para sua mãe e ele ouvir na primeira vez que ele se transforma seu segredo se tornará publico sem contar que está ligando de um celular que provavelmente os Cullen’s tem o recurso e os contatos para encontrar.
-Desde quando se tornou tão inteligente? – questionou Leah até um pouco admirada.
-Eu sempre fui. – disse Jacob de forma soberba. – Então podemos fazer assim liga para o meu celular, Paul e Rachel se mudaram essa semana então além de mim não tem ninguém com audição sobrenatural e tenho certeza que se for para ouvir sua voz sua mãe guardará segredo. – propôs Jacob Leah olhou para Elijah que somente assentiu.
-Ok. – disse Leah ela realmente queria falar com a mãe.
-Me liga em três horas. – disse Jacob. – Até mais, lobinha.
-Até, Black.
Davina encontrou Kol e Freya no pátio.
-Sabia que Leah é Quileutes? – questionou Davina.
Kol e Freya se entre olharam.
-Sabíamos. – disse Kol não entendendo o incomodo da noiva era a américa o que mais tinha ali era nativo-americanos.
-Meu Deus. – Davina começou a andar de um lado para o outro. – Se eu soubesse desde o início... Tinham que ter me contado do imprinting.
Kol não estava entendendo e olhou para Freya que parecia mais confusa do que nunca.
-Davina dá para se acalmar e explicar. – pediu Freya de maneira calma.
-Dhalia acaba de se torna o menor dos nossos problemas ela não quer o corpo de Faith, ela quer matar a criança para que a profecia aconteça. – disse Davina levando a mão a cabeça que doía naquele momento, mas o olhar da bruxa era frio. – Faith, não pode nascer. A natureza já se desiquilíbrio com Hope e agora isso, meu Deus os homens da família de você só fazem merda.
Davina se retirou pisando forte no chão.
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Feridas de amor - Leah Clearwater e Elijah Mikaelson
VampireDurante a viagem para a cidade de Port Angeles, Elijah estava determinado a consertar mais uma das bagunças que Niklaus havia causado. Ele já estava acostumado com as confusões que seu irmão mais novo deixava para trás, mas desta vez parecia diferen...