Davina chegou na mansão das bruxas era bem menor que as dos Mikaelson, mas iria proporcionar para ela informações e principalmente o silencio necessário para pensar no que faria, ela nunca tentaria nada contra Faith ela não era um monstro as coisas que ela disse foi em um momento de loucura, mas ela sabia que se a historia se espalhasse formaria um fila de bruxa, vampiros e lobisomens para matar Hope e Faith independente se a profecia fosse se cumprir ou não o tipo de magia que estava ligada o Hope provocava isso nas pessoas o medo era a mesma magia de Dhalia e a mesma que Esther havia se utilizado para criar os vampiros The Hollow só o pensamento fazia Davina tremer a bruxa nunca teve fé, mas nunca chegou tão perto de rezar para que suas suspeitas estivessem erradas, ela não deseja aquele destino para as duas crianças sabia a sensação de ser temida e excluída por ter poderes.
Davina tinha seu quarto no sótão da casa ela subiu entrou no cômodo e fechou a porta atrás de si, a bruxa não sabia quantos livros leu ou quanto tempo ficou ali ou quanto espirito antigos contatos, mas foi tirada de seu transe por batidas na porta.
-Pode entrar. – Autorizou Davina se colocando de pé foi quando quatro bruxas entraram.
-Davina queremos falar com você. – disse Sophie a segunda no comando do clã.
-Claro no que eu poderia ser útil. – disse Davina sendo o mais educa possível.
-Bem, você anda com o Originais. – disse Sophie que parecia escolher muito bem as palavras. – Dorme com um deles pelo menos. Mas, a questão é sabe onde o Elijah conheceu a lobisomem?
-Bem, se eu não me engano ela é um loba crescente como Hayley estava perdida e Elijah a encontrou enquanto ia resolver um questão no meio-oeste ele avisou Hayley que pediu que ele e trouxesse até onde sei a gravidez é fruto de uma noite de farra, Elijah nem ama a garota, mas quer muito o filho.
-É um menino? – questionou a outra bruxa Karen.
-Sim, eu mesma descobri. Vamos rezar que não puxe o temperamento dos tios.
-Eu pensei que fosse uma menina. – disse Sophie Davina notou uma pontada de decepção na voz da mulher.
-Pois é todos pensaram, mas no final é um menino. – Mentiu Davina soando a mais verdadeira possível o que a convivência com Klaus não podia gerar.
-Mas, por que a curiosidade? Leah é só, mas uma cadela. – Aquelas palavras doeram muito em Davina, mas ela tinha que manter o personagem, pelo bem de Faith.
-Bem, o nascimento de Hope faz dela o receptáculo de The Hollow acabamos por pensar que talvez esse novo bebê do vampiro de terno poderia gerar o receptáculo de The Full, afinal você mais do que ninguém conhece as lendas e profecias sobre as filhas de lobas. – disse Sophie há uma certa malicia em sua voz como se espera um erro de Davina para confirmar suas suspeitas por um segundo a dor de cabeça da bruxa se intensificou e ela ficou tentada a entregar a cabeça de Leah em um bandeja, mas buscou afastar o pensamento. – Afinal, se assim fosse isso significa o fim de todos os seres sobrenaturais e até mesmo as bruxas servas da natureza e você não seria tola de condenar a todos por conta de um vampirinho sarcástico.
-Obvio que não. Eu mais do que ninguém não quero e não iria permitir que The Full e The Hollow se libertassem isso mataria a todos nós, permitimos Hope pela paz na cidade uma segunda tríbida que é a primeira parte da profecia isso eu nunca deixaria. – disse Davina com um sorriso confiante. – Não deveriam se preocupar com Leah pode ser que a magia do seu filho seja pura, mas nada de bom viria daquela cadela.
Como isso as bruxas se retiram e as pernas de Davina cederam, ela parecia carregara o peso do mundo e não sabia se podia dividi-lo ou não se Klaus soubesse ela mataria Leah na hora e Elijah mataria Klaus e Marcel mataria Elijah e logo ela teria que ver Kol matando Marcel a bruxa levou a mão a cabeça que parecia está sento aberta no meio com um martelo, mas ela tinha que contar para alguém Leah e Hayley precisavam saber o que o destino havia feito com sua filhas, Leah precisava saber da verdade sobre sua tribo e os lobos, mas uma coisa tinha que ser feita primeiro, tinha que esconder o passado de Leah e para isso precisava falar com a Quileutes.
Logo Davina estava ao lado do seu carro que estacionou um pouco longe de sua casa a bruxa lutava contra a dor de cabeça e a batalha interna quando ela viu uma fantasmas do passado do outro lado da rua em um segundo o vampiro estava do seu lado.
-Finn? – questionou Davina incrédula. – Você deveria está morto.
-É uma longa história, bruxinha. – disse Finn de maneira séria.
-Preciso que me ajude a ter uma reunião de família. – pediu Finn havia urgência em seus olhos a bruxa se questionava se ele sabia, mas não tinha como ele saber só algumas bruxas sabiam da profecia ela havia caído no esquecimento da maioria, todavia o vampiro deveria está queimando no inferno, mas estava ali.
-Para que? – questionou Davina.
-Não é da sua conta. – rebateu Finn.
-Tudo bem. Aproveite a cidade e não seja encontrado pelos seus irmãos se quiser continuar vivo. – disse Davina abrindo a porta ela tinha que ir.
-Não, espera. – disse Finn ela parecia aflito o que não era comum seu maxilar estava tenso e parecia que ele não sabia o que era descansar a dias. – Algo ruim está para chegar e isso pode acabar matando a toda minha família.
Nesse momento Davina engoliu o seco, ele sabia com um movimento rápido com o dedo a bruxa quebrou o pescoço do vampiro que primeiro caiu de joelhos e depois para o lado. Davina olhou ao redor percebendo que a rua estava vazia com dificuldade colocou o vampiro no porta-malas.
-Tá então você quebrou o pescoço dele? – questionou Freya olhando para o corpo de Finn no porta-malas aberto do carro Leah estava de braços cruzados analisando o vampiro, Hayley segurava Hope no colo e Cami estava tomando um bolsa de sangue os homens da casa havia saído.
-Sim. Freya foi você que trouxe ele de volta? – questionou Davina.
-Não, Finn nunca quis essa vida a morte foi uma libertação para ele. Eu nunca faria isso. – explicou a bruxa olhando para o irmão com compaixão.
-Então quem trouxe? – questionou Hayley.
-É isso que vamos descobrir. – falou Rebekah que tinha acabado de chegar.
Depois de colocarem Finn no porão, ficou decidido que Freya cuidaria dele e descobriria o que ele tinha indo fazer ali, por mais que Davina tenha protestado e pedido que ele fizesse. Davina então foi resolver outro problema e foi direto até o quarto de Leah ela conseguiu ouvir a voz da loba e de Rebekah que conversavam sobre o enxoval do bebê, Davina bateu na porta e logo entrou.
-leah preciso falar com você. – disse Davina se aproximando Leah estava sentada na cama com Rebekah Davina puxou um cadeira e ficou de frente com as duas. – É sobre o seu passado as bruxas estão perguntando sua origem e isso pode causar tensão caso descubram.
-Por que? – questionou Leah não entendendo qual era o problema de ela ser Quileutes.
-Olha, grande parte do mundo sobrenatural não conhece a sua espécie vamos dizer assim e as pessoas tendem a temer o que não conhece e nessa cidade geralmente o medo acaba em matança generalizada. – explicou Davina vendo Leah esfregar sua barriga.
-Tá e como faremos o meu passado sumir eu trouxe todas a fotos minhas de casa, mas eu nasci, estudei, me formei naquele lugar tem meu nome em toda parte e sem contar que o meu sobrenome não é muito comum? – questionou Leah ela não queria pedir nada para Elijah pois ele já estava se esforçando para proteger as duas.
-Eu acho que eu posso ajudar. – ofereceu Rebekah. – Se tiver alguém na reserva que você vem que possa me ajudar eu posso sumir com tudo sobre você de lá e sobre o seu sobrenome pode adotar o Mikaelson oficialmente afinal você e Elijah já moram juntos e terão uma filha.
-É pode ser, eu vou falar com a minha mãe hoje, posso tentar pedir para o Jacob. – disse Leah pensativa já pensando em que explicação daria para o alfa.
-Ok, tudo bem. – disse Davina.
-Vamos lá Finn. Diga o que faz aqui. – questionou Freya olhando para o irmão acorrentado na cadeira.
-Eu venho visitar a família e é assim que me acolhem. – disse Finn de maneira irônica.
-Se levar em consideração que você quase matou essa família duas vezes sim. - Rebateu Freya,
-Eu sei, mas dessa vez vim em missão de paz. – disse Finn. – É a nossa mãe ela está tentado voltar eu não sei por que, mas tenho certeza que não é para matar a saudade dos filhos, mas sei como ela e tia Dhalila estão querendo o corpo de um bruxa poderosa e bem eu sei que por mais que ambas gostem de você não é o seu corpo pelo qual elas estão brigando, então só resta...
-Davina. – completou Freya preocupada. – Hayley!
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Feridas de amor - Leah Clearwater e Elijah Mikaelson
VampireDurante a viagem para a cidade de Port Angeles, Elijah estava determinado a consertar mais uma das bagunças que Niklaus havia causado. Ele já estava acostumado com as confusões que seu irmão mais novo deixava para trás, mas desta vez parecia diferen...