XXXI capítulo

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Rebekah dirigia o carro de volta a La Push já passava do meio da tarde o banco de trás estava cheio de sacolas, tudo que duas bruxas precisariam para matar dois vampiros em uma lua de mel

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Rebekah dirigia o carro de volta a La Push já passava do meio da tarde o banco de trás estava cheio de sacolas, tudo que duas bruxas precisariam para matar dois vampiros em uma lua de mel.
-Rebekah, sabe que eu não vou usar né. – disse Bonnie pela milésima vez sobre algumas das peças que a vampira tinha compra que não cobria nada.
-Mas, é claro que vai nem que eu mesma tenha que invadir seu quarto e mudar toda sua mala de lua de mel. – ameaçou Rebekah sem tirar os olhos da estrada.
-O que Enzo vai pensar? – questionou Bonnie recebendo só um sorrisinho malicioso da vampira.
-Ah, Bombom você é linda e vai ser sua lua de mel, você pode dá uma apimentada nas coisas. – disse Rebekah voltando a olhar para a estrada. – Afinal, o quarto de vocês não tem isolamento acústico, então sei que você não tem todo esse pudor entre quatro paredes.
Bonnie se encolheu no banco suas bochechas queimaram de vergonha, não demorou para a vampira estacionar o carro em frente à casa, as duas desceram pegando as sacolas e indo para a casa Rebekah parou olhando ao redor e respirando fundo.
-O que foi? – questionou Bonnie, seu semblante estava cansado.
-Nada– disse Rebekah, mas ela estava incomodada, tinha a sensação de estar sendo observada. – Vamos, bruxinha você precisa de um cochilo.
Rosalie voltou para a casa de Sue ela tinha ido examinar os outros lobos e ela tinha que admitir que por algum motivo todos havia tido uma melhora, mas ainda não acordaram, a fria conseguia ouvir a voz de Sue e Elijah parecia que os dois estavam se dando bem, o que para Rosalie era bom ela e Sue haviam se aproximado desde que Seth tinha adoecido, o ponto da loira saber que Leah ligava para a mãe, Sue a implorou que a vampira não contasse a ninguém e assim ela estava fazendo. Rosalie entrou na casa e seguiu para a cozinha pois as vozes vinham de lá e a cena que viu a surpreendeu, Elijah havia tirado o paletó e estava batendo alguma massa com fuê e Sue estava sentada à mesa.
-Rosalie. – disse Sue cumprimentando a fria.
-Oi, Sue. – disse a vampira sentando perto da mulher. – Leah ligou hoje?
Sue suspirou levemente e negou com a cabeça, Elijah se incomodou com o fato da loira saber, mas não reagiu, foi quando o telefone da quileute tocou, os olhos de Sue se iluminaram ao ver que era a filha, a mulher atendeu.
-Olá, querida. – disse a mulher de forma amável, Rosalie somente esboçou um sorriso ela tinha ficado feliz em saber que Leah tinha realizado seu maior sonho, ela tinha que admitir que tinha tido um pouco de inveja, mas ela realmente tinha ficado feliz pela quileute.
-Oi, mãe. – disse Leah. – Como a senhora está?
-Estou bem, meu amor, na verdade estou com visita um professor universitário estava aqui ele está atrás de uma aluna. – explicou Sue.
-Nossa que legal– disse Leah esboçando um sorriso. – E como ele é?
-Bonito, educado, um verdadeiro gentleman– explicou Sue vendo Elijah esboçar um sorriso tímido.
-Então gostou dele? – questionou Leah com certa expectativa.
-Sim, ele é um bom menino. – disse Sue. – Mas, vamos falar sobre você e minha neta. Como vocês estão?
-Estamos bem, estou na 27º semana a bebê está saudável e fui fazer um ultrassom hoje. – disse Leah.
-E o pai da bebê? – questionou Sue, Leah quase não falava dele e Sue só tinha ouvido uma voz masculina no fundo das ligações.
-Ele teve que viajar a trabalho, mãe. – explicou Leah.
-E o que ele faz? – questionou Sue ela queria saber mais sobre o genro.
-Ele é banqueiro. – mentiu Leah vendo Davina que estava em seu quarto sorrindo.
-Então ele é humano? – questionou Sue e o outro lado a linha ficou mudo por um tempo. – Leah.
-Bem, ele não é uma fada com os Cullen’s. -disse Leah, Sue sabia que a filha estava desconversando para não ter que mentir, a mulher resolveu deixar para lá, mas ela não desistiria.
-Você já comprou o enxoval para a bebê? – questionou Sue, ela daria tudo para estar com a filha escolhendo as roupinhas para a bebê.
-Sim, já tenho bastante coisa, meu noivo tem irmãos que estão enlouquecendo pela chegada de uma criança, o irmão mais novo dele deu um baú cheio de roupinhas. – explicou Leah feliz, por mais que as coisas estivessem difícil os irmãos de Elijah estavam tentando o seu melhor para que ela tivesse a melhor gravidez.
-Humm. – disse Sue meio triste ele tinha bordado uma mantinha para a neta, mas se Leah tinha tantas coisas não iria querer.
-O que houve mãe? – questionou Leah notando o resmungo sofrido da mulher.
-Nada, meu bem. – disse Sue ainda tristonho.
-Cadê o Seth, eu sei que ele é boca aberta, mas ainda sim gostaria de falar com ele, acho que ele vai surtar ao saber que vai ser tio. – disse Leah empolgada ela queria ouvir o irmão surtando e a enchendo de perguntas.
Todos na cozinha se olharam de maneira triste, Sue queria contar, mas ela sabia que Leah viria para ver o irmão e a ancião sabia que Inadi estava causando tudo aquilo, ela temia pela filha e a neta, o que garantiria que a bruxa não faria nada contra Leah.
-Meu bem, ele está com Jacob. – disse Sue.
-Aconteceu algo? – questinou Leah a preocupação era clara em sua voz.
-Não, só o de sempre os Cullen’s, ou melhor Bella se metendo em confusão. – mentiu Sue, mas sabia que a filha acreditaria.
-São os Volturi? – questionou a loba.
-Não, Bella que não sabe lidar com sua escolha. – disse a quileute mais velha.
-Ah tá. Tudo bem então. – disse Leah. – Mãe agora eu tenho que ir, ligo de novo depois.
-Ok, tudo bem meu amor, se cuida. – disse a mulher desligando o telefone.
Sue se levantou saindo da cozinha ela precisava de um tempo sozinha, Elijah e Rosalie somente se entre olharam ninguém sabia o que dizer para a mulher que pudesse consolá-la.
Sue foi para o quarto de Leah ela passava bastante tempo ali, quando não estava no quarto de Seth vendo o filho definhar e ela se sentia impotente, ela sentia que tinha falhado com os dois filhos, a mulher se sentou na cama e pegou um pequena manta era róseo e tinha bordado na borda eram pequenas árvores que formavam um floresta e tinha um grande lobo dourado com detalhes prateados no centro.
-Nossa é lindo. – era a voz cortês de Elijah o homem alto estava encostado no batente da porta.
Sue olhou para o homem a visão estava embaçada por conta das lágrimas a mulher mordeu o canto da boca fazendo o possível para não chorar, Elijah se aproximou e se sentou ao lado da mulher e olhou o quarto inteiro, havia alguns postes de rock e alguns atores descamisados.
-Leah, teve várias fases, houve a fase das bandas ela uma vez roubou o carro do pai para ir a Seattle para um show eu nunca vi Harry tão bravo como naquele dia, ela voltou com o cabeça roxa e uma faixa na cabeça, ficou um mês de castigo. – explicou Sue olhando todo o quarto, naquele momento ela sentia falta até das brigas.
-É uma manta muito bonita. – elogiou Elijah era um ótimo tecido e o bordo era caprichoso por um segundo Elijah se sentiu triste o seu sobrenome impedi que Leah ficasse com a família, mesmo que não houve The Full, sua filha ainda teria o peso do seu sobrenome e assim como Hope  a criança carregaria o peso de ser da família mais sangrenta da história e Elijah temia por Faith, ele nunca entendeu o medo de Niklaus em não ser um bom pai, mas agora naquela quarto a semanas de sua filha nascer, Elijah se questionava se seria bom para Faith.
-Eu fiz para minha neta. – disse Sue de maneira chorosa. – Mas, acho que não irei conseguir entregar ou talvez Leah nem precise de um presente tão simples...
Sue voltou a desabar e Elijah a envolveu a apertando contra seu peito, Sue não era uma pessoa ruim, mas estava carregando fardos que a estavam consumindo e Elijah sabia como era sentir que tinha falhado com alguém da família. Sue se aconchegou no peito do homem deixando as lágrimas virem.
Rebekah tinha feito um lanche da tarde, ela e Billy estavam na cozinha, o velho quileute a enchia de perguntas, sobre a suposta pesquisa que ela estava fazendo e ela havia prometido que a noite mostraria as fotos que tinha tirado para ele, o que deixou o homem satisfeito.
-Cadê Bonnie? – questionou o homem que gostava muito da bruxa.
-Ela está dormindo. – disse Rebekah, olhando o relógio e vendo que já passava das 18:00 hrs e o quarto da bruxa estava extremamente silencioso, então a vampira resolveu checar e foi em direção ao quarto.
Rebekah bateu na porta e como não teve resposta entrou e encontrou Bonnie caída no chão em um segundo a vampira estava ao lado da bruxa sangue saia de sua boca e seus batimentos cardíacos estavam fracos.
-Oh merda. – disse Rebekah. – Billy, vá chamar Sue.

 – Billy, vá chamar Sue

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Feridas de amor - Leah Clearwater  e Elijah  Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora