Feridas de amor - Leah Clearwater e Elijah Mikaelson

XII Capítulo

Nova Orleans
O ponto de vista de Elijah
 
 Como as bruxas e ou mesmo qualquer vampiro de Marcel se atreve a incomodar a minha mulher eu mesmo queria resolver a questão com a tal bruxa que se atreveu a colocar a vida da minha filha e da minha esposa em risco, mas Klaus me convenceu que o melhor seria ver como estava Leah e ele lidaria com a bruxa, fico mais calmo ao saber que a bruxa morreria, depois de ver que minhas garotas estavam bem e seguras junto a Camille e a Davina estavam indo em direção a nossa casa onde Kol, Freya e Rebekah já esperavam por elas, eu vou em direção ao quartel francês ter uma longa conversa com Marcel.
Ao chega no quartel francês sou rodeado vampiros insignificantes olhei ao redor arrumei o colarinho da minha camisa e depois as mangas da minha camisa, arranquei o coração do vampiro que estava na minha frente e ouvir os gritos de seus companheiros.
- Marcel, preciso  falar com você  agora? – Eu grito por ele que em poucos minutos apareceu na escada do quartel.
- O que você quer Elijah? – Ele perguntou descendo as escadas e vindo ao meu encontro.
- Marcel sabe quanto eu preso pela minha família hoje a minha esposa foi atacada por uma dos seus seguidores e isso acontece outra vez teremos uma guerra eu pouco me importo com o que Klaus sente por você eu vou matá-lo e assim como fiz com esse vampiro.  – falei jogando o coração do vampiro aos seus pés.  – matei um dos seus preciosos vampiros o que vai fazer? Você pode tenta me matar mas adivinha eu sou imortal então pode me diz Marcel que você vai deixa a minha esposa em paz ficar o mais longe possível da minha filha.  – Disse a ele tirando um lenço do meu bolso e limpando as minhas mãos.
- Elijah eu sinto lhe dizer que não sei do que você está falando.  – Disse Marcel de forma exagerada. – Não precisa vir aqui nós atacar sem motivos. – sem motivos ele mexeu com o que eu tenho de mais precioso nessa vida.
- Marcel eu falo serio não se atreva a mexer com Leah outra vez a bruxa que fez isso em seu nome já deve ter tido um fim a essa altura, saiba que qualquer outro ser sobrenatural ou humano que a tocar ou machucá-la terá o mesmo fim dessa bruxa.
- Eu tenho um acordo com o Klaus e não estou me intrometendo nos assuntos da sua família e vou deixa claro para o meu pessoal que sua esposa está fora da linha. – Ele disse me deixando um pouco mais calmo,  não falo nada simplesmente saiu e vou em direção ao meu carro e vou procurar as minhas garotas  e eu preciso delas e sei que elas precisam de mim também.
Ao chegar em casa encontrei Klaus na porta coberto de sangue.  – Klaus meu irmão por favor entre pela porta da cozinha não quero que Leah o veja assim.
Klaus me olhei pensando em retrucar mas deve ter pensado em tudo o que ele passou com gravidez de Hayley e todos as dificuldades do seu relacionamento com Camille.
- vou fazer pela minha filha que está na sala e pela minha sobrinha não é bom para ela ter sua mãe nervosa.  – Disse Klaus indo em direção a outra entrada. – o assunto com a bruxa foi resolvido  não se preocupe isso eu também vou ter uma conversa com Marcel sobre a minha sobrinha e cunhada.
- Obrigado irmão pela sua ajuda na proteção da minha família.  – Eu disse a ele agradecido.
- Não tem o que agradecer você também protegeu a minha família quando eu precisei então pode contar comigo na proteção de Leah e da minha sobrinha.  – Disse saindo e eu entrei em casa encontrei Kol em guardar próximo de Leah e olhei agradecido quando ele me viu ele foi até Davina e saíram juntos depois de se despedir de Leah e minhas irmãs. Pelo canto dos olhos pude ver Klaus subir as escadas provavelmente para tomar uma banho e ficar com sua esposa e filha, Camille pegou Hope que estava brincando em um tapete no chão mas parecia que já estava sonolenta.
- Vou levá-la para dormir.  – minha cunhada falou pegando o bebê e subiu as escadas e ia colocar o bebê para dormir e depois provavelmente conversar com seu marido.
- Rebekah eu tenho algo para te mostrar lá em cima. – Disse Freya  puxando Rebekah pela sua mão.
- o que? – disse Rebekah sem entender mas depois ela responde.  – Claro vamos juízo vocês dois. – Disse Rebekah sorrindo compreensiva e subiu a escada junto com Freya eu olhei para minha mulher e sentei ao seu lado ela se encostou em meu peito, eu passei acaricia a barriga dela sinto minha filha chutar forte.
- Parece que você está animada hoje minha pimentinha e você meu amor como está se sentindo? – Eu disse a minha filha e recebi como resposta um forte chute e olhei para minha mulher esperando sua resposta.
Ela tirou a cabeça do meu peito e pegou a xícara chá em cima da mesinha – estou mais calma, mas preocupada com você,  Eli você saiu do bar de Camille muito bravo tive medo de acontecer alguma coisa, Freya, Rebekah,  Davina e Cami junto com Kol me acalmaram um pouco mas agora com você aqui fico mais tranquila.  – Ela disse bebendo um pouco de chá e depois colocando a xícara em cima da mesa e passou mão pelo meu rosto.
- Marcel é o filho adotivo de Klaus, apesar de se considerar o rei de Nova Orleans é um covarde duvido muito que ela vá mexe com você ou com nossa família, eu sempre vou proteger a você  e a nossa filha. – Eu disse abraçando ela e fazendo leves carinhos em sua barriga, Leah e nossa filha eram a minha vida agora, meu motivo de continuar a viver e lutar para que elas tenha uma vida maravilhosa e segura.
-  Eu sei e confio plenamente em você e sei que você vai nós proteger e cuidar não tenho a menor dúvida da sorte que tenho em ser sua esposa e essa pimentinha de ser sua filha, a sua menina,  a menina dos seus olhos. – El dizia acariciando o meu rosto. – você é o melhor o homem que poderia aparecer na minha vida te amo com loucura e sei o quanto sou correspondida – os seus olhos estavam cheio de lágrimas, eu beijei os seus olhos e toquei o seu rosto. Eu beijei seus lábios e depois ficamos abraçando por tempo, Leah adormeceu em meus braços eu a levei para quarto e fiquei velando o seu sono. Ela também não podia imaginar o quanto era grande o meu amor por ela, Leah me libertou de todas as amarras que fui criando durante todos esses anos, eu consigo ver claramente a diferença entre o sentimento que tive por Hayley e que comparando a meu sentimento por Leah era fraco, em pouco tempo Leah estava enraizada em todo o meu ser, eu não saberia viver sem ela, além de tudo tem a nossa pimentinha nunca me imaginei sendo pai, mas agora sinto que não viveria sem as minhas duas garotas.  Me deito ao seu lado e a abraço beijo seu rosto e penso em suas palavras ela não podia imaginar quanto sortudo eu sou por tê-la como minha esposa e por ter a minha pimentinha como minha filha são as duas mulheres da minha vida, mal posso esperar para poder segurar a minha pimentinha em meus braços